Olá pessoal, vou contar a histórias sobre minha primeira esposa Laura.
Laura, loira, na época com 30 anos, alt, 1,60, peso 50 kg. Seios médios, e bumbum farto.
Era do tipo mulherão, chamava atenção.
Estávamos casados há cinco anos.
Eu trabalhava como despachante aduaneira, por isso costumava viajar muito.
Ficava dias foras e ligava todo o dia para ela.
Naquele tempo não era comum vídeo conferência, whats, etc.
Ficávamos-nos batendo papo e também um pouco de sexo verbal.
Numa dessas brincadeiras enquanto me desculpava por ela está com tesão e sozinha ela brincou que precisava de um amante enquanto eu estivesse fora.
- Humm, quem seria querida.
- Humm, seu primo Alan.
- Meu primo. Nossa... Ele te chama de irmãzinha e também você sabe que ele é casado?
- Sei.
- A esposa dele é sua melhor amiga.
- Isso não ligo. Como melhor amiga sei que ele faz miséria na cama. Ou pelo menos fazia até ela virar evangélica.
Sei que depois daquela conversa o assunto ficou na minha cabeça. Meu corpo ficava quente ao pensar no que aconteceria se virasse realidade.
Quando voltei de viagem conversei com a Laura, falando que a ideia do meu primo comer ela na minha frente.
- Não me julga por favor, mas fiquei com tesão só de pensar.
- Humm, então quer ver sua esposinha como putinha do seu primo.
- Muito. Nunca imaginei ter vontade de te ver com outro homem, mas não me sai da cabeça.Tudo bem para você?
- Ela colocou as mãos ao redor do meu pescoço e puxando enchendo de beijos e disse no meu ouvido.
- Vou amar te fazer de corninho com seu primo. Você sabe sofro muito quando fico sem um cacete enquanto viaja. Isso garante que eu fique feliz.
Fiquei pensando como abordar meu primo. Não conseguia, foi quando chegou o aniversário dele.
Liguei para dar os parabéns e ele chateado falou que a esposa junto com o filho dele foram para a passeata em na região de Santana.
Ela ficava chateado pela região diferente gerar conflitos e ficar sempre em segundo lugar, mesmo no aniversário.
Ele falou na barra que era agora a vida deles depois que ela se converteu, pois agora era sexo apenas para procriar e isso o matava.
Então o chamei para vir passar o aniversário na nossa casa.
Enquanto minha esposa preparava o almoço, comentei sobre o assunto.
- Que pena, a Sara é uma idiota, ela tem um puro sangue e dispensa.
- Quero ajudar meu primo, mas não sei como...
- Humm.
- Espera, você...
- Acho que já está na hora.
- Mas como faço para dizer isso.
- Faz o que eu mandar, pois sei que é travado para falar com seu primo sobre o assunto. Primeiro vai comprar o bolo e no caminho pega seu primo. O resto explico depois.
Chegando à casa do meu primo disse:
- Primo, vem vamos comemorar seu aniversário.
- Cara, obrigado, não sei o que dizer. Obrigado.
- Apenas vem comigo.
Antes de sair, liguei para minha esposa.
- Quando vier, venham direto para o quarto.
Ela não me falou mais nada, apenas segui as intruções.
Quando chegamos no meu apartamento, ele estranhou quando passamos pela cozinha e por minha mulher não estar presente.
Na frente da porta do meu quartoi.
Fiquei dois segundos para tomar coragem e abrir a porta.
Quando abri a porta, ambos ficamos paralisados.
Lá estava minha mulher, nuazinha, com as pernas bem abertas, e igual ao bolo que carregava, prontinha para ser comida. Ela estava com o cabelo preso por uma fita.
Minha mulher abriu um sorriso e disse:
- Feliz aniversário. Sou seu presente.
- Maninha!!!!
Meu primo me olhou e falei:
- Pode aproveitar, o aniversário é seu e você merece.
Ele sorriu e foi direto na direção da minha mulher.
Eles começaram a se beija com muita força. Enquanto se tocavam.
Parecia que tinham quatro braços de tanto que se tocavam.
Minha mulher ia despendi meu primo enquanto o beijava.
Quando tirou a cueca, o pau saltou, tomei um susto. Realmente era grande. Minha mulher caiu na hora de boca.
Ela conseguia engolir tudo como uma profissional.
Quando parava para tomar fôlego, ficava lambendo o saco do meu primo.