Uma noite diferente

Às vezes, fazemos coisas que nunca imaginaria que teria coragem. Me chamo Anna, na época dos fatos eu tinha 35 anos, advogada, loira corpo sarado de academia e casada a 12 anos. Eu e meu marido nos propusemos a não ter filhos por causa de nossa vida profissional. Ele também é advogado e trabalhamos juntos num escritório nosso. Bem, mas vamos aos fatos.
Em dezembro de 2018, mais precisamente num sábado, eu e meu marido tínhamos uma festa para ir, patrocinada por uma empresa cliente. Como eu teria que passar na casa de minha mãe para resolver umas questões, fiquei de encontrar meu marido na festa. Só que no caminho, meu irmão liga e diz que iria levar minha mãe na casa de um conhecido, então, virei o carro e rumei para a festa. Ao chegar, andei por todos o recito e não encontrei o Carlos (Meu marido). Perguntei para alguns conhecidos e ninguém soube precisar aonde ele estava. Tomei uma dose de whisky e fui me confraternizar. Depois de pelo menos uma hora, comecei a ligar para o celular de meu Marido, dando caixa postal direto. Comecei a ficar preocupada. Sai um pouco para tomar um ar e vi o carro do Carlos no estacionamento num cantinho. Sinal que ele estava por ali.
Fiquei olhando e parecia que tinha gente dentro do carro. Fui lá e chegando perto percebi que algo não estava certo. O carro estava se mexendo. Fui chegando perto e pude ver meu marido com uma mulher se atracando. Nossa, meu coração veio na boca. Nunca poderia imaginar que ele teria coragem de fazer isso e pior, ali no estacionamento e sabendo que eu viria. Depois de observar por alguns segundos, resolvi me apresentar a mulher. Bati na porta e pedi para meu marido sair. Ele demorou um pouco tentando arrumar a roupa. Veio pedindo para não fazer escândalo que o que aconteceu ele me explicaria em casa e bla, bla bla. Xinguei o FDP de tudo que é nome e falei pra ele não voltar pra casa nunca mais.
Sai dali transtornada. O homem que eu sempre confiei me decepcionou demais. Sai sem rumo e peguei a Castelo Branco sentido interior. Confesso que não sabia pra onde ir. Chorava muito. Resolvi parar num posto na estrada para refletir. Depois que estacionei, percebi que parei o carro no meio de um monte de caminhões. Desci do carro e fiquei pensando e chorando, quando um senhor (caminhoneiro) ao me ouvir desceu de seu caminhão e veio me perguntar se eu estava com algum problema? Eu olhei e disse meu casamento acabou. Ele deu um sorriso e falou que só a morte não tem cura, o resto é resto. E completou dizendo que já teve 4 casamentos desfeitos. Perguntou se eu queria uma bebida para me acalmar. Perguntei que tipo de bebida ele teria ali e, ele mostrou uma garrafa de pinga e diz fazer uma caipirinha como ninguém. Acabei aceitando. Ele fez duas e bebemos juntos. Até que estava gostoso. Confesso que fui me acalmando e quando acabou ele mais duas. Por volta das 2 da manhã falei que iria embora. Nesta hora, Osmar (caminhoneiro) falou que eu não estava sóbria para dirigir e que talvez fosse melhor eu dormir um pouco, e me ofereceu a sua cabine. Já estava até confortável com ele e perguntei sem titubear, se eu entrasse em seu caminhão ele iria me deixar dormir. Ele sorriu e abriu a porta me apontando para entrar. Por mais incrível que possa parecer, eu aceitei e entrei.
Quando entrei, depois dele me ajudar a subir (estava de salto altíssimo) vi que a cama até que era espaçosa e tudo parecia limpinho. O Sr. Osmar me ajudou a tirar sapato para deitar na cama e confesso que esperava uma ousadia maior de meu anfitrião. Parece que ele leu meus pensamentos e chegou perto e disse que seu caminhão nunca tivera uma mulher tão linda dentro. O Sr. Osmar não era um homem de beleza estonteante, mas era muito simpático, devia ter uns 50 anos e um pouquinho de barriga. Mas ressaltava um lindo par de olhos verdes. Sempre gostei de olhos verdes e posso dizer que é o mau fraco. Falei pra ele isso e foi a deixa para ele me beijar. Me entreguei a aquele homem que conhecera a pouco. Uma loucura. Jamais poderia imaginar que eu faria uma loucura na qual estava fazendo. Minhas roupas foram saindo de meu corpo e deixei a calcinha para o Osmar tirar (aliás, uma calcinha nova, vermelha com babado). Ele ficou parado me observando e me elogiando. Ele me fez sentir que era especial e eu gostei muito. Tinha sido traída e