Certa manhã minha mãe pediu pra que eu fosse até o mercadinho comprar alguma coisa pra que ela pudesse terminar o almoço. No caminho encontrei com o Maurício que me acompanhou até o mercadinho, conversando sobre as brincadeiras da rua e contando algumas aventuras da rapaziada. Ao retornar, quando chegou na esquina, ele me falou que tinha um fliperama muito legal em sua casa e que se eu quisesse poderia ir até lá brincar com ele no quintal. Eu gostava muito de carros de miniatura, principalmente aqueles que articulavam, abrindo portas, virando rodas e tal. Os de controle remoto, então, era minha paixão. Marquei de ir lá depois do almoço.
Segui para casa pensando naquele fliperama que o Maurício havia me falado. Depois do almoço, enquanto minha mãe cuidava de arrumar a cozinha e a casa, sai de fininho e fui lá para a casa do Maurício. Ele estava me esperando. Me chamou para entrar e fomos direto lá para o quintal. Ele me levou bem lá para o fundo do quintal onde havia uma espécie de depósito e uma varandinha com uma área à sua volta. Ali naquela varanda estava alguns brinquedos do Maurício, entre eles o fliperama. Ele me disse para pegar a caixa do fliperama pra gente montar, que ele iria me ensinar a fazer algumas manobras.
Então, peguei a caixa do brinquedo e fui até o tapete estendido na varanda e me agachei para tirar as peças da caixa e começar a montar a pista do fliperama. Então, o Maurício se aproximou de mim pra me mostrar como eu deveria montar a pista. Ao se aproximar, ele agachou-se por trás de mim, como que se me abraçasse, e começou a apontar as peças que eu deveria pegar e como deveria encaixar umas nas outras. Depois de explicar, continuou ali naquela posição observando como eu estava fazendo e me orientando... Até então eu não havia percebido nada de mais.
De repente, eu comecei a sentir alguma coisa me tocando por trás. Virei meu rosto para o lado e observei apenas que o Maurício estava com os olhos no fliperama, me falando para prestar atenção nas peças e nos encaixes.
Eu estava vestido com um short e blusa de malha e o Maurício também estava com um calção e uma camisa de gola polo. Continuamos ali naquela posição, eu agachado e o Maurício de cócoras atrás de mim. Novamente, senti alguma coisa me tocando, agora um pouco mais forte. Então, me afastei um pouco para frente e percebi que o Maurício também acompanhou o movimento, segurando meus ombros e dizendo que eu deveria permanecer naquela posição. Quando disse isso senti um toque mais forte um pouco na minha bunda e percebi que não era a mão de Maurício, porque ele estava com as mãos no meu ombro.
Então, resolvi olhar para trás. Quando fiz isso tomei um susto porque o Maurício estava sem cueca e o pau dele estava duro e já saindo pra fora do calção. Nossa, o pau dele era enorme! Eu nunca tinha visto algo assim. Fiquei sem ação naquela hora, muito assustado e tão impressionado que não conseguia tirar os olhos daquele cacete enorme. Ele percebeu que eu estava paralisado olhando pro pau dele e perguntou o que eu achava. Estava tão surpreso com aquela situação que não consegui dizer nada. A única coisa que quis fazer foi sair dali. Ao perceber isso ele novamente me segurou pelos ombros e pediu pra eu ficar quieto, que ele queria apenas conversar um pouco comigo.
Então ele me perguntou se eu já tinha visto outro homem assim como ele estava. Eu disse que nunca tinha visto. Nessa hora ele se afastou um pouco para o lado para que eu pudesse vê-lo melhor. Então ele falou que eu deveria aproveitar pra ver, que era normal a gente ver as pessoas assim e tal. Ao perceber que eu estava quieto e não conseguindo tirar os olhos do pau dele, ele puxou o calção e tirou o pau todo para fora. Nossa, ai que eu fiquei mais impressionado ainda porque agora podia ver totalmente o pau dele. Era enorme, muito, muito grande mesmo e estava latejando de tanto tesão, com aquela cabeça enorme pulsando. Ele segurou aquele cacete com uma das mãos e foi deslizando a mão até embaixo, quando chegou com a mão perto do saco ele esticou o pau pra mim, que parecia ter ficado mais duro e muito maior ainda. Pude ver aquele cacetão pulsando, com aquela cabeça enorme latejando.
Imediatamente deixei o fliperama no chão, me levantei na tentativa de sair dali. Mas ele me segurou pelo braço e me disse pra eu ficar calmo, que não queria fazer nada demais, que somente desejou que eu visse ele daquele jeito e tal. Ele também se levantou nessa hora e me chamou pra gente conversar um pouco mais, que tinha muitas coisas pra me dizer. Me acalmei um pouco e ai ele me chamou para irmos para trás do depósito no fundo do quintal, onde havia um sofazinho, pra gente conversar mais tranquilo. Nos assentamos lado a lado e ele começou a falar sobre o que tinha acontecido e o desejo que eu havia despertado nele quando me agachei para montar o fliperama. Que, ao me ver com aquele shortinho com minhas coxas todas pra fora, ele sentiu desejo de me tocar, mas que não tinha nenhuma intensão de me machucar.
