No conto anterior falei sobre o início de uma prazerosa relação entre Camila e eu.
Depois daquela tarde no banquinho, alguns dias passaram. Afinal, tínhamos nossos afazeres. Quando o fim de semana chegou eu já estava ansioso por ver Camila. Uma morena linda, gostosa, meiga e, na intimidade, muito safadinha, ainda mais com homens como eu, tímido e cheio de receios.
Mas, Camila não apareceu. Resolvi ir na casa de um amigo nas proximidades. Quão grande e agradável foi minha surpresa quando vi Camila por lá. De imediato me veio um ciúme bobo por achar que ela estivesse dando bola para meu amigo. Mas, na verdade, ela estava lá por causa da irmã dele.
Como as casas eram grandes fiquei no alpendre da casa conversando com João, meu amigo. Enquanto Camila estava na sala, ao lado de nossa amiga, sentada com a mao direita posta entre as pernas, protegendo a saia do vento. Toda “comportada".
De vez em quando, fingia ouvir João, mas meus olhos queriam mesmo era ver Camila. A olhava com muito interesse. Ela percebeu e começou um jogo de exibição ccomigo. Sempre que dava, Camila abria um pouco as pernas me fazendo ver sua linda calcinha branca contrastando com suas coxas morenas. Excitei-me. Já não ouvia a conversa e desejava Camila.
Até que as duas começaram a se despedir. Percebi que Camila estava um pouco incomodada, quente, suada, inquieta. Certamente, ansiosa assim como eu. Sem cerimônias também me despedi de João. Era noite e me coloquei a disposição para acompanhar Camila até sua casa. No caminho, quase não nos falamos. Nossos corpos queriam falar por nós.
- Carlos, desculpa pela última vez. Acho que pareci ser mulher fácil pra você. Não foi minha intenção. É que você é um homem bonito, atraente e acabei não resistindo. Disse, Camila.
- Não se preocupe. Jamais a olhei de forma errada. Eu também acho você muito atraente.
Camila abriu ainda mais os olhos. Como se estivesse surpresa e contente.
Quando chegamos numa parte do caminho onde havia apenas Mato e pouca luz, a puxei firme e com vontade para um canto das árvores. Peguei sua nuca e trouxe sua boca a minha. Seu beijo era muito gostoso. A boca carnuda e macia, de morena linda do campo, oscilava entre massageio de lábios, salivação e mordidinhas.
Sou muito recatado, mas Camila me tirava a consciência. Seu cheiro me embriagava. Seu cabelo cacheado ainda molhado cheirava melhor que o mais primoroso jardim. Meu pau latejava de duro em sua barriga.(tenho 1,86 de altura).
Minhas mãos, a essa altura já massageavam seus lindos e volumosos seios. Tudo isso rápido, intenso, pois alguém em nossas casas poderiam sentir nossa falta.
Tínhamos que ser rápidos.
Minha mão direita chegou na sua bucetinha. Molhadissima, pouco volumosa, grelinho saliente, grandes lábios apetitosos...lembrei da última vez, lembrei do sabor gostoso daquela vulva maravilhosa .
- Carlos, para! Precisamos ir. Disse, Camila, quase sem conseguir falar.
Olhei ao meu redor, era escuro, mas achei uma pedra onde a fiz subir. Abaixei um pouco, Camila tentou resistir e ao mesmo tempo, desejava aquilo. Seu gemido me enlouquecia.
- aaaahhh, Carlos, puta que pariu! Você é muito tesudo, porra!!! Vai me chupar ?? Ainnn, chupa essa buceta molhada, filho da puta !!!!
- Cala a boca, safada !!! Alguém pode ouvir!!! Vou, sim!!! Vou chupar essa sua bucetinha gostosa e suculenta !! Pensa que eu não vi você só abrindo as pernas na casa da sua amiga?
A primeira passada de língua foi forte, de baixo pra cima, lenta, profunda, senti a maciez de sua vulva, o ácido e saboroso líquido que já brotava de dentro dela, suas pernas dobravam, tremiam, mas eu a sustentava com meus braços fortes.
Alguns mosquitos tentavam atrapalhar, mas o tesão era maior. Nesse momento, beijava sua bucetinha como beijava sua boca. Parava no grelinho, vibrava minha língua de um lado para outro, de cima a baixo, minha mão direita sustentava sua perna esquerda, minha mão esquerda apertava com carinho seus seios. Era extremamente excitante ver Camila desfalecendo em tesão. Chupava seu cuzinho mesmo escondido nas dobrinhas carnudas de sua gostosa bunda.
De propósito. Parei. Me restabeleci. E a puxei para irmos embora. Precisava ser prudente para não levantar suspeitas de nossos amigos e familiares.
- Cachorro, filho da puta, eu estava pra gozar, não para !!!!!! Disse Camila com o rosto oscilando entre a raiva e a felicidade de ter um homem a dando prazer.
- Haverá outras oportunidades. Você sabe que adoro chupar essa buceta morena.
- Você tá me devendo pau, sabia?
- Matricule-se no cursinho. Vamos estudar e no fim da aula a gente se encontra.
- Ótimo! Tchau!
Me despedi de Camila com um tapinha no bumbum. Ainda pude sentir a calcinha desordenada por baixo do vestido.
Nossa que tesão!! Virei fã!!
Delícia demais