CASADO na casa abandonada

Então, após tanto tempo estou de volta com algumas histórias pra vocês, me chamo bruno e sou natural de Recife-PE (vou deixar uma foto minha pra vocês). Era uma terça-feira qualquer e eu estava chateado pois estava fria a noite e teria que sair pra resolver umas coisas, sempre que possível vou aos lugares andando que não foi diferente desta vez pois era relativamente perto, sai de casa com roupas de que como iria a academia que não era o caso. Quando ando a rua de casa dobro a esquina tem um rapaz/jovem parado, estilo marginal (parrudo, de pele clara, cavanhaque, cabelo de luzes, bermuda e camisa da moda/cyclone e naquela noite descobrir um pau por volta de 17cm muito grosso).
CARA: eae, vai pra onde com esse rabão todo.
Não lhe dei ouvidos e segui meu caminho, onde moro sou bem chato, assim evito brincadeiras desagradáveis e o que é difícil sempre é mais cobiçado. Ele não satisfeito veio atrás de mim.
CARA: eae moreno, bota esse rabo pra jogo.
EU: não estou afim cara.
CARA: pelo menos mostra pra mim vai.
EU: não.
Com uma cara de não satisfeito apressou o passo e o perdi de vista, segui meu caminho e pra continuar tinha que descer uma escadaria bem grande, antes de chegar na metade vi o mesmo cara numa casa abandonada me chamando, eu continuei e ele chamou alto, pra não chamar atenção de quem podia de repente passar ou sair de casa voltei e disse pra ele não fazer isso, ele disse que se eu mostrasse minha bunda pararia, então foi o que fiz.
CARA: poxa cara, que rabão, esse aguenta a tora.
EU: aqui é exclusivo!
CARA: deixa eu provar.
Segurou em minha mão e me puxou mais pra o fundo da casa, tirou a rola meia bomba pra fora, me encantei uma rola bonita e de um cheiro bem agradável, me ajoelhei e me pus a chupar, engolia tudo e me deliciava de prazer escutando esse macho gemer, segurando minha nuca pra engolir cada vez mais, o cara estava entregue só pela minha chupada que convenhamos 'sou muito bom'.
CARA: eu sabia que essa boquinha era das boas, aqui tem qualidade, mama gostoso meu pretinho.
EU: vou parar tenho que ir.
CARA: calma, tá gostoso demais.
Tinha que me fazer de difícil, mais queria ficar muito ali. Enquanto eu chupava ele segurava e dedilhava meus mamilos e me fazia chupar cada vez mais, ele me levantou e chupou meus peitinhos, sugava que parecia que ia tirar leite.
EU: tá gostando puto safado?
CARA: demais, agora vira pra mim que vou botar nessa bundinha linda.
EU: só com camisinha.
Quando olhei pro pau dele já estava encapado, ele cuspiu no pau, baixou e deu uma linguada no meu cuzinho, uma língua grossa, dedou e foi posicionando a cabeça e quando sentiu que entrou eu empurrei contra ele, fundo, ele gemia alto e já estava com receio alguém está escutando pelo eco que fazia no lugar.
CARA: um puto mesmo, puta de respeito, engoliu minha toda e agora vai aguentar.
EU: soca tudo vai, mete com força.
CARA: tu gosta né safado?
EU: quero ficar arrombadinho.
O cara metia fundo, sentia uma dor profunda a rola dele entrava rasgando em mim mais não queria parar, o cara me pegou de jeito e não soltava mais, passou o braço no meu pescoço e socava cada vez mais, intensificou as socadas até que sentir o pau dele inchar dentro de mim, ele me mordia as costas e apertava meus peitos por dentro da camisa, sentir seu pau amolecer e sair sozinho dentro de mim, o cara tirou a camisinha cheia de leite e se encostou na parede com a bermuda nos pés e a camisa no ombro a rola mole e ofegante.
CARA: tu acabou comigo moreno, as pernas tão fraca.
EU: isso foi uma rapidinha, já sei que não dá conta de mim.
CARA: consigo sim, é muita areia pra meu carro de mão mais eu dou duas viagem, na próxima vai ser melhor.
EU: não tem próxima.
Sai sem nem deixar ele responder, meu cu ardia, o cara era responsa mais tinha que fazer ele querer mais e foi como deixei, dias depois encontrei na rua e quando me viu pegou no pau e abriu um sorriso, recentemente descobrir nome e que ele é casado com uma mulher conhecida de ficar com marido dos outros, dessa vez a história foi diferente.