Em certo instante da conversa, comecei a perceber que alguma coisa começava a se movimentar por debaixo daquele calção dele novamente. Devo ter ficado enrubescido naquele momento porque ele me pegou olhando novamente para o seu calção. Ai ele me perguntou se estava tudo bem e eu, num misto de curiosidade e medo, respondi com um gesto de cabeça que sim. Ai ele abriu um pouco as pernas e pude perceber que o volume começou a aumentar rapidamente. Nessa hora ele passou a mão sobre o calção e pediu pra que eu visse o pau dele se enchendo de tesão por mim. E realmente o pau dele começou a crescer rapidamente depois disso e ele começou a dizer que gostaria apenas que eu tocasse no pau dele, que ele morria de vontade de ser tocado por alguém, e que isso não tinha nada de mais, que era como se eu estivesse tocando em mim mesmo. Nessa hora ele abriu mais as pernas e eu pude ver o pau dele se agigantando e começando a sair pra fora do calção latejando forte.
Eu estava muito confuso com toda aquela situação. Sentia um misto de repulsa e desejo, mais pela curiosidade que qualquer outra coisa. Olhava pra ele de relance e o via com aquele semblante de quem está prestes a ter um orgasmo, seus olhos fitos em minhas pernas e eu não conseguia desviar meus olhos daquele pau que se agigantava entre as pernas dele e se mostrava cada vez mais exposto. Então ele se arrastou no banco para mais perto de mim, começou a alisar minas coxas e pediu pra eu apenas pegar no pau dele. Percebendo que eu estava timidamente paralisado, ele tirou o pau todo para fora e começou a balançar ele pra mim, me pedindo pra ver e tocar nele. Nossa, naquele momento pude ver melhor como era grande o pau dele. Ele continuou a alisar minhas coxas e tentava enfiar a mão no meu short para alisar também a minha bunda. E cada vez mais sentia que o pau dele aumentava e pulsava.
Em dado momento, ainda permanecendo perplexo e imóvel, ouvi ele pedir de novo pra eu pegar no pau dele um pouquinho, só pra sentir como era. Então, estendi minha mão e peguei no pau dele. Quando fiz isso ele suspirou e disse pra eu bater uma punheta pra ele. Segurei melhor no pau dele e pude perceber aquele cacete duro pulsando de tesão na minha mão. Uma sensação muito estranha começou a visitar minha mente, já estava dominado pelo Maurício. Então comecei a acariciar o pau dele. E cada vez que eu deslizava minha mão no pau dele ouvia seus gemidos e suspiros, e uma vozinha sussurrando “isso! Hummm”. Em seguida ele pediu para eu esperar um pouco, se ajeitou no banco e começou a tirar o calção. Ficou pelado com aquele pau enorme, duro e latejando. Abriu as pernas e pediu pra eu ficar na frente dele, entre suas pernas. Eu me levantei e fiz o que ele me pediu. Eu não tinha nenhuma experiência com nada daquilo. Tudo era novidade pra mim.
Mas, o que mais me impressionou foi o tamanho do pau dele. Eu estava acostumado com o meu, que em vista do dele era muito pequeno. Eu nem sequer sabia como masturbar alguém direito. Mas, estava eu ali, de frente pra ele sem saber o que fazer direito. Então, ele começou a se masturbar e me dizer que era isso que ele queria que eu fizesse. Pediu pra eu me aproximar mais e pegar no pau dele de novo. Confesso que já estava com vontade de saber no que aquilo ia dar, curioso para saber como seria. Então me aproximei, agachei-me entre as pernas dele e comecei a acariciar aquele cacetão. Eu olhava para aquele pau e ficava imaginando se o pau de todo homem era daquele tamanho. E quanto mais eu acariciava o pau dele, mais ele latejava... A cabeça estava enorme, esticou tanto que a pele chegava a brilhar e eu podia ver ela latejando, pois meu rosto estava muito próximo dela. Ele dava gemidos e sussurrava palavras de sacanagem entre os dentes.
Em certo momento ele me pediu para dar um beijinho no pau dele. Eu me hesitei, mas o pau dele já estava muito próximo do meu rosto. Ele insistia para eu fazer aquilo, mas, apesar de estar com certa curiosidade e desejo, não conseguia fazer. Então, ele esticou a mão até minha cabeça e conduziu minha boca até a cabeça do pau dele. Ele me fez tocar a boca no pau dele levemente e pediu para eu beijar. Pela primeira vez senti o cheiro de um pau roçando meus lábios. Aquela cabeça enorme, latejando. Aquele buraquinho de fazer xixi abertinho e molhado por uma baba sedosa. Ele esfregava suavemente o pau nos meus lábios e pedia para eu beijar. Então dei um beijo na cabeça do pau dele e pude sentir aquela babinha penetrar nos meus lábios, que ficaram lubrificados. Ai, ele me segurou mais firme e fez um movimento leve empurrando o pau em direção ao meu rosto. Por estar com os lábios lubrificados com aquela babinha, pude sentir a cabeça do cacete dele começar a penetrar na minha boca. Nessa hora, eu o ouvi sussurrar: “chupa gostoso, vai safadinho... Sei que tá gostando!”. Ai abri um pouco mais a boca e ele pressionou mais um pouco o pau. Eu estava com minhas duas mãos segurando aquele cacete e agora com parte da cabeça dele dentro da minha boca. Voltei a massageá-lo com as mãos e comecei a perceber que quanto mais fazia isso, mais ele derramava aquela babinha na minha boca. Ai ele se recostou no banco e pediu para eu continuar.
