Tinha um no grupo, chamado Gustavo, que sempre me encarava, quando passava por mim ou na hora de cumprimentar/despedir, pegava na minha cintura forte. Nunca falei nada para meu pai, porque às vezes ficava com receio se era coisa da minha cabeça.
Ele tinha a idade do meu pai, era branco, cabelos pretos e olhos esverdeados. Tinha um corpo bonito, era alto e tinha aquela barba bem feita, que roçando no pescoço, com certeza faz aquela cócega gostosa, que deixa a gente meio molhada.
Eu era uma menininha para aquele grupo, era baixinha, mas pelo menos tinha peitos médios e bundinha arrebitada ao contrário de ser aquele tipo de japonesa magrinha e tábua. Meu cabelo era longo, liso e preto.
Em uma segunda-feira, saindo da faculdade a noite, escuto alguém me chamar e vejo Gustavo encostado no seu carro me esperando. Minhas amigas ficam todas animadas perguntando quem era o coroa gostoso, eu rio e digo que era apenas um amigo meu pai.
- O que você está fazendo por aqui, Gustavo?
- Estava perto e resolvi esperar para dar uma carona.
Sorrio e entro no carro. No caminho ele conversa naturalmente, mas coloca a mão na minha coxa e começa a me alisar.
- Você ficou uma moça tão bonita, Mika. Ando perdendo muito no jogo lá no seu pai, quando você chega, me tira toda a atenção.
- Para com isso, Gustavo. Até parece, já vi você com muita mulher bonita. Meu pai mesmo fala que você não sossega.
- Ih, tenho má fama com você? Mas tenho que assumir que nunca fiquei com uma japonesa, dizem coisas maravilhosas sobre elas.
- E quer começar com uma filha do seu amigo? Acho que você não tem noção do perigo...
- Ah, posso te ensinar que nessa vida, não escolhemos quem desejamos...
Ele para o carro em uma rua próxima a minha, meio escura e sem falar mais nada, me puxa para um beijo. Ele tinha aquela pegada, de segurar pela nuca, todo cheiroso e quando me beijava no pescoço, puxava levemente meus cabelos para trás.
Tentei dar uma resistida, mas já estava ficando com a calcinha molhada, me perdendo naqueles beijos cheios de desejo, mas com receio do que esperava por mim. Não era virgem, mas não tinha muito experiência, ainda mais com um homem cinquentão.
- Senta no meu colo, vem Mika.
Atendo o seu pedido, era um dia quente, estava com um vestido de alcinha, então logo que sentei no colo dele, mesmo ele ainda vestido e só a minha calcinha entre a gente, senti o seu pau duro e ainda percebi como era grande e grosso. Ele logo baixou meu vestido e começou a mamar meus peitos, coisa eu adoro. Jogava minha cabeça para trás e gemia baixinho. Ele segurava firme a minha cintura, me ajudando nos movimentos em cima do seu colinho.
- Que cadelinha gostosa, está com os biquinhos durinhos de tesão. Adorei ver você de calcinha vermelha de renda, tão pequena...
Ele continuou lambendo e mordiscando meus seios, me deixando mais e mais excitada. Logo senti que ele colocou de ladinho a minha calcinha e começou a passar o dedo na minha bucetinha toda molhada.
- Rosinha e lisinha, para me deixar doido mesmo. Que japinha mais safada essa, louca para gozar. Vou chupar esses peitos e enviar meu dedo nessa bucetinha.
Ele então deu uma leve mordidinha no meu mamilo e começou a passar a língua rapidamente pelo meu mamilo que estava durinho. Seu dedo, parou de circular me clitóris e entrou na minha buceta. Dei um gemido alto e senti seu pau mais duro ainda contra minha bucetinha.
- Gosta de ter os peitos mamados, é? Que putinha, sua buceta está molhada e tão apertada.
Olhei para baixo e vi que ele metia um dedo só, mas começou a passar o segundo dedo na minha buceta molhada para preparar para colocar. Sim, o Gustavo era o tipo de homem com mãos grandes, dedos grossos, culpado por eu ter tara por homens assim.
