TEMA --- UMA PIROCA NEGRA MUITO GOSTOSA E TESUDA. ... II

TEMA --- UMA PIROCA NEGRA MUITO GOSTOSA E TESUDA. ... II
Personagens desta História --- Luana Priscila. Personagem Mestre. O negão da Loja de Reciclável superdotado e Marilene, Minha amiga putinha safada.
Esta história aconteceu na cidade de São Paulo, Capital e devido ser um estabelecimento de grande circulação de pessoas de todas as categorias sociais e financeiras. Sou a gerente geral dela e por mim passa todos os colaboradores e clientes. Me chamo Luana Priscila. Nesta loja, sempre a noite, tem um velho conhecido nosso, meu e da Marilene. Ficamos íntimos bastante. Ele é um velho catador de recicláveis bem conhecido da região e um homem de um caráter e uma integridade a toda prova. Só um detalhe se sobressai da sua personalidade. ... A sua linda e grossa piroca. ... Ela é volumosa, tenra e muito vistosa e limpa. ... Dá gosto chupá-la, mamá-la, sugá-la e mordiscá-la. ...
Teve uma época eu estava sedenta por sexo e desejosa de ser possuída e ao sair da loja avistei aquele homem adentrando à loja com todo seu material e fui conversar com ele sobre os procedimentos da loja e a forma de acondicionamento dos materiais. ... Ele me observou atentamente e me comia com os olhos. ... Senti desejo e atração por aquele homem. ... Um negro cuidadoso e respeitoso, mas sentia nele um grande tesão. ... Por lá, na loja, sempre aparecia diversos catadores e pessoas querendo vender seus produtos de recicláveis. Como eu gerenciava a loja e tinha acesso a todos eles e este homem se sobressaia pela forma como s apresentava. Era um homem negro, aparentava 70 anos, falante e educado. Todas as vezes que ia na loja, entregar ou buscar material reciclável, ele conversava comigo e com as outras vendedoras, nesta relação se encontrava a Marilene, amiga muito íntima minha.
Nestas conversas eu observava que dentro da sua calça a sua protuberante pica se sobressaia de forma esplendorosa. Era uma calça de trabalha, já bem surrada pelo trabalho e eu observava atentamente aquela protuberância e comentava com a Marilene como seria aquela obra-prima dele entre as pernas.
Quando retornávamos para casa, eu ficava imaginando aquele homem me possuindo e encima de mim. Mas eram pensamentos safados. Imaginava aquela piroca negra atolada dentro da minha bucetona. ... Adoraria ver aquela pirocona na minha desejosa ‘rachada’. ... No dia seguinte, ao retornar para empresa comecei a me interessar por aquele homem e a observar as atitudes dele e a forma de trabalho e observava atentamente os movimentos das pernas e sua musculosa pirocona. ... Eu não aguentava e me dirigia para o banheiro da loja e batia uma deliciosa siririca. ... Sentia desejo por aquele homem negro da pirocona cavalar.
Sentia que ele me observava atentamente. ... Lambia os lábios, eu percebia o desejo dele por mim. ... Ele me comia, com os olhos, da cabeça aos pés. ... Sentíamos desejos, um pelo outro. ... Ele me comia e eu mamava aquela pirocona, só em pensamentos. ... Teve um dia que ele foi muito ousado e atrevido e foi direto ao ponto. E disse: ‘Dona Luana’, a senhora e muito gostosa e tem uns seios muito lindos e gostosos e a sua linda bunda é muito apetitosa. ... Senti um linguajar bem culto e sensual por parte dele e estiquei a conversa e comentei com ele. ... ‘Meu caro amigo e colaborador’, obrigado pelos elogios e eu só queria de ti uma coisa!!! Ele para mim: ‘Peça’ dona Luana. ... Ela. ... Me deixa apreciar o seu membro. Ele percebeu aquilo como uma insinuante cantada.
Ele observou atentamente o ambiente e delicadamente abaixou as calças e pude ver aquela obra-prima reluzente, limpíssima e com uma cabeça brilhosa e vermelha sedenta para me comer. ... Ficamos conversando e eu apreciando aquela pirocona reluzente em minha direção e pedi para que ele se vestisse e amaciasse aquela pirocona super dura dentro das calças.
