Desde criança tenho muito tesão. Qualquer fantasia me deixa de pau duro. Tenho 30 anos, moreno claro, solteiro, tenho um dote bem avantajado, quando fico com uma mulher ela fica louca e gamada. Sei satisfazê-la até o orgasmo. Não tenho pressa. Minha fama na cidade deixou a mulherada loucas para ficar comigo. Meu apelido é garanhão. Estava sem emprego, fui até a fazenda de um conhecido de meu pai, pessoa muito boa e situação financeira controlada. João Pedro é casado com dona conceição, ambos com idade em torno de 50 anos. O único filho formado, já casado trabalhava em São Paulo. João Pedro me contratou para ser tipo um capataz, faz de tudo na fazenda. Um dia me pediu para levá-los na cidade, tinham marcado médico para dona Conceição. Saímos cedo e só voltamos a tardinha. O médico pediu vários exames de laboratório. No dia marcado para levar os exames, o Sr. João Pedro não pode ir e pediu que eu levasse a esposa. Aguardei-a na sala de espera, após uns 30 minutos dona conceição saiu e fomos embora. Perguntei como foi, se estava tudo Ok, ela disse que sim. Mas o médico é meio atrevido. Perguntei porque, ela respondeu que ele havia dito que ela devia fazer mais sexo, porque faz bem. Ajuda a combater o stress e acalma a pessoa. Com a idade dela poderia aproveitar mais. Dona Conceição continuou o comentário: coitado do João Pedro não está atacando mais, só de vez em quando dá sinal de vida. Falei em tom de respeito: A senhora tem que procurá-lo mais. A noite procura-o, quem sabe está faltando um pouquinho de incentivo. Sair da rotina, ir para um lugar diferente, fazer uma viagem, ir a um motel, quem sabe o homem entusiama. Ela concordou e falou: minha geração é muito recatada, acha vergonhoso, fazer coisas diferentes é pecado e depravação. Contei um pouco de minha vida para ela, contei minhas aventuras sexuais e joguei uma cantada leve: tenho uma fantasia dona Conceição: ela logo quis saber qual era. Falei: sou louco para transar com um casal casados. Fazer de tudo. Acho que entre 4 paredes vale só o prazer. Ela retrucou: está louco. Qual casal se sujeitaria isso. Respondi: um dia ainda acho. Ela estava gostando da conversa. Paramos num restaurante de estrada para almoçarmos e chegamos na fazenda no meio da tarde. Peguei na rotina da fazenda. Passado mais ou menos 6 meses, dona Conceição me chamou e disse que queria que eu levasse-a novamente no médico, estava sentindo umas cólicas. Durante a viagem ela falou: Não estou sentindo nada, apenas queria sair um pouco daquela rotina da fazenda. Falei com o João Pedro que o médico havia pedido que voltasse todo ano para um acompanhamento. Na entrada da menopausa um controle é bom. Após a consulta que durou em torno de 1 hora, ela falou que iria comprar umas coisinhas na loja. Tomamos o caminho de volta e na saída da cidade, existe alguns motéis. Foi ela que me pediu para parar num para conhecer e poderíamos aproveitar para almoçar. Toquei o carro para um que aparentemente era o melhor. A portaria é eletrônica sem presença de ninguém, apenas por interfone a pessoa atende e indica a suite e abre a cancela. Dona Conceição achou o máximo. Porque assim ninguém vê quem está entrando. Respondi: é isto mesmo. Manter a privacidade das pessoas. Entramos na suíte, ela olhou tudo, o espelho no teto, nas paredes, a luz colorida, a hidromassagem. Comentou: nossa como é chique. Sabe que aquilo que você me falou é verdade. Parece que o ambiente dá mais vontade na gente. Aproximei dela e dei-lhe um abraço. Encostei meu corpo no dela e falei baixinho no seu ouvido: Olha como estou: louco para sentir uma mulher. Peguei sua mão e levei até meu volume. Dona Conceição falou: vou aproveitar e experimentar umas calcinhas que comprei. Retirou o vestido e ficou de costas para mim. Retirou aquela que usava e pegou uma nova. Olhei para seu corpo e desejei tocar naquelas coxas grossas. Falei que as calcinhas tinham ficado ótimas, mas queria vê-la sem nenhuma. Aproximei dela e abracei por trás e comecei a acariciar seu corpo. Enfiei a mão sob a calcinha e senti sua vulva peluda. Toquei seu clitóris. Ela gemeu baixinho. Ajoelhei na sua frente e desci a calcinha até aos pés retirando-a. Coloquei o rosto na sua vulva e senti o cheiro de sua pomba. Dona Conceição falou: nunca fiz isso. Pedi para deitar enquanto eu me livrava da roupa. Quando ela viu meu pau, arregalou os olhos e falou: nossa homem, como é grande. A mulher não agüenta isso não! Falei calma. Sei como a mulher gosta e adora esta minha rola. Afastei as pernas e ajoelhei entre elas e comecei a lambê-la. Chupar ser clitóris. Seu cheiro estava uma delicia. Dona Conceição dava pulinhos e gemia alto toda vez que eu passava a língua em toda extensão da sua vagina. Dona Conceição me pediu para parar e ir por cima dela. Coloquei a cabeça e bem devagarzinho fui introduzindo na sua buceta que estava inchada. Ela gemia e pedia para colocar tudo. Com os olhos fechados ela falou que estava muito gostoso e gemeu alto. Vi que ela havia tido um orgasmo. Acelerei os movimentos e jorrei dentro dela. Cai de lado. Ela falou: nunca fiz tão gostoso. Muito obrigado. Você é mesmo um garanhão. Dona Conceição foi ao banheiro e tomou um banho. Vestiu-se e me chamou para irmos embora porque já era tarde. Tomei um banho também e perguntei se não queria almoçar. Ela respondeu que não. Na estrada tomava apenas um lanche. Dona Conceição pediu para eu não sair da fazenda e que sempre que fosse à cidade eu iria levá-la. Dona Conceição ficou muito mais alegre e cuidava do Sr. João Pedro com mais carinho.
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