Então, sem querer deixei que a cabeça do pau dele entrasse toda dentro da minha boca. Nessa hora ele suspirou e pediu para eu chupar. Comecei a sentir o pulsar do cacete dele na minha língua. Eu tentava tirar a língua, mas esse movimento fazia com que ele gemesse mais e mais, porque na verdade estava alisando a cabeça do pau dele com minha língua. Ai, então, eu percebi que ele começou a ficar mais ofegante e a gemer com mais intensidade. Então eu tirei o pau dele da minha boca e vi que ele estava todo babado. Ele me pediu para continuar e gemia incontrolavelmente. Eu continuei a masturbá-lo, sem saber se colocava o pau de novo dentro da minha boca, porque estava sem saber o que estava acontecendo com ele. De repente, ele começou a se contorcer, gemer mais intensamente e ejacular jatos fortes de porra no meu rosto. Saiu enorme quantidade de leite de dentro daquele cacete, fiquei todo lambuzado de leite, até no meu cabelo tinha leite.
Logo após ele se acalmar daquele gozo e ainda com o pau pulsando e todo lambuzado, ele começou a me acariciar. Começou a me ajudar a limpar o rosto, depois me levantou e começou a acariciar minhas pernas, falando safadezas e dizendo que ainda tava a fim de me ver peladinho também. Eu estava totalmente dominado por ele, tentando ainda entender tudo aquilo que estava acontecendo. Mas, no fundo, continuava muito curioso por tudo aquilo. Afinal, era tudo novidade, nunca tinha pensado nisso.
Ai percebi que ele começou a tirar meu short e continuar com as carícias em minhas coxas. Desceu meu short até os pés, me virou de costas e começou a acariciar minha bundinha com as mãos, beijando e falando palavras de sacanagem. Depois ele me puxou um pouco mais para perto e começou a alisar minhas pernas e minha bunda com o pau dele. Nossa, pela primeira vez senti aquela baba lambuzando minha bunda. Então, ele me segurou pela cintura e de costas e começou a roçar o pau dele no meu reguinho e percebi nessa hora que ele estava ficando duro novamente, pois sentia o volume daquela rola gigante sendo pressionada no meu reguinho. Sem saber o que fazer, eu estava totalmente dominado e entregue aos caprichos dele.
Então ele pediu pra eu ficar ajoelhado em cima do sofá e me pegou novamente pela cintura, tentando enfiar o pau dele na minha bunda. Mas, eu não estava a vontade pra fazer aquilo e não abria minhas pernas direito. Então ele socou com mais força e o pau dele penetrou entre as minhas duas pernas e ele era tão grande que eu podia ver a cabeçona toda na frente de minhas pernas. Ai ele começou aquele movimento de vai-e-vem com o pau entre as minhas coxas. Então eu apertava uma perna na outra e isso fazia com que ele sentisse mais tesão ainda. Minutos depois daquele movimento percebi que ele apertou mais forte minha cintura e começou a se contorcer mais forte e a gemer me chamando de "gostosa, delícia", e quando pensa que não vi sair daquele cacetão jatos fortes de porra, lambuzando meu rego, meu saco e minhas coxas.
Estávamos ali ainda naquela posição, eu ajoelhado no sofá e ele com o pau atolado no meu reguinho, quando, de repente, ouvimos a avó dele chamando. Então, nos vestimos rapidamente e saímos dali. Nossa, aquela experiência marcou profundamente minha vida. Até hoje guardo as lembranças daquele primeiro dia. Voltei na casa do Maurício dias depois, mas isso é uma outra história… Fiquei impressionado com o pau enorme dele. Talvez por isso tenho o fetiche por pau grande.
Tesão de conto! Sou igual - fico dominado quando vejo homem de pau duro. Se pedir para chupar, chupo. Se pedir para meter, deixo. Tenho que ser forte para me segurar, mas é difícil resistir a um pau duro pulsando na nossa frente!
Delicia de conto, Al. Sempre fico com tesão lendo sua experiencia juvenil....
Obrigado aos amigos que comentaram... Gostaria muito que você comentasse também... Adoro ler o que você pensa e sente ao ler o conto. Aguardo seu recadinho.
Muito bom parabéns
Que conto gostoso! votado!
delicia demais