agora estava sendo cortejada e desejada por outro homem. Osmar tirou a última peça de roupa (calcinha) e me olhou nos olhos e disse que eu era a mulher mais linda que ele teve a oportunidade de estar e me beijou. Depois ele desceu e abriu minhas pernas e chupou com gosto a minha xaninha que naquele momento estava molhadíssima. Chupou gostoso e adorei. Enquanto ele me chupava eu lembrava que meu marido não gosta de chupar, que tem nojo. E este homem que não me conhece está me levando ao delírio. Gozei em sua boca e ele continuava chupando. Disse que queria beber todo o meu néctar. Acho que gozei duas vezes seguida, Osmar sabia o que fazia me deixando cada vez mais louca. Praticamente implorei pra ele me comer. Eu estava nuazinha como vim ao mundo, mas meu amante ainda estava de bermuda. Depois que ele tirou tudo, pude ver o vergão que aquele homem tinha. Confesso que não tenho muita experiência sexual, só tive um casinho antes de conhecer meu marido e que me deflorou e depois que conheci meu marido, foi só com ele. Mas o que eu estava vendo era bem diferente do que havia experimentado. Era muito grande e grosso. Olhei para ele com cara de receio, medo ou sei lá e, ele sorrindo, disse que eu saberia o limite. Mas o tesão era maior. Pedi pra ele ir devagar mas não iria embora agora de jeito nenhum. Queria muito ser deflorada pela segunda vez. Quando a cabeça passou, achei que não aguentaria tudo. Falei baixinho que era muito grande e que não conseguiria. Mas depois que começa fica difícil parar. Só parou mesmo depois que atolou tudo dentro de mim. Entrou tudo e ele falava que eu era apertadinha demais. Não acho que sou apertadinha, ele é que tem um pênis descomunal. Gozamos juntos. Tive que segurar os meus gritinhos para não chamar a atenção dos outros caminhoneiros. Depois disso tudo, apaguei.
De manhã, fui acordada com um café e um pão com manteiga que ele foi buscar no posto. Tomei e já era quase 8 da manhã. Falei que iria embora porque certamente ele tinha que continuar a viagem e eu voltar para os meus problemas. Osmar disse que era domingo e que eu merecia ficar alheia aos problemas e me convidou ficar com ele e fazermos um almoço especial em sua cozinha do caminhão. Confesso era tentador a sua proposta e disse que ok, mas que após o almoço eu iria embora. Acabei ficando um pouco mais, tipo 5 da tarde. Transamos mais duas vezes antes do almoço e depois fizemos uma despedida após. Bem mais aliviada (em todos os sentidos) e toda dolorida me despedi. Não quis pegar telefone ou qualquer informação e também não dei. Foi uma loucura pra ficar na memória. Chegando em casa, meu marido estava me esperando desesperado. Meu telefone acabou a bateria e eu também nem percebi. Veio perguntar aonde estava e que já tinha ligado pra todo mundo que nos conhece e que queria pedir perdão.
Falei que estava cansada e que iria tomar um banho e que não queria conversar naquele dia. Minha bucetinha agora estava inchada, mas já estava com saudade do Osmar. Passados uma semana, meu marido querendo agradar porque sabe que fez a coisa errada, resolvi ouvi-lo. Pediu perdão, e disse que nunca mais iria fazer aquilo e que me ama demais e que não quer me perder. Acabei perdoando. Afinal amo meu marido.
Passados quase 6 anos, eu tenho uma filhinha maravilhosa de olhos verdes. Meu marido sabe que a minha filha não é dele. Eu contei toda a estória pra ele. Ele aceitou. Vez ou outra ele me pergunta se eu gozei tanto assim como eu contei. No fundo, ele gosta que eu conte como fui desvirginada pela segunda vez.
É uma pena que eu não peguei nenhuma informação do Osmar. Sinceramente, tenho vontade de estar com ele. Sentir o seu cheiro, sua rola e a sua chupada. Se o Osmar ler este conto, saberá quem é e que ele é papai de uma linda menininha.

Anna

Foto 1 do Conto erotico: Uma noite diferente


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Comentários


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prazer sem medo Comentou em 18/10/2024

Que delícia de experiência, fiquei com vontade de ser o Sr osmar




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Uma noite diferente

Codigo do conto:
221350

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
17/10/2024

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9

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