O Apê do Rick - Parte II

Depois da primeira visita ao apê do Rick, pelo menos, duas vezes por mês eu ia "almoçar" com ele. Se fosse por mim, eu iria quase todo dia, mas não funcionava assim. Eu era o brinquedinho dele e ele me usava somente quando queria.
Meu apetite sexual era muito maior, mas eu ainda tinha as visitas do Sérgio e do George em minha casa. Então, não me faltava rola.
Cada um tinha uma característica diferente: O Sérgio era o pé de mesa (e o primeiro a me penetrar), mas era uma foda única. O George era gostosinho, mas logo se mudou do nosso bairro e não tive mais contato com ele. O Rick foi o cara que me iniciou, e apesar de ter o pau menor que o Sérgio, era mais eficiente. As vezes passávamos a tarde inteira fudendo. Ele era o meu favorito. Mas, com o tempo, seus chamados foram ficando raros.
Depois que o Sérgio foi servir ao exército em outra cidade, acabei ficando na seca.
Por conta disso, passei a abusar do sexo solitário, usando alguns legumes (cenoura, pepino, etc...) como substitutos dos meus machos. Mas isso não era o bastante.
Num dia de fissura, não esperei o telefonema do Rick. Saí do colégio e fui ao apartamento dele. Toquei o interfone, e nada. Triste, resolvi ir pra casa, mas neste momento ouvi uma voz me chamando. Era o Luiz, que dividia o apartamento com o Rick:

Luiz:    - E aí, Nandinho, Beleza?

Eu:    - Tudo bem, e você?

Luiz:    - Tudo, ok. Se você está procurando o Rick, ele está de férias e viajou com a namorada. Vamos subir.

Eu, meio sem graça: - Não vou te incomodar?

Luiz: Pelo contrário, só assim tenho companhia para o almoço. Gosta de frango assado?

Ele falou, me mostrando uma sacola.

Luiz era tenente da marinha, 26 anos, branco e 85 kg bem divididos em seu 1,90cm. Não era um deus da beleza, mas estava longe de ser feio.

Nessa época, eu estava com 18 anos, era magro, alto, com cabelos castanhos longos. Bonito, quase imberbe e sem cabelos no peito.

Durante o almoço, tomamos algumas latinhas de cerveja. Nessa época eu ainda era fraco pra bebida e depois da terceira lata, o papo já estava mais solto. Ele então entrou de sola:

- O Rick te deixou na seca, né?

Eu, disfarçando: - Seca? Não entendi.

Me levantei, levei os pratos até a pia e comecei a lava-los.
Luiz: - Entendeu sim. Nenhum amigo do Rick visita tanto o nosso apartamento como você. Eu sei que vocês têm um enrosco.

Me mantive calado para não me comprometer, mas aquele papo estava me deixando excitado.

Ele continuou: - Se você quiser, eu posso substitui-lo.

Continuei calado, tentando lavar os pratos, mas já não conseguia mais me concentrar no que estava fazendo.

Diante do meu silêncio, ele veio por trás de mim e me abraçou. Quando senti seu volume forcando minha bunda, não resisti e soltei um gemido de tesão. Então, ele sussurrou em meu ouvido:

- Você é muito gostosinho e eu posso te dar o que você quer.

Me virou de frente me tascou um beijo de língua delicioso. Pronto, eu já era dele.
Depois de um amasso gostoso na cozinha, fomos para o quarto dele. Começamos a tirar nossas roupas e em segundos eu já estava ajoelhado a sua frente. Sua rola era linda. Branca e arqueada para cima e com uma cabeçorra rosada. Não era muito grossa, mas era grande (uns 20 cm). Seu saco depilado e pelos pubianos bem aparados valorizavam seu membro. Durante o boquete ele alisava meus cabelos com muito carinho enquanto elogiava o meu corpo:

- Você e um gatinho lindo e chupa muito gostoso.

Depois de um tempo, fomos para a cama e iniciamos um 69 pra lá de gostoso. Ora ele chupava meu pau, ora enfiava a língua no meu cuzinho, me levando a loucura. Eu gemia como uma putinha safada.
Pra não gozar logo, saí da posição em que estava (por cima dele), me postei de quatro na beira da cama e chamei:

- Vem, me come!!

Ele me obedeceu, mas ao invés de ficar de pé atrás de mim, ele se colocou de joelhos e começou a chupar meu cu, alternando entre sua língua e dedos.
Meu deus, eu estava nas nuvens. Ia acabar gozando sem tocar no meu pau, então insisti:

- Vem Luiz, fode meu cu!!!

Dessa vez ele fez o que eu pedi. Encapou seu pauzão e encostou no meu cu. Forcava um pouco e quando estava quase entrando, ele tirava e ficava batendo seu caralho, duro como ferro, na minha bunda e falando:

- Bundinha linda, merece uma boa pirocada.

Eu suplicava, morrendo de tesão: - Então me fode, porra!!!!

Depois de algum tempo nessa tortura, ele enfim começou a forcar. Fui relaxando, relaxando....

- Ahhhhhhhhhh, delícia!!!!

Aquela rola deliciosa foi escorregando pra dentro de mim. Quase gozei. Ele foi socando num ritmo compassado enquanto eu gemia e gritava:

- Vem Luiz, soca tudo no meu cu. Mete tudo, mete!!!!

Ele falava com a cara mais safada do mundo. - Tá gostando, putinho?

Eu: Muito!!! Vem, vem, me fode gostoso!!!

Depois de alguns minutos, me debrucei na cabeceira da cama com o tronco inclinado para cima. Ele entendeu a minha intenção e veio por trás de mim. Dessa vez sua pica entrou fácil. Ele colou seu tórax musculoso em minhas costas e me abraçou por trás. Sua boca achou a minha e nos beijamos ardentemente enquanto seu pau invadia meu reto. Seus braços me envolveram como um polvo gigante. Com uma das mãos, Luiz começou a me masturbar no mesmo ritmo em que sua pica se movimentava dentro de mim. Agora era questão de segundos. Comecei a gemer cada vez mais alto:

- Ahhhh, Luiz, assim eu vou gozar!!!!

- Goza, putinho. Goza bem gostoso na minha pica.

Ele falou, aumentando o ritmo e a forca de suas pirocadas.

Eu: Vem, Luiz. Goza comigo!!!! Goza comigo!!!! ahhhhhhhhhhhh!!!!

Luiz começou a meter com mais forca, urrando como um urso:

- Ahhhh, caralho!!!!! Ahhhhhhh!!!!!

Comecei a esguichar um monte de porra na cabeceira da cama e na mão dele, ao mesmo tempo que sentia sua rola pulsar dentro de mim. Minhas pernas tremiam. Meu corpo espremido entre a cabeceira da cama e o corpo de meu macho era puro suor e tesão.

Luiz continuou metendo num ritmo mais cadenciado, mas sua pica ainda demorou alguns minutos até amolecer e sair de dentro de mim.
Ainda ficamos na cama, nos beijando como dois namorados, lado a lado, olho no olho. Depois fomos para o banho.

Continua...