Ele mamava meus peitos com vontade, mordiscava os mamilos e metia os dedos na minha buceta molhada. E eu gemia e tremia, enquanto eu fazia os movimentos de vai e vem em cima do seu pau, molhando a sua calça.
- Como você geme gostoso, minha putinha. Estou sentindo você apertar os meus dedos, sei que você quer gozar para mim, vadia. Goza gostoso. Que buceta quente, isso, aperta meus dedos...
Naquela época, era super difícil de eu conseguir gozar, não sei se era pela falta de experiência dos meus parceiros ou por que eu nunca me soltava ou me permitia demostrar o quanto estava com vontade de ser comida. Porém com ele gemia alto, sem pudor nenhum, rebolando no seu pau. Ele acelerava os dedos para dentro da minha buceta molhada, o barulho dela toda ensopada me deixava mais excitada. Eu estava com a buceta queimando, me remexia no seu colo sem nenhum pudor, senti muito tesão quando ele começou a circular o dedo pelo meu cuzinho virgem. Quando gozei, ele continuou a meter os dedos na minha buceta e chupar meus mamilos, fazendo a sensação intensificar e durar por mais tempo.
Fiquei mole no seu colo, coloquei a cabeça no seu ombro, ele beijava meu rosto e acariciava minha bunda e coxas.
Ele me colocou gentilmente no banco do passageiro e eu pude ver que ele estava ainda de pau duro e com a calça toda molhada com meu mel. Naquela noite ele me deixou na frente de casa e me deu um beijo gostoso.
- Agora você me deve uma gozada, mas aposto que gostou de ser tratada como foi hoje.
- Prometo que serei bem generosa.
Saí do carro leve, nunca tinha gozado de forma tão intensa e estava com muita vontade de ter mais e fazer tudo de diferente com aquele homem, diria sim para tudo o que ele quisesse fazer comigo.
No dia seguinte, voltei bem mais cedo da faculdade, pois tinha prova. Estava chegando em casa com a calcinha molhada, porque era terça e sabia que Gustavo estaria em casa. Chegando lá, escuto além da gritaria dos homens, algumas vozes femininas. Algumas das esposas dos amigos do meu pai vieram e trouxeram amigas solteiras.
Dei oi para todos, mas vi que foi difícil para o Gustavo poder chegar até mim, já que uma das mulheres parecia bem interessada nele. Mas ele conseguiu fugir e veio me dar um beijo gostoso na bochecha e segurar daquela forma gostosa minha cintura.
Tentei ficar um pouco lá, socializando, mas começou a me dar nojo a forma carente que a mulher buscava atenção do Gustavo. Ela abaixava para ele poder ver seu decote, puxava o braço dele e encostava os seios nele. Então resolvi me despedir e falei que iria para meu quarto. Não demorou muito e vejo Gustavo indo para o corredor fingindo ir ao banheiro. Pego ele pelo braço e puxo para meu quarto fechando a porta.
- Mika, está louca? Aqui a gente não pode, se seu pai descobre, to fodido...
Sorrio e já dou um beijo, pressionando meu corpo contra o dele que está encostado na parede do meu quarto. Ele não aguenta e me beija gostoso, puxando contra a sua ereção que cresce, me segurando firme pela bunda.
- Você é uma loucura, japinha safada.
- Preciso pagar minha dívida.
Vou descendo até ficar de joelhos e abro a calça que já me mostra o quanto ele está excitado. Sendo bem rápida, tiro o pau dele para fora, antes que ele tente ser um bom homem.
- Mika, não posso demorar, senão...
Ele não termina a frase, porque já sente minha boca deslizando no seu pau duro e melado. Sinto cada veia pulsar, o gosto do líquido que mela a cabecinha e ele não aguenta, joga a cabeça para trás e segura um gemido. Quando ele volta a olhar, estou com o seu pau na minha mão fazendo o movimento de cima para baixo e lambendo a cabeça toda molhada.
