Oi, sou a Mika! Relatei minha primeira aventura com um coroa no conto anterior (O amigo do meu pai), como vocês comentaram que gostariam de saber o que aconteceu depois, vou relatar para vocês. Após aquela noite que chupei o Gustavo no meu quarto escondido, combinamos da próxima sexta-feira a noite para ir na casa dele. Claro que me preparei muito para esse dia, além de ir no salão, comprei uma calcinha de renda bem sexy e caprichei no perfume. Gustavo me buscou na faculdade e óbvio, que deixei meu pai avisado que iria sair com amigas e dormir na casa de uma delas depois. Logo que eu entrei no carro, ele me puxou para um beijo de língua molhado e demorado, o que já me deixou toda acessa. - Que cheirosa essa putinha, estou louco para te chupar hoje a noite toda. Minha calcinha já estava toda ensopada e ele logo sentiu quando já dirigindo para sua casa, mandou eu abrir as pernas e colocou a mão por baixo da minha saia. Ele colocou de lado a minha calcinha e começou a acariciar meu grelhinho. Eu já respirava ofegante, gemia e me contorcia no banco dele, sentindo molhar o couro do banco. - Vai cadelinha, tira meu pau aqui para você chupar. Quando fui abrir sua calça, vi que seu pau estava bem duro e com a cabeça meladinha. Segurei bem na base, acariciando as bolas que estavam cheias, sabia que iria receber muito leitinho naquela noite. Coloquei meus lábios na cabecinha e passei a língua rapidamente pela cabeça, arrancando um suspiro do meu coroa gostoso. - Que boca gostosa, tão quente e pequena. Isso, chupa meu pau gostoso, que hoje ele vai te preencher todinha, em todos os seus buraquinhos.... Ele empurrava minha cabeça em direção ao seu pau duro, pulsante a ponto de eu quase engasgar com aquele tamanho e grossura. Eu adoro chupar, adoro sentir o homem cheio de tesão, deixá-lo louco para gozar, com muita vontade de meter ou encher a minha boca de porra. Estacionamos no seu prédio e nos ajeitamos para subir no elevador, mas era visível pelo volume da calça dele e meu biquinhos dos seios marcados no vestidinho que estávamos cheios de tesão. No elevador, encontramos dois rapazes da minha idade aproximadamente. Claro que eles nos encararam tanto pela diferença de idade como era possível sentir no ar o cheiro de excitação. Gustavo que estava encostado na parede, me abraçou pelas costas e encaixou minha bunda no seu pau duro. Vi no olhar daqueles rapazes a inveja e aquilo me excitou mais. Senti que até mesmo Gustavo ficou com o pau mais duro, talvez uma coisa de macho alfa que vai foder a bucetinha desejada pelos outros homens também. Saí do elevador louca para que ele me comesse com urgência, duro, forte. Ele mal fechou a porta do seu apartamento e me jogou contra a parede. Seu pau latejava contra o meu ventre, ele beijava meus lábios, meu pescoço e já descia para meus peitos, sentia suas mãos baixando meu vestido que caiu no chão. E lá estava eu na sala, apenas com uma calcinha pequeninha preta de renda. - Minha putinha está pronta para dar essa bucetinha? Nossa, mal consegui trabalhar hoje só pensando o quanto eu vou meter a língua e o pau em você. Abre essas perninhas, sua safada. Mais uma vez ele colocou a minha calcinha para o lado e meteu o dedo na minha xaninha. Eu estava tão molhada, tão pronta para ser fodida. Enquanto ele me fodia com os dedos, chupava os meus peitos que estavam com os biquinhos durinhos de tesão. - Que delícia, assim eu vou gozar na sua mão, Gustavo... Então, ele começou a me levar para dentro do seu apartamento, chegamos em seu quarto e ele mandou eu deixar de quatro. Ele deu alguns tapas na minha bunda e também a beijou e mordeu. Foi tirando a minha calcinha com pressa, até com um pouco de violência. Assim que tirou a minha calcinha, pediu que eu ficar bem arreganhada e começou a chupar a minha buceta comigo de quatro na cama. Sinto a sua língua na minha bucetinha molhada, ele circulava no meu grelho e chupava com vontade que não aguentei e comecei a gemer alto e ficar cada vez mais com a bunda empinada. Ele pegou as duas mãos e abriu bem a minha bunda e começou a chupar meu cú e minha buceta, alternando e me deixando louca. Nunca tinha sido chupada no cuzinho, comecei a rebolar a bunda na cara dele e a gemer. Gustavo enviou a íngua no meu cuzinho e masturbava minha buceta que chegava a pingar de tesão. Não aguentando mais, Gustavo tirou a roupa rapidamente e pediu para eu chupar seu pau. Ajoelhei no chão e ele em pé, ofereceu seu pau duro e melado. Olhei para cima e comecei a chupar suas bolas e masturbá-lo. Depois de um tempo, deixei suas bolas e comecei a lamber seu pau, bati seu cacete duro no meu rosto e passei a cabecinha molhada do seu pau nos meus biquinhos dos seios. - Que japinha gostosa, muito puta mesmo. Deixa eu foder essa boquinha agora vai... Comecei a chupar aquele pau, suas veias estavam saltadas e ele pulsava, estava bem quente e molhado. Devido a sua grossura e tamanho, ele ia até a metade na minha boca. Ele socava o cacete na minha boca, me xingava, gemia quando eu dava pequenas mordidas no seu pau. - Deita na cama e fica com as pernas abertas, quero comer essa bucetinha. Mesmo bem molhada, sentia que seu pau entrava com certa dificuldade. Doía