Minha paciente especial

Isto vai parecer ficção. Mas não é. O mundo é menor do que imaginamos e as coincidências, muito mais comuns. Trai minha mulher pela primeira vez com dois meses de casamento. Sempre fui um homem que sabe curtir uma mulher na concepção da palavra. Sei valoriza-las como ninguém. Minha profissão também ajudava. Como dentista, sempre procurava ser confidente e amigos das mulheres e vez ou outra dava conselhos em suas jornadas. Peguei muitas mulheres ao longo dos anos e de preferência, as casadas. Mas o que vou narrar aconteceu no início dos anos 80 e, mesmo fazendo muitos anos, vou colocar nomes fictícios (Não quero trazer nenhum constrangimento). Na época dos fatos eu tinha uns 37 anos. Veio ao meu consultório uma mulher maravilhosa que vamos chama-la de Marcia. Márcia me foi apresentada por uma cliente antiga. Elas trabalhavam no mesmo lugar, algo como academia militar ou algo assim. Vamos aos dotes desta maravilha. Loirinha, no auge de seus 25/26 anos, altura mediana, cabelos na altura dos ombros, branquinha e um corpo de parar o transito (o interessante é que essa mulher não se achada interessante) e casada. Era tudo que eu queria. Com o tempo, fomos nos tornando confidentes e descobri que ela estava com problemas de relacionamento com seu marido que pelo que entendi, ele não dava o valor aquela maravilha merecia. Vislumbrando uma oportunidade, de ter aquela mulher em meus braços, fiz o papel do bom ouvinte e confidente e aos poucos fui ganhando sua confiança. Sempre a elogiando. Certo dia, ela me aparece no consultório, com uma calça jeans que delineava seu corpo e realçava seu quadril maravilhoso e, com uma blusinha branca que aparentava uma suavidade que nos faz imaginar o que está por baixo de tudo aquilo. Nossa, só de lembrar já fico de pau duro. Pensei, hoje eu vou atacar. Perguntei como estava e percebi que não estava muito bem, parece que seu marido fez mais uma. Então comecei elogiando e comentando que seu marido não sabe a mulher que tem e que ela era maravilhosa e que não podia ficar com uma pessoa que não dava o valor que ela merece. Falei que era casado (logico que ela sabia), mas que se não fosse, eu iria fazer de tudo para estar com ela. Ela me olhou fixamente, talvez sem saber qual reação tomar, então me antecipei e peguei em sua mão. Quando ela acariciou minha mão, pensei, é agora. Dei um beijo nela. Um beijo gostoso. Como tinha outros clientes, não podia ficar muito tempo, então sugeri sairmos. Ela ficou de pensar. Depois de mais uma visita, ela concordou e marcamos um encontro perto da faria lima, pois ela estava receosa que pudessem vê-la. Passei no encontro marcado, a coloquei no carro e rumamos rapidamente para o motel que ficava na rodovia Raposo Tavares (motel Bariloche). Aquilo era um sonho. Entramos e conversamos um pouco, ela ainda estava preocupada com a situação, mas fui confortando e gradativamente, tirando suas roupas. Ajudei a tirar cada peça e beijando cada centímetro daquele corpo. Após tirar sua calcinha, apareceu uma bucetinha com poucos pelos e loirinhos e uma vulva rosadinha. Não aguentei, deitei-a na cama e fui descendo dando beijos em sua barriguinha e continuei descendo. Quando cheguei no ponto, abri sua vagina com meus dedos e apareceu aquele grilinho pequenino. Chupei gostoso e ela se contorcia. No começo, achei que ela não estivesse gostando, mas quando ela agarrou minha cabeça e forçou contra seu corpo, percebi que estava adorando. Eu chupei mais forte. Ela estava ofegante e se contorcendo. Ela demonstrava certa timidez, mas ao mesmo tempo, a vontade superou tudo isso. Ela acabou gozando em minha boca. Depois, fui subindo e a beijei com o gosto de seu néctar. Eu queria porque queria atolar minha rola naquela bucetinha. Coloquei na portinha e fui penetrando. Nossa que sensação maravilhosa. Ela por sua vez, se ajeitava para agasalhar cada centímetro e em pouco tempo, estava todinho dentro dela. Procurei curtir cada minuto, o prazer era demais. Depois de algum tempo gozamos muito. Ficamos na cama conversando por um bom tempo. Ela falando que o que fizemos era errado, que eu também era casado e que ela não queria atrapalhar a vida de ninguém. Mas no fundo, tanto eu como ela, sabíamos que a questão ali era a química que rolou entre nós dois. Antes de ir embora, demos mais uma trepada maravilhosa (ela estava preocupada com o horário, por mim, passava o dia a noite, mas....). Continuamos saindo às escondidas. Uns dois meses depois, ela separou do marido. Confesso que gostei, mas ao mesmo tempo, bateu um friozinho na barriga, pois mesmo gostando dela, não queria acabar com o meu casamento. Incentivei ela a sair com as amigas e não ficar choramingando com quem não a valorizou. Mantivemos uma amizade por um bom tempo até que certo dia, ela aparece em meu consultório e disse que começou a namorar com uma pessoa legal e que estava ali para se despedir, pois não queria começar algo com pendencias. Trocamos alguns beijos e ela se foi. Depois de quase um ano, liguei pra ela no trabalho e tentei marcar um encontro, queria comer aquela mulher novamente, mas ela não quis. Disse que adoraria estar comigo, mas agora ela tinha um marido e não queria prejudicar esse relacionamento. Ainda insisti mais algumas vezes, porque perder uma mulher como aquela é difícil. Em uma de minhas tentativas, fui informado que ela saiu da empresa e que tinha se mudado para o interior de São Paulo, uma cidade perto de Ribeirão Preto. Hoje, em 2007, após 27 anos de separação, ainda tenho aquela mulher em meu coração e me arrependo de não a ter pedido em casamento. 3 anos depois eu me separei de minha esposa. Saudades......
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Comentários


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lucasemarcia Comentou em 15/10/2024

Essa te marcou bastante... só pelo jeito que narrou, da pra saber que foi mais que cama... Bjos, Ma & Lu




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Ficha do conto

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asantiago

Nome do conto:
Minha paciente especial

Codigo do conto:
221157

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
14/10/2024

Quant.de Votos:
11

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2