Eu com minha mulher Tereza, compramos uma viagem para a Africa do Sul. Fazendo uma 2ª lua de mel, completando 30 anos de casados.
Muito bonito os lugares onde íamos e minha mulher muito entusiamada, falava muito com nosso guia, falava português, um rapaz negro forte, muito gentil com a gente. Buscava e deixava nós no hotel.
Nas 2 noites primeiras , Tereza me deixou exausto de tanto meter. Me chamou de fraco, de brocha. Estava louca como nunca a vi. Fizemos 69, metemos de todas as posições e segundo ela não teve orgasmo, porque eu gozava rápido demais. Me provocou dizendo que queria gozar, seria um desaforo, fazer uma viagem dessa e não ter prazer no sexo. Iria convidar nosso guia para dormir conosco.
Brinquei: pode convidar, só não reclama depois, porque eles falam que os africanos tem penis enorme.
No 3º dia de passeios, ao chegar no hotel, Tereza chamou o guia para subir conosco. Muito solícito, se prontificou dizendo que nosso pedido era uma ordem para ele. Carregando as sacolas, entramos na suíte.
Pedí que colocasse sobre a mesinha. Achou que seria só levar as coisas. Tentou se despedir, minha Tereza aproximou dele e falou: Queremos que fique aqui conosco esta noite. Ele sem entender ficou sem ação e calado olhando para mim.
Falei: Fique a vontade, retira a roupa e toma um banho. Tereza já estava só de calcinha reclamando do calor.
O guia olhava para Tereza e já começou a entender o que ela queria.
Deixei os dois sozinhos no quarto e entrei no banheiro. Fiz xi-xi , lavei as mãos e retornei ao quarto. Tereza estava desabotoando a camisa azul, soltou o cinto e abriu o zíper da calça. Ele mesmo terminou de retirar sua calça e junto a cueca.
Corpo musculoso, liso e uma bengala enorme caída entre as coxas. Pensei: hoje Tereza vai ter que agüentar.
Tereza pegou na sua mão e levou para o banheiro. Retirou a calcinha e entrou no Box com ele.
Minha mulher esfregou sua costa , passou sabonete em todo seu corpo, lavou bem sua bengala, que ficou dura na mão de Tereza. Ela tem a pomba cabeluda, não deixo ela depilar. Adoro seu cheiro. Ele também passou sabonete nas costas dela, na bunda e na sua vagina.
Se enxugaram, voltaram para o quarto e Tereza deitou com as pernas abertas. Pediu o guia para enfiar nela. Ele se posicionou entre as pernas e encostou a bengala na racha e penetrou devagarinho. Tereza soltou lágrimas pelos olhos.
Tereza rebolava e gemia debaixo daquele corpo negro. Mudava de posição, fez de lado, por trás e até sentar nele ela sentou.
Fizeram sexo por umas duas horas mais ou menos. Tereza estava exausta e toda suada. Deitados um ao lado do outro, aproximei dela e perguntei se havia tido orgasmo. Ela sorriu e falou: vários. O guia ainda estava com a rola em riste.
Contarei em outra carta como foi durante esta noite.