A descoberta
O que passo a narrar é verídico e por isso mesmo, todos os nomes aqui relatados serão fictícios. Vou me chamar de Sandra. Tenho 44 anos e na época deste conto tinha 39, um corpo normal para minha idade, porém, tenho um bumbum avantajado e pelo que diz meu marido, foi o que o prendeu.
Me casei com 19 anos e virgem. Tive alguns namoricos antes de conhecer meu marido, mas nunca avancei e nem deixei que avançassem o sinal (Hoje me arrependo!). Bem, mas vamos aos fatos.
Meu marido (Carlos) tentou me incentivar a incrementar em nossa relação uma terceira pessoa. Fiquei furiosa e briguei muito, pois achava que ele não gostava mais de mim e .......bem, acho que o que pensam as mulheres inseguras. Carlos neste período todo, não se deu por perdido e vez ou outra, lá vinha ele com a mesma proposta (ainda bem!).
Em novembro de 2005, saímos de férias e fomos passar uns dias em João Pessoa-PB (fomos sozinhos, pois em outras ocasiões, sempre levávamos nossos filhos). No primeiro dia, estava programado um City Tour pela cidade e, confesso, não gosto muito, mas faz parte do programa. No ônibus, conhecemos o Amauri (que posteriormente ficamos sabendo que era divorciado e como nós, estava de férias, só que sozinho), um homem com 42 anos na época, alto, bonito e um corpão a lá, Shuazeneger.
Depois de um dia inteiro conhecendo igrejas, praças e monumentos, chegamos exaustos no hotel. Fiquei puta com meu marido porque ele tinha marcado com o Amauri de jantarmos juntos. Minha idéia era de pedir um lanche no quarto e dormir cedo, pois no dia seguinte iríamos passar o dia na praia (que eu adoro). Até que o jantar foi muito gostoso, Amauri é um pequeno empresário e tem muitas histórias divertidas para contar. Rimos muito e nem vi a hora passar. No quarto, Carlos estava aceso e fizemos sexo gostoso. Durante o ato, meu marido comentou se eu tinha percebido os olhares do Amauri (é lógico que tinha percebido, mas....), e eu disse que não, que ele era muito atencioso só isto! Mas no fundo, tinha hora que ficava até sem jeito.
Com a insistência de Carlos sobre o que eu achei do Amauri e percebendo o que ele queria ouvir, eu disse que com esse....eu me perderia..... Esta foi a chave para ele recomeçar com a proposta que sempre me fizera! Falei que ia pensar no assunto (Falei isto para mudar de assunto).
No dia seguinte, encontramos o Amauri logo no café da manhã e depois fomos para as praias do sul. Durante todo o passeio, não me senti a vontade, Amauri me comia com os olhos e meu marido parecia estar extasiado. Sempre me deixava sozinha com ele. No final do dia, meu marido marcou um jantar a três, novamente. Logo que chegamos no restaurante, Carlos diz não estar muito bem, que deve ter comido alguma coisa que não fez bem e que era para nós não se preocupar, que iria retornar ao hotel e tomar um anti-ácido e descansar um pouco, mas que não queria estragar o nosso jantar e não aceitou de forma alguma que eu o acompanhasse.
Percebi a sua jogada e fiquei paralisada. Confesso que o Amauri foi muito hábil em me deixar a vontade. Gosto de uma caipirinha de Vodka e acho que tomei umas quatro.
Em retorno para o hotel, caminhamos pela orla e sentamos num banquinho para conversar mais um pouco. Amauri começou a falar de minha beleza, que meu marido é um homem de sorte, e foi se chegando. Eu estava ansiosa por um beijo, mas me contive, ele é que teria que tomar frente. Amauri me chamou para molhar os pés no mar e animada como estava, topei na hora.
Estava muito escuro, a claridade vinda da avenida era pouca. Depois de uns pulinhos na água, quase cai e fui segura pelos braços musculosos de Amauri. Comentei que as mulheres adoram um homem torneado como ele e, recebo um beijo gostoso (retribuído é claro). Logo após, fiz uma seninha, dizendo que era uma mulher casada e que meu marido estava no quarto me esperando. Neste momento, Amauri me pegou novamente e disse que Carlos tinha confidenciado a ele que se eu quisesse algo com ele, o Carlos ficaria feliz e não atrapalharia. Acho que corei. Meu rosto esquentou na hora.
Não sei o que me deu, eu pulei em seus braços e o beijei novamente, e disse que já que Carlos me liberou, ele me teria.... Nem completei a frase e Amauri me puxou para o hotel.
Quando ele começou a tirar a roupa, vi aquele corpão que por alguns instantes iria ser só meu. Aos poucos ficamos nus, era um Deus grego. Quando a ultima peça de roupa foi tirada (cueca), pude ver a envergadura da ferramenta de meu amante. Que maravilha.....
Fui chupada, mordida, penetrada de todas as formas. Gozei como nunca. Quando percebemos, já estava clareando (as 5 h da manhã o sol já é forte), fui para o meu quarto. Bati na porta e meu marido abriu meio sonolento e perguntando como foi a noite. Disse que ele me deu o melhor presente que um marido poderia dar a sua esposa. Antes de tomar um banho, fiz questão de pedir para ele cheirar minha bucetinha, que naquela hora já era....um pouquinho maior! Ele fez uma cara de nojo e depois sorriu..... e me perguntou, e agora? Sem saber o que responder, disse que não sabia, que o futuro a Deus pertence.
Fui para o passeio do dia acabada e meu amante dormia a viagem inteira. Na praia, meu marido sempre arrumava um jeito de nos deixar a sós e numa dessas saídas, Amauri me fez um proposta maravilhosa, mas tinha que conversar com meu marido. Chegando no hotel, sentei com meu marido e disse que adorei a realização da fantasia dele e que, no fundo, também era a minha, mas que agora, eu queria uma outra coisa. Meu marido ficou olhando e fazendo sinal positivo para que eu falasse. Então disse que o Amauri me chamou para, nestes 6 dias que ainda restavam de nossas férias, eu ficasse com ele, como marido e mulher!
Achei que seria demais para ele, mas Carlos abriu um sorriso enorme e me disse:
____ “tudo bem, ele vem para cá e eu vou para o quarto dele. E ele vai ter que fingir ser eu, ok! Quero ver você feliz!”
E olha que me deixou mesmo. Amauri topou na hora e não sei se as pessoas que estavam no mesmo grupo de passeio perceberam alguma coisa, mas eu e o Amauri ficamos em lua de mel e apaixonados (acho que meu marido teve muiiiiiiiitos ciúmes, mas ele queria, eu aproveitei).
Combinamos que o que se passasse em João Pessoa, ficava João Pessoa.
Foi muito gostoso. Uma semana de Lua de mel com um segundo marido e depois voltar para o meu maridinho (que não gosta de ser chamado de corninho!).
Sandra