um pouco, mas era aquela dor gostosa, aquela dor boa de ser comida por um cacetão. - Mika, que apertada você é. Nossa uma delícia de xoxota. – Ele arregaçava a minha buceta e brincava com os dedos com meu grelhinho que estava inchado de tanto tesão. Só escutava no quarto o barulho molhado daquele homem metendo, o barulho das bolas batendo na minha bunda, os meus gemidos agudos e os urros de prazer dele sentindo a minha buceta ficar cada vez mais apertada. Gustavo me colocou para cavalgar no seu pau, eu rebolava gostoso no seu cacete, sentindo seu pau alargar minha buceta. Meus peitos pulavam enquanto eu sentava gostoso naquele macho. Ele segurava forte na minha cintura, ajudando no ritmo de vai e vem. - Goza, japinha, goza no meu pauzão. Seu pau pulsava e minha buceta estava tão apertada que forçava o pau para fora e Gustavo ajudava a meter mais fundo. Ele apertou os bicos dos meus seios e forçava mais seu pau para dentro, senti seu dedo na entrada do um cuzinho, acariciando e forçando a entrada, meu corpo todo começou a tremer, um arrepio e o gozo veio fácil, intenso e gritei alto no momento que senti os jatos quentes dentro da minha vagina. Caí mole em seus braços, enquanto Gustavo acariciava meus cabelos, costa e bumbum. Nossas respirações estavam aceleradas, nossos corpos quentes e suados. - Japa maravilhosa, gozei forte. Como é gostoso meter em você, que gemidos de puta que você tem. - Todo cinquentão é bom de cama assim? – Falei rindo. - Já tem um, trate de ficar muito satisfeita, porque agora vou querer te comer sempre. E agora deixa eu meter no seu cuzinho. - Acho melhor não, Gustavo. Nunca dei ele e você tem um pau muito grosso, vai arrebentar meu cú. - Ah, você fica toda excitada quando meu dedo e minha língua estão nessa bunda gostosa, deixa só a cabecinha, vai... Só de falar de comer meu cuzinho, seu pau começou a endurecer debaixo de mim. Mesmo falando que não, Gustavo ficou insistindo e começou a me beijar toda, chupar meus seios, meu ponto fraco para deixar com tesão. - Vai, Mika, deixa eu ser o primeiro a comer esse cuzinho. Prometo que você vai gozar e vai pedir para a próxima ser no seu cú. - Tá bom, mas se eu pedir para parar, você para né? - Sim, prometo, vou bem devagar. Gustavo me colocou de bruços na cama e colocou dois travesseiros por baixo, deixando a minha bunda empinada. Abriu as minhas pernas e chupou meu cuzinho, enquanto brincava com os dedos na minha xoxotinha sensível, ela estava um pouco dolorida e até inchada, mas aquela dor se misturava com o prazer, me fazendo rebolar e gemer para ele. Gustavo abriu minha bunda, puxou com os dedos o meu mel e a porra dele que estavam na minha buceta e enviava no meu buraquinho. Antes de tentar meter a cabeça do pau, cuspiu no seu cacete e no meu cuzinho, o que me deixou com mais vontade ainda. Ele começou a forçar a cabeça e já começou a arder, sem querer, eu acabava fechando involuntariamente o meu buraquinho, fazendo ele forçar mais a entrada. - Tá ardendo, Gustavo, melhor parar... - Calma, Mika, só a cabecinha... Quando ele conseguiu meter a cabecinha, dei um grito no travesseiro de tanto dor. - Aí, tira, Gustavo. Tá doendo muito.- Falei com uma voz manhosa de choro. - Calma, minha cadelinha, você vai gostar de dar esse cuzinho para mim. Eu tentava me soltar dele, meu cú estava doendo demais com aquela invasão daquele cacete grande, mas ele estava com o peso sob mim e me mexer, só o fazia o forçar mais para dentro. Ele deitou sob mim e começou a falar no meu ouvido: - Calma japinha, meu pau está entrando nesse cuzinho apertado devagarzinho, já você vai gozar. Quando ele colocou todo dentro, senti que tinha até lágrimas escorrendo pelo meu rosto. Gustavo esperou um tempinho para me acostumar e começou a bombar devagar, enquanto chupava o lóbulo da minha orelha e me falava putarias no ouvido: - Nossa, cuzinho delicioso, Mika. Você é toda apertadinha, mas vai sair arrombada daqui. Não achei que ia gostar, mas aos poucos as bombadas estavam ficando gostosas, ele aumentou um pouco a velocidade, suas bolas batiam na minha bunda e eu comecei a gemer. - Isso minha putinha, dá esse cuzinho gostoso para seu macho. É uma japa safada mesmo. Gustavo me colocou de quatro e já metia sem dó o seu cacete na minha bunda. A dor já se transformava em prazer, senti o líquido da minha buceta escorrer pelas pernas. Não aguentei e comecei a me tocar. Vendo isso, Gustavo me puxava pelos cabelos e metia o seu pau mais fundo e dava uns tapas ardidos na minha bunda. Meu prazer era intenso, o gemido que saia da minha boca, eu não reconhecia. Senti que estava próxima a gozar. Minhas pernas começaram a tremer, senti Gustavo me segurar pela cintura e gozei forte. Ele também não aguentou e urrou, enquanto enchia meu cuzinho de porra. Caímos exaustos na cama, sentia todo o meu corpo um arrepio, aos poucos fui relaxando e senti quando a porra começou a escorrer pelo cú. Gustavo me puxou para uma conchinha e sussurrou no meu ouvido: - Eu disse que você ia gozar me dando esse cuzinho. - Já não bastava eu ser tarada por pica, agora vou pedir pau no cuzinho? – disse rindo e adormeci nos seus braços.
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