- Que tesão, que boquinha gostosa é essa? Deixa eu fuder essa boca pequeninha, Mika. Me chupa, minha cadelinha. Chupa olhando para mim, assim...
Dou o meu melhor por aquele homem, que já baixa minha blusa e começa acariciar meus seios. Chupo com vontade, fazendo o possível de colocar ele todo na minha boca, mas ele é muito grosso e grande. Chego a me engasgar tentando colocar tudo na boca.
Ao fundo, escuto os homens gritando truco, mulheres falando alto e sei que ele tem que voltar logo. Antes que a megera perceba a sua demora e claro, meu pai.
- Gustavo, fode minha boca vai. Goza dentro dela, quero seu leitinho quentinho.
- A japinha safada quer leite na boquinha, é? Vontade de gozar na sua boca, nesse rostinho de putinha safada e nesses seios gostosos.
Mamo a sua pica forte e aceno que sim. Ele segura a minha cabeça e bomba forte na minha boca. Às vezes, ele tirava o seu pau melado da minha boca e batia no meu rosto, depois me dava a sua pica para mamar novamente. Ele estava enlouquecido, balbuciava xingamentos e metia na minha boca. Sentia o pau pulsando forte e sabia que iria receber a porra na boca a qualquer momento.
- Isso, chupa vadia, toma o leite do seu macho vai. Leitinho quente para a minha japinha.
Chupei sua pica forte, suguei e passei a minha língua por toda a extensão. Ele gozava muito na minha boca, senti uns três jatos, tentei engolir o máximo, mas um pouquinho vazou no cantinho da boca. Ele me puxa para cima e me beijou gostoso. Ele chegou próximo ao meu ouvido e falou com uma voz gostosa e aveludada:
- Sua puta, não aguento mais. Nós vamos dar um jeito logo, quero comer você! Preciso socar nessa bucetinha e arrombar esse cuzinho.
Estava molhada e senti meu cuzinho piscar quando escutei isso. Queria muito esse homem me fazendo de puta na cama. Terminei de chupar o seu pau, para ter todo a sua porra na minha boca e nos ajeitamos, ele me dá um beijo gostoso me abraçando com força e apertou a minha bunda.
- Dívida paga, senhor?
- Nem um pouco, agora estou com mais vontade de fazer você minha. Vou voltar para a sala, toca uma siririca pensando em mim, que vou ficar de pau duro pensando em você.
Ele mal saiu do meu quarto e eu comecei a me masturbar gostoso imaginando esse homem me comendo forte. Meus dedos deslizaram fácil pela buceta toda ensopada, cheguei a sentir meu mel escorrer para meu cuzinho.
Querem que eu conte o dia que ele comeu a minha bucetinha?
Fiquei tão feliz pelas mensagens e comentários do meu primeiro conto que compartilhei com vocês. Inclusive, já publiquei a continuação dessa experiência. Obrigada pelo carinho ❤
Tesão de conto…parabéns…bem escrito…muita tara…votadíssimo
Nossa, adorei a história, vc é bem incendiária, mesmo, adorei. Sorte do Gustavo, hahaha. É claro que quero continuação.
Muito bom continue contando
Quero sim. Até quero você também minha linda Japinha gostosa
Muito bom o conto, adoraria ler o restante e quem sabe ver mais fotos tais
Que maravilhosa história 😍
Que delícia de conto votado e nota dez
Delícia de conto...bem safadinha...tenho 2 metros e adoro orientais.
Delícia
q japinha mas gostosa vc q bucetinha e cuzinho lindo e gostoso estou louco de vontade de chupar essa delicia ,cara de sorte esse amigo do seu pai adorei seu rabo branco gostoso ,conta logo como ele te fudeu gostoso
Oie. Você simplesmente arrasou no seu conto de estréia aqui!!!! Uma pena que nenhum amigo do meu pai é gostoso assim... além do nosso vizinho que um negro grande e lindo. Kkkkk... Parabéns e, por favor, conta mais vai. Bxos.
Japonesinha safada. Rs
Ainda vou foder gostoso uma japa...rsrsrsr,