Conto a vocês sobre GEOVANE o carinha que parou no corredor e chupei seu dedo "Conto anterior" (cor de chocolate, recém dezoito anos pense num cara gato, meio forte/início de academia, alto 1,85 por aí, cabelo militar, corpo lisinho e um pau difícil de aguentar 19cm de puro prazer), após oferecer carona Geovane segue comigo até a saída do prédio que Flávio mora sem conversar nada somente me olhando de cima a baixo, entramos no carro. GEOVANE: eu não estou acreditando nessa doideira. EU: se quiser desistir ainda está em tempo bebê. Olho firmemente seus olho e sento no banco do carro como uma cadela no siu "pernas no banco, carinha de pidão e as mãos entre as pernas". GEOVANE: não vou desistir, quem vai ficar puta é a Bárbara. EU: quem é Bárbara, vamos fazer a três? EU me deixo levar quando estou sendo puto, na fiz ménage mesmo sem gostar, só pela putaria. GEOVANE: minha noiva. EU: então eu sou a puta? Ele sorri enquanto segue caminho, fiquei na mesma posição toda viagem, olhava aquele homem sem acreditar que estava com minha presa do acaso, ao parar numa casa, bairro da Madalena aqui em Recife, casa de classe média alta, bem mobiliada. EU: legal sua casa. GEOVANE: é do meu tio. EU: mais é tranquilo ficarmos aqui? GEOVANE: sim! Foi o que esperava escutar empurrei no sofá e enquanto tirava minha roupa admirava aquele homem, que homem, desabotoei sua bermuda e fui mordendo seu pau fazendo com que ele ficasse louco de prazer, o moleque tira o pau pra fora e enfia todo em minha boca, sem pena fode com força me tornando seu puto, em um momento fico alucinado com o tapa que me deu na cara, o menino sabia brincar, pediu um meia nove pois queria chupar meu cu, eu piaçava ao sentir aquela língua penetrando meu anel que já estava bem usado, me pós de quatro em movimentos rápidos me deixando refém, pincela seu pau no meu cuzinho que recebeu sem cerimônia, mais aquele pedaço de carne era diferente me fazia gemer a cada estocada funda que dava, ele metia forte e pra completar me dava murros na lombar, aquilo me deixava em estase, sem que perceberemos escutamos. PAI: que porta é essa GEOVANE, você é gay? GEOVANE: calma pai, deixa eu te explicar. PAI: explicar o que estou vendo? Fudeu, não era o tio e sim o pai do cara, pegou o filho com o pau atolado no bolo, fiquei sem reação e também não me meti, era coisa de família. PAI: se outra pessoa entra aqui, ja pensou no vexame? Geovane vai ao banheiro se trocar, estava preocupado, e eu continuei na sala trocando de roupa minha camisa estava perto do pai dele que estava parado no mesmo lugar, quando baixo frente a ele pude ver o volume que aquele homem tinha entre as pernas, olhei pra cima e sorri. PAI: cai de boca viado. Não precisou de mais nada, abri sua calça e deixei um pau legal aparecer (branco, peludo, magro 1,74 de altura, por volta dos 50 anos e um pau babão de 17cm eu acho), chupava aquele homem pra fazer sentir o prazer que seu filho estava sentindo, e ele freneticamente bombava minha boca me fazendo engasgar e ao som disso Geovane vem pra sala com o pau meia bomba na bermuda. GEOVANE: pai, você? PAI: como esse viado, mete rola. Não precisou de mais, Geovane veio salivando até meu rabo, punhetou pondo o dedo do meu cu e bobou com o pau não totalmente duro, não durou muito ali pós seu pai anunciou que iria gozar e queria deixar um filho dele dentro de mim, Geovane me mandou mamar seu pau enquanto seu pai sem jeito me comia forte, não segurou e gozou dentro de mim caindo por cima do meu corpo suado e fraco, Geovane como um urso goza na minha boca e para surpresa dele abocanhei seu pau e engolir todo seu leite sem deixa escapar uma gota. PAI: limpa tudo aí e vai até a Bárbara, ela tá preocupada. GEOVANE: tá bom. PAI: valeu putinha! EU: se precisa é só chamar paizinho. O pai dele foi embora e nos fomos tomar banho juntos e lá acabamos fudendo novamente e desta vez Geovane goza dentro de mim, me abraçando diz que vai querer sempre mais e seria capaz até de largar a noiva. EU: vamos nos organizar, vou chamar um carro pra ir embora. GEOVANE: eu te levo. EU: ninguém pode saber onde moro, imagina o rebuliço. Chamei o carro e fui embora todo largo, cheguei em casa tomei outro banho e cai na cama de sono, no outro dia no plantão noturno acabei pedindo antirretrovirais na farmácia, disse que tinha me furado na agulha do paciente e fiz uma série de testes, vida que segue e está tudo bem, daquele dia só me resta boas lembranças. Foto 1 GEOVANE Foto 2 PAI
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