Em uma segunda-feira, no final de janeiro, o velho senhor esteve na loja, na parte da manhã para recolher vários materiais recicláveis e perguntou por mim e a Marilene informou que eu não tinha chegado ainda. ... Agradeceu, recolheu seu material e foi embora. ... Neste mesmo dia ele retornou à loja para entregar vários materiais recicláveis e todos as funcionárias já tinham ido embora, inclusive a Marilene. ... A loja se encontrava fechada. ... Mas eu me encontrava na loja para fechamento do balanço e de outros assuntos administrativos e de pessoal para pagamento e quando saí para buscar o meu carro me deparei com aquele senhor em frente da loja, pois já era bem tarde, e perguntei se estava tudo em ordem e ele acenou dando um Ok. ... Como era muito tarde da noite ele me acenou e pediu para falar comigo. Nos aproximamos e ele me pediu para dormir e que só eu podia autorizar e me disse que não tinha aonde dormir e que se ele poderia dormir naquela noite atras do depósito de recicláveis e que de manhã bem cedo se retiraria antes da chegada das funcionárias da loja. ... A noite estava muito chuvosa e bastante fria. ... Pedi para ele dormisse dentro do depósito de recicláveis pois era mais viável.
Ele concordou. ... Fui até a loja, peguei dois cobertores, um travesseiro e um lençol para que ele ficasse mais bem acomodado. ... Abri o depósito, acedi as luzes e entramos na loja e o encaminhei para o banheiro dos homens e ao retornar para o depósito, percebi aquele volume exagerado entre as suas pernas e percebi que ele estava se masturbando gostosamente e gemia delicadamente. ... Percebia que ele não tirava os olhos dos meus seios e da minha bunda. ... Eu estava com uma blusa bem sensual e decotada e falou abertamente. ... ‘Moça’ você é uma mulher muito sensual e gostosa e tem uns seios muito lindos e volumosos e não tem como não notar essa mulher linda que você é. ... Naquele momento fiquei sem ação com tamanho elogio e dei uma leve risada de desejo e para surpresa dele tirei a minha blusa e ele apreciou aqueles seios a sua vista. ... Um detalhe. ... Ele tinha idade para ser meu pai ou avô. ...
Ele me observava atentamente eu tirar o meu sutiã e perceber boquiaberto os meus seios, grandes e volumosos, diante dos seus olhos. ... Cheguei bem perto dele e pedi para que ele os acariciasse e ele, com muita delicadeza e desejo, limpou as mãos com álcool e começou a acariciá-los e depois pedi para que ele os chupasse e desse uma gostosa mamada neles. ... Ele, cumpriu as minhas determinações sem titubear, e começou a chupá-los e a mamá-los e percebia nele o tesão que estava sentindo. ... Nesta altura, percebia que aquela vistosa protuberância já estava saindo duro e tenro da sua calça, louco para atacar e possuir a minha louraça bucetona. ...
Ele, aquele negro, de uma pirocona linda, vistosa, grande e grossa, comentou. ... Como uma mulher, linda, loira, alta, educada, vistosa, de seios fartos e vistosos e uma linda bundona branca e formosa, vai se envolver com um velho negro. ... Eu fui logo atacando aquele velho negro com muito gosto e prazer. ... Abaixei as calças dele e tirei o pau dele para fora e fiquei admirada com o tamanho daquela protuberância linda a minha frente. Segurei em minhas mãos e parecia que eu segurava uma pistola. Não cabia em minhas mão devido ao seu tamanho. ... Tinha aproximadamente uns 23 centímetros e a cabeça tinha um diâmetro de um cogumelo. ... Fui colocando-o em minha boca e percebia que não cabia todo dentro dela e como já estava todo melado, fui batendo uma punheta muito deliciosa nele e ele gemia com mais intensidade. ... Dei uma pausa, tirei a minha calça e fiquei só de calcinha, bem marcante e vermelha com rendas e o velho ficou extasiado com o meu corpanzil.
Forrei o colchão sensualmente para ele me apreciar e me comer com os olhos e me deitei nele ainda com a calcinha e o chamei e ele se encaminhou em minha direção, tirou delicadamente a minha calcinha e vislumbrou aquele bucetão à sua frente e foi abrindo as minhas pernas e foi encaixando aquela pirocona bem na entrada da minha bucetona e pude sentir o calor e o volume da cabeça daquela pirocona na minha entrada. ... Era uma pirocona monstruosa, gostosa e linda. ... Mas, antes dele começar a me possuir, pedi para que ele a introduzisse com muito carinho já que eu não tinha sido ‘comida’ por uma piroca linda. Grande e grossa.
