Imagina a cabeça de uma adolescente com isso, alimentei um ódio muito grande pelo que a minha mãe fez o meu pai passar, a vergonha, a humilhação e as fofocas que tínhamos que conviver. Além disso, somos descentes de japoneses, então imagina a questão de honra que foi para meu pai orgulhoso.
Deixei de falar por anos com a minha mãe, depois, já cursando a faculdade, depois de muita insistência, até mesmo do meu pai, fui passar uns dias na casa dela. Ela morava em uma cidade mais ou menos 2 horas de carro da nossa, já morava com um outro cara, não o mesmo que ela traiu meu pai, um mais novo.
Minha mãe era muito bem conservada, tinha 48 anos, mas era muito bonita. Tanto que estava com um homem mais jovem de 41 anos. Ele também não aparentava a idade que tinha e logo na minha chegada, tentou ser o mais simpático possível e me agradar, juntamente com a minha mãe. Mas os dias se passavam devagar, naquele clima meio ainda pesado.
Além do tédio, para piorar, a noite os dois transavam e mesmo tentando não fazer muito barulho, era possível escutar os gemidos dos dois e a cama estalando com voracidade do sexo que acontecia no quarto do lado meu.
No quinto dia, minha mãe veio toda sem graça me pedir desculpas, tinha que fazer uma viagem de alguns dias de urgência pela empresa de engenharia civil que trabalhava. Lembro dela toda nervosa e eu só revirava os meus olhos. Ela viajou naquela mesma noite, deixando eu e seu namorado sozinhos no apartamento.
Na mesma noite, Cassiano o namorado da minha mãe pediu pizza e me convidou para assistir um filme juntos. Com raiva, por ela nem ter tocado no assunto da traição do meu pai e ter me deixado sozinha, mesmo eu vindo para ficar com ela, resolvi atentar o namorado da minha mãe.
Cheguei na sala depois de um banho, com shortinho bem curto e fino do pijama e uma blusinha de alcinha branca sem sutiã, deixando os biquinhos dos meus seios durinhos aparecendo. Vi que Cassiano secou o meu corpo, mas logo desconversou e ligou a TV para ligar o filme.
Fiquei sentada não muito perto, mas de forma que em um ângulo, ele via minha calcinha pequena de renda pelo decote do shorts. Quando comemos a pizza doce de chocolate, fiz questão de lamber os meus dedinhos e de canto de olho, vi ele escondendo com a almofada o volume que causei na bermuda.
Fingi dormir antes do filme acabar, deixando as coxas e a polpa da bunda aparecendo, com a bunda bem empinada, Cassiano tocou de leve no meu braço para me acordar, mas só balbucie de leve e permaneci de olhos fechados. Ele passou de leves as mãos pelas minhas pernas, coxas e bumbum, parou com a mão em um dos meus seios, deixando os biquinhos durinhos, me remexi na hora que ele baixou um pouco minha blusinha e apertou meu biquinho. Gemi e ele assustado levantou minha blusa e saiu da sala.
Demorei alguns minutos e fui para meu quarto, levemente frustrada, mas sabia que tinha mexido um pouco com a cabeça dele. Mas queria mais, não iria transar com ele, mas queria que ele ficasse com mais tesão por mim, tudo para me vingar da minha mãe.
Ao chegar no quarto, senti que minha calcinha e minha xoxotinha estavam molhadas com aquela situação. Então, fiquei só de blusinha deitada e comecei a me tocar. Imaginei Cassiano chupando meus seios lá no sofá, depois minha bucetinha e eu mamando a pica dele. Que pelo volume, vi que era bem gostosa.
Comecei a gemer e não fiz questão de fazer barulho baixinho. Minha bucetinha fazia aquele barulho gostoso da xoxota bem molhada, gozei na hora que que baixei minha blusa e apertei os biquinhos dos seios doloridos de tesão. Alguns minutos depois, escutei Cassiano entrando no banheiro e ligando o chuveiro. Eu tinha feito aquele homem ficar duro...
