Ela percebeu meus olhares nos seus seios. Me chamou para perto do curral que havia do lado de sua casa. Baixou o vestido na altura dos seios e me ofereceu aquelas preciosidades enormes, com aureolas escuras e bicos salientes. Deliciosamente macios, chamativos. Caí de boca. Nao sabia se chupava os bicos, se chupava todo o entorno, seios provocam essa loucura. Meu prazer só aumentava com os gemidos de Leila. Me deliciava com aqueles peitos, sugava com sofreguidão e depois com delicadeza. Enquanto isso, minhas mãos procuravam sua bucetinha. Leila ja estava sem calcinha e, para minha maior surpresa, disse:
- Hoje, voce só sai daqui depois de me comer, seu gostoso.
Ouvimos um barulho na sala. Tivemos que nos recompor.
Estava dificil fazer algo.
Leila e eu conversavamos, ate que a tia e sua mae foram dormir.
Levantei.
Dei a volta na casa. Confirmei as redes balançando com as parentes de Leila. Neste caso, nao havia a ameaça Leila e eu sermos pegos.
Retornei. Peguei Leila pela cintura. Beijo molhado, demorado. Estava fora de mim. Leila ja estava seminua. Quem passasse proximo a veria Leila com o vestido apenas enfaixado a sua cintura. Peitos e bunda de fora. A peguei pela cintura e a sentei num peitoril. Ela queria ser penetrada. Mas eu relutei. Forte como sou, foi facil manter suas maos presas para que eu pudesse chupa-la. Nao que ela nao quisesse, mas ela queria pau logo. Chupava aquela bucetinha, passava a lingua de baixo pra cima, beijava por demais aqueles labios cuidados e molhados. Depois de alguns minutos, percebi que Leila se aproximava do orgasmo. Levantei, tirei o pau pra fora, e fiquei pincelando a cabeça na bucetinha de Leila, torturando nós dois:
- Mete, porra! Mete essa piroca! Quero cacete! Vou gozar!
Enfiei o pau devagar, sua vagina ja estava bem receptiva,molhada, agasalhando todo o meu pau, comecei a sentir as paredes do fundo de sua bucetinha. Não sei se era por conta de sua posição sentada, ou se a bucetinha era rasinha, mas estava imensamente prazeroso. Leila dava gemidinhos mais altos quando eu metia fundo. Comecei a cobrir a boca dela pra ninguem ouvir nossa loucura. Percebi que Leila estava bem molhada. Acima do comum. O entorno de sua vagina estava bem oleoso.
- Você está tão molhada! Gostosa!
- Tambem!
- Nao entendi.
- Preparei minha bunda pra voce.
Foi ela terminar de falar peguei Leila e a virei de costas pra mim.
Pincelei meu pauzao no cuzinho de Leila.
Fui devagar, embora estivesse lubrificado. Senti que a cabeça entrou. Aquela sensação de agarramento e uma quenturinha gostosa é indescritivel. Demorava a cada vez que enfiava um pouco mais. Até que entrou tudo. Leila urrava de forma abafada.
- Está bom pra voce?
- Sim. (Respondeu de maneira sofrida)
- Está doendo? Vou parar.
- Nao para!!! Mete, porra!
Aquilo me deixou ainda mais excitado, Aquela bunda engolindo meu pau, aquela pressao no pau,....acelerei as estocadas. Leila ja demonstrava alivio e muito prazer.
- Queria esse pau pra mim!
- Para, assim vou gozar.
- Goza.
- Vou gozar! Mas, antes, pede meu pau, pede?
- Me dá pau! Me dá piroca, gostoso da porra!
- De quem é esse cu ?
- Teu. Só teu.
Minhas estocadas ficaram mais fortes. Estava dificil segurar.
- Ain, porraaaa, soca,soca, vai !!!
- Quando posso comer voce, de novo?
Leila virou o rostinho com aquele semblante de prazer e respondeu
- A hora qje desejar!
- Eu gosto de chupar seios de vez em quando.
- Vem mamar em mim, vem!
O barulho do meu pubis na bunda de Leila era alto. Ja esquecemos naquela altura de nos preocuparmos com o barulho.
Peguei-a pelo cabelo com as duas maos, seu corpo curvou em forma de U. Eu iria gozar.
- Ai, Carlos! Fazia tempo que eu nao trepava! Goza no meu cu! Lota meu cu de porra, gostosao! Pauzudo do caralho! Me arromba! Gozaaaa!!!
- Vou gozar, safada do cu gostoso da porra!
Gozei. Leila já havia gozado. Nos realinhamos. Ja era tarde. Nos beijamos ainda suados, disse a ela que foi maravilhoso, sobre o quanto ela é fantástica. Beijei sua mao, combinamos conversar no dia seguinte.