Ele delicadamente foi introduzindo vagarosamente e pude sentir o prazer de sentir uma piroca tão volumosa e gostosa em minha buceta e eu vibrava de tesão com ele dentro de mim. ... Ele falou. ... ‘Moça’, você me pediu para não a machucar e sei que você vai sentir muito prazer e desejo por ela estar toda dentro de você e quero que goze muito nele. ... Vou enterrar todo ele dentro e você vai vibrar e gemer de prazer. ... E foi socando com muita vibração e sentia aquele corpo magro, negro e viscoso roçando a minha buceta em um vai e vem frenético de prazer. ... Gozamos abundantemente e ela vibrava, gemia, urrava e gritava que ecoava em todo depósito.
Minha buceta vibrava de tesão, muito molhada e ardida. ... Comecei a rebolar encima daquele lindo pirocão, gemia, urrava e mexia sem parar e o abracei com muito tesão e ele me beijou na boca como nunca ninguém tinha feito e senti aquele hálito viscoso em minha boca e ia socando o pirocão dele dentro da minha buceta extremamente duro e tenro e me arrombando com muito desejo e prazer. ... Estava uma delícia incontrolável e eu estava parecendo uma ‘puta’ sendo arrombada por aquele homem, muito delicado e gostoso. ... Um velho negão que parecia que nunca terminaria de me penetrar e sentir o gosto da minha buceta. ... Eu estava insaciável, rebolava e rebolava insistentemente naquele pirocão gostoso com ele todo enfiado na minha buceta, sedenta para que ele jorrasse mais ‘porra’ dentro de mim. ... E ele não se fez rogado, socava deliciosamente em mim aquele pirocão e chupava e apertava os meus seios com muito desejo e chupava o meu pescoço e falou. ... ‘Que loira”, gordinha, tesuda, gostosa, delicada, educada e com uma pirocona de 23 centímetros atolada nesta bucetona loira e cabeluda. ... Me senti uma rainha sendo possuída pelo meu príncipe.
A cabeça estava tão bem encaixada dentro da minha buceta que ele teve dificuldade de retirá-lo. ... Ao sair ele espumava de prazer e depois ficamos sorrindo de prazer. ... Relaxamos e fui na cozinha preparar um lanche para nós dois e ao retornar percebi que o gostoso pirocão dele estava sedento por minha buceta e vi que ele não queria o lanche, mas queria me lanchar e me posicionou que quatro e atochou aquela pirocona em minha buceta e senti uma tremedeira incontrolável e a minha buceta não parava de vibrar na piroca daquele homem. ... Gozei diversas vezes com aquela piroca enterrada em minha buceta, pois estava sedenta por uma piroca na minha buceta, pois já tinha meses que eu não era ‘comida’ por ninguém e este homem me possuiu com muito carinho e delicadeza nunca visto em minha vida.
Paramos, nos alimentamos, mas, eu queria mais e mais e percebia que ele também queria mais e via nele um vigor intenso para um homem daquela idade. ... Não satisfeita, apresentei o meu ‘cuzinho’ para ele e fiquei de quatro e falei. ... ‘Me come’ por trás. ... Empinei a minha bundona para ele e ele segurou os meus cabelos, foi apalpando a minha bunda e lubrificando o meu ‘cuzinho’ e foi enterrando aquele pirocão na minha bunda e a cada enterrada eu rebolava e dava uns leves gemidos e logo em seguida estava todo enterrado dentro do meu ‘cu’ e foi logo gozando e em seguida esfregou a sua pirocona cheia de ‘porra’ em minha bunda e na minha cara e não pensei muito, caí de boca naquela piroca toda melecada de ‘porra’ e ele gozou abundantemente em minha boca. ... E não resisti, engoli tudo e saboreei com muito amor aquela pirocona que me deu e me dará muito prazer e para finalizar ele me chupou por inteiro, dos seios até o grelo da minha buceta me levando ao delírio que foi um gozo intenso. ...
Terminamos, nos despedimos, segui para minha casa com um semblante radiante de felicidade. Ele foi descansar no depósito e no outro dia, cheguei bem cedo na empresa e o encontrei s preparando para levantar-se e ir para o seu trabalho e pedi para que ele me fizesse umas carícias rápidas e ele me ‘comeu’ rapidinho, gozou em mim duas vezes e pedi para que ele retornasse todos os dias e que ele ficaria melhor alojado e teria mais conforto ali e que voltasse sempre quando a loja estivesse fechada.

C. Carlyle Lyra