Na manhã seguinte, acordei, fui tomar café e fingi que nada aconteceu.
- Bom dia, Mika! Dormiu bem?
- Oi, Cassiano, dormi sim. Desculpa não conseguir terminar de ver o filme com você...
- Fica tranquila, estava chato mesmo. Senta aí, fiz café.
Tomamos café e conversamos normalmente.
- O que você pretende fazer hoje, Mika? Sua mãe disse que volta daqui a dois dias. Posso te levar para o shopping ou um parque. O que acha?
- Então, como ela viajou, não quero atrapalhar, estou pensando em ir embora.
Cassiano logo argumentou que não era necessário, que logo ela estaria de volta e a gente podia tentar se resolver. Falou que me faria companhia. Respondi que eu iria pensar e iria tomar uma ducha e me trocar.
No banho, comecei a pensar no que fazer. Sabia que o namorado da minha mãe estava com tesão por mim, senti os olhares para meus seios hoje pela manhã. Isso seria o suficiente como vingança? Melhor ir embora?
Saí do banho enrolada na toalha e ouvi Cassiano me chamando do quarto. Ele estava sentado na cama apenas de bermuda.
- Mika, não sei o que pensou. Mas peço desculpas se você não está confortável aqui, ainda mais se for por minha causa.
- Por que seria a sua culpa, Cassiano?
- Eu sei que a traição da sua mãe foi algo que você a nunca perdoou, era o momento mãe e filha de vocês e agora com a gente sozinho aqui, você quer ir embora.
- Minha mãe nunca fez questão de tentar arrumar nada em nossa relação. Estava aqui pelo meu pai, que pediu muito para eu vir para cá. E o que ela faz? Vai embora na primeira oportunidade. E também te deixou aqui, vai saber o que ela foi aprontar...
- Não fala assim, Mika. Sua mãe...
- É uma vadia! E não sei o porquê vocês fazem questão de protegê-la. Ela deve ser muito boa de cama.
Começo a sair do quarto, certa de me trocar e ir embora. Mas Cassiano me segura pelo braço.
- Mika, meu pedido de desculpas não tem nada a ver com a sua mãe. É impossível que você não percebeu que desde o primeiro dia que você chegou, eu fiquei babando por você. Estava com tanto tesão, que mesmo sua mãe não querendo, fodi ela com você no quarto ao lado. E eu só pensava em você, meu pau ficou tão duro, que nunca ouvi ela gemer, como ela gemeu. E ontem, pode ser coisa da minha cabeça, porque eu estou com muito tesão por você, senti você me provocando...
Cassiano me segurava pelo braço, sentado na beirada da cama, me olhando e aguardando uma resposta, com um volume enorme na bermuda. Eu estava com tanto ódio da minha mãe, mas não adiantava eu negar, também estava excitada, sentia a buceta molhada por ele. Não o respondi, apenas soltei a toalha e deixei ela cair no chão do quarto da minha mãe.
Senti a pica dura do Cassiano, quando ele me puxou para um beijo. Era tão bom sentir a língua quente na minha boca, seus lábios no meu pescoço e depois em cada um dos meus seios. Ele me jogou na cama deles e desceu pela minha barriga, enchendo de beijos. Sentei sua boca quente beijar minha buceta.
- Não acredito que você é assim, lisinha e rosinha. Tão molhada...
Gemi quando senti sua língua dentro de mim, Cassiano me chupava com pressa, com força, como se fosse a sua última refeição. Sua boca beijava minha xoxotinha como se fosse a minha boca. Ele continuava acariciando os meus seios, me fazendo remexer contra a sua boca e gemendo alto.
- Isso, Mika, geme gostoso. Geme igual ontem, você me deixou louco. Quase invadi o seu quarto para te comer.
