Tínhamos um grupinho de amigos que sempre se reunia para jogar vôlei. Dentre o grupo haviam algumas garotas entre 18 e 22 anos de idade. Uma delas, a Camila (nome ficticio) não era uma mulher tão bonita, na verdade não chamava a atenção dos meninos, mas para mim, ela era bem atraente. Rosto bem desenhado, morena, seios fartos, bumbum grande, cheinha. Talvez esse estereótipo de gorda que as próprias mulheres definem, para mim, significa mulher linda e gostosa. Porém, até aquele momento, eu não olhava para Camila com olhos de desejo.
Até que uma determinada tarde de domingo, ao brincarmos num campinho rodeado de árvores, começamos a jogar vôlei com mais alguns amigos e amigas. Entre uma jogada e outra, falávamos amenidades e nos divertiamos. Notei que Camila se jogava muito para o meu lado, como se quisesse (e queria) tocar, roçar o seu corpo no meu. Modéstia à parte, eu era, e acho que ainda sou, um homem bonito, alto, forte por conta do trabalho braçal, simples, humilde, mas muito higiênico e cuidadoso no vestir e no trato com as minhas amigas. Minha timidez até hoje, faz com que pensem que eu seja gay, talvez por conta de minha educação e de minha repulsa a um machismo que violenta mulheres e gays.
Continuando, próximo as árvores haviam uns banquinhos de cimento. Quando ficávamos cansados nos sentávamos em um dos bancos. Na ocasião, ocorreu um fato que me deixou intrigado. Eu estava sentado sozinho no banco e Camila estava ainda jogando, quando, numa bola difícil, ela desequilibra e cai sentada pertinho dos meus pés. E ali permaneceu. Uma outra colega ao vir ajudá-la acabou sentando no banco ao meu lado puxando conversa.
Passados alguns minutos, senti que Camila se aproximava de mim ainda sentada. Ela usava um shortinho folgado que cobria até um pouco abaixo do bumbum. Comecei a sentir a frieza da pele, das coxas roliças de Camila acima do meus dedos dos pés. Nisso, ela põe seu cotovelo esquerdo na minha coxa e a mao no rosto olhando fixa para nossa outra amiga no banco. Sem querer, comecei a ter uma ereção, acho que ela percebeu e começou a brincar com aquilo.
Cada vez mais, Camila disfarçava para ninguém notar e sentava ainda mais próxima, de maneira a encaixar sua ppk nos dedos do meu pé direito. Chegou o momento em que senti o calor de sua vagina e a textura de sua calcinha por dentro do short. Me veio um misto de tensão e prazer. Estava tenso pois se o meu dedão movesse de forma involuntária certamente forçaria a entrada ou massagearia a deliciosa bucetinha de Camila. Eu suava. Segurava o pé com todas as minhas forças. Era bobo, não nego.
Daí, o pior (o melhor) aconteceu. Sem querer, meu dedão deu uma subida. Pensei, poxa, é agora que vou perder uma amiga e serei acusado de assédio. Para minha sorte é felicidade, me enganei. Senti aquela vulva protegida pela calcinha envolver meu dedo, ainda que parcialmente. Com o movimento, a calcinha estreitou um pouco e pude sentir a umidade de sua vacina. Mas não ela completa. Nisto, Camila dava um leve suspiro e algumas reboladinhas, dando a entender que estava gostando daquilo. Na ocasião eu já não me concentrava mais. Estava muito difícil prestar atenção na conversa. Aquilo era mágico pra mim. Uma mulher que me olhava, e que eu achava gostosa mas nunca tinha pensado em como me aproximar, estava ali, sentada no meu pé, com suas mãos acariciando discretamente minhas coxas, num jogo erotico excitante e discreto.
No próximo conto, continuarei essa história real.
Que delícia. Ansiosa
Delícia demais
Delicia 😋😋