Retribuí o carinho, enxugando seu belo corpo. Primeiro as costas: Fui descendo a toalha até chegar a sua bunda branca e lisinha. Em seguida, ele se virou de frente: Enxuguei seu tórax, barriga...
Carinhosamente, enxuguei sua rola, que começou a dar sinal de vida.
Larguei a toalha e comecei a punhetar aquele colosso, ainda a meia bomba. Não resisti e comecei a mamar como um bezerro faminto.
Seu caralho foi crescendo, crescendo...
Depois de alguns minutos mamando, Luiz me fez levantar e me beijou com muito tesão.
Vagarosamente, foi me virando de costas, encaixando seu mastro no meu rego, seus braços me acarinhavam em todas as partes possíveis.
Sua boca mordiscava meu ombro, pescoço e orelha, me levando a loucura. Uma de suas mãos encontrou meu pau duríssimo.
Já no quarto, ele me deitou de costas e se aninhou entre minhas pernas. Chupava meu pau e saco enquanto seus dedos exploravam meu anus. Ele era muito hábil na arte de chupar.
Tive que me controlar pra não gozar em sua boca. Eu já estava mais que preparado pra tomar no cu novamente.
Então, ele se levantou, pegou uma camisinha e aí veio a surpresa.
Ele começou a coloca-la no meu pau com a boca. Eu não disse nada, fiquei somente observando e curtindo sua destreza.
Assim que terminou de colocar o preservativo, notei que ele manipulava o próprio cu, provavelmente lubrificando-o. Ele então montou em mim e apontou meu caralho na entrada do seu cu. Ficou rebolando e forcando a entrada. Eu o assistia extasiado aquela dança do acasalamento.
Luiz gemia gostoso e rebolava. Seus olhos reviravam até que:
- Ahhhhhh !!!!
Seu reto agasalhou meu pau de uma só vez. Era a primeira vez que eu comia um cuzinho e a sensação era maravilhosa, mais uma vez tive que me controlar pra não gozar.
Agora eu sabia porque os homens são tão fissurados em comer um cu. É o encaixe perfeito.
Luiz agia como uma verdadeira profissional do sexo. Gemia e rebolava, enquanto alisava meu peito e verbalizava todo o seu tesão:
- Que delícia de rola, Nandinho !!! Gostoso!!!! Isso, isso!!!!
Depois de um tempo rebolando no meu pau, Luiz saiu e se pôs de quatro e me chamou:
Vem, mete gostoso no meu cu!!!
Obedeci imediatamente. Me postei atrás dele e ajeitei minha rola na portinha do seu cu. Ele não esperou eu meter.
Jogou sua bunda pra trás, engolindo minha pica num só golpe.
Aquele cu era muito guloso, assim como o dono dele, que continuava falando.
- Vai Nandinho, soca tudo no meu cu!!! Com mais força, mais força...
Fui metendo cada vez mais rápido. Meu púbis batendo em sua bunda fazia um barulho maravilhoso. A ansiedade inicial havia passado. Eu tinha controle total da situação. Poderia ficar metendo nele por muito tempo antes de gozar.
Em dado momento, Luiz caiu de bruços, me levando junto com ele. Meu pau continuava tocando fundo aquele homem maravilhoso.
Meu corpo se moldou ao dele. Minha boca explorava seu pescoço, ouvido... Nos beijávamos apaixonadamente enquanto seu cu engolia todo o meu caralho.
Luiz pediu com uma voz melosa:
- Me come de ladinho.
Mais uma vez, obedeci.
Por trás dele, metia compassadamente enquanto minha mão direita punhetava sua rola completamente dura.
Luiz gemia e uivava como uma cadela no cio.
Senti que ele estava pra gozar, pois sua rola começou a pulsar na minha mão.
Meu gato gostoso começou a aumentar os decibéis:
- Ai, Nandinho, eu vou gozar!!!! eu vou gozar!!!! ahhhhhhhhhhhhhh!!!!
Sua pica comecou a esguichar um monte de porra, enquanto ele gemia de tesão. Seu cu apertava meu pau num ritmo frenético.
Seu corpo, até então tenso, comecou a relaxar. Pronto, aquele macho viril estava entregue.
Eu estava pronto pra gozar, mas ele me suplicou:
- Não goza no meu cu, não goza no meu cu!!!
Não entendi o porque, pois eu estava de camisinha.
Foi então que ele saiu da posição em que estava, se colocou novamente entre minhas pernas, tirou a camisinha e comecou a mamar. Era o melhor boquete da minha vida. Mas podia ficar ainda melhor.
Luiz comecou a enfiar seus dedos em meu cu. Dois, três, sei lá...
Agora quem gemia loucamente era eu:
- Ahhh Luiz, eu vou gozar, Eu vou gozar!!!!
Avisei para que ele pudesse se prevenir de uma gozada em sua boca, mas era exatamente o que ele queria.
Meu amante mamava cada vez mais rápido e eu não pude resistir.
- Ai, amor !!!! eu to gozando!!! Eu to Gozaaaaaando!!!!!
Luiz bebeu toda a minha porra. Aquele foi melhor gozo da minha vida, até então.
Meu amante continuou lambendo minha pica até deixa-la limpinha.
Depois de trabalho completo, escalou meu corpo e me beijou apaixonadamente, dividindo meu próprio sêmen.
Ficamos abraçados, com ele entre minhas pernas, namorando até tarde.
Depois, passei em casa, peguei umas roupas e disse para minha mãe que ia passar o final de semana na casa de um amigo, o que não era mentira. O que ela não sabia é que eu passaria todo o final de semana transando com este amigo.
Nos relacionamos intensamente por dez meses, até ele ser transferido para outro estado.
Que tesão de conto. Não para de contar não, fala mais. E o Ricky voltou? Rolou a três?