Sabendo que ele me queria ontem, acabei gozando na boca dele, lambuzando toda a cara dele. Cassiano subiu e me beijou novamente na boca, me fazendo sentir o meu gosto adocicado junto ao seu beijo. Logo ele se deitou na cama e eu fiquei por cima dele, com a bucetinha na altura da boca dele e eu com o pau dele na minha boca. O quarto estava cheio de gemidos de prazer e barulhos de boca estalando nos nossos sexos.
Eu o colocava na boca quase inteiro e apertava suas bolas. Ele ficava louco de desejo e levantava o quadril para socar mais ainda o seu pau na minha boca. Eu passava a cabecinha melada entre meus lábios e mordia de leve. Enquanto ele me chupava, agarrando minha bunda, passando a língua na minha buceta e cuzinho.
Cassiano pediu para eu sentar e esfregar minha buceta na cara dele. Eu estava tão molhada que eu deslizava na sua língua, senti seu queixo com a barba raspar de leve na minha bucetinha lisinha. Logo não aguentamos e eu estava cavalgando no seu pau, que entrou apertado no meu canal. Senti o seu pau duro forçar e aquele homem querendo mais me comer.
- Filha da puta, que buceta apertada. Vai rebola no meu pau, Mika.
Ele me segurou pela cintura e me forçava contra a sua pica e eu gemia igual uma cadelinha, o que deixava seu pau mais duro dentro de mim. Meus peitos pulavam com o movimento que logo Cassiano começou a mamar e me fuder com força.
- Vai, me come, chupa meus peitinhos. Vai mete com força.
Senti minhas pernas tremerem e minha buceta apertar o seu pau. Ele mordia meus seios e pescoço, me xingando e falando que iria jogar leite dentro de mim. Logo senti a sua porra em jatos, ele urrando de prazer. Me senti mole e ele me deitou na cama, ficamos em conchinha sem dizer nada por alguns instantes.
- A gente não devia ter feito isso, Cassiano...
- Mika, eu queria, mas você também queria. Na verdade, ainda queremos...
Nisso ele começou a pressionar o seu pau na minha bunda, ainda melado com nosso gozo e crescendo. Ele acariciava os meus seios e dedilhava a minha buceta molhada.
- Quando eu te chupei, seu cuzinho ficou piscando para mim. Sua mãe odeia dar o cú, sei que é por obrigação. Mas eu sinto que você adora, Mika...
Não o respondo, só continuo gemendo quando ele começa a roçar a cabecinha do pau na entrada do meu cuzinho.
- Isso, Mika. Geme gostoso, rebola essa bunda no meu pau...
Sinto a cabecinha dele forçar e arder meu buraquinho.
- Calma, Cassiano, ele é apertado.
- Ah sua puta, vai. Abre gostoso que você comer seu cú até você gozar dando ele para mim. Deixa eu arregaçar esse cuzinho...
Cassiano terminou de empurrar o pau todo dentro do meu cú, cheguei a gritar e xingar ele de filho da puta. Mas logo estava rebolando no cacete dele. Ele continuava falando no meu ouvindo, mordendo de leve o lóbulo da minha orelha.
- Isso, sabia que você era bem cachorra safada. Que cuzinho apertado, isso, coloca seus dedos na bucetinha, toca para mim...
- Mete, Cassiano, mete no meu cuzinho. Vai que to gozando, me dá leitinho.
Não adiantava negar, eu amava dar o cuzinho, sentia o cacete dele entrando e saindo. Me fudendo com força, arregaçando o meu buraquinho e minha bucetinha tremia de desejo.
Senti seu pau latejando e logo o seu líquido quente estava me preenchendo todinha.
Os próximos dias foram assim, ficamos de putaria o dia todo. Desde sexo oral, com direito a leite quentinho na boca, banhos juntos e dormir agarradinhos. Fui embora feliz, me sentindo vingada pelo meu pai e claro, bem comida e satisfeita. Cassiano terminou com a minha mãe, o que me fez sentir mais vingada ainda. Ele ainda tenta me comer às vezes, manda mensagens, me liga e já me visitou aqui na minha cidade. Vocês acham que a minha mãe merece mais vingança ou já está bom?
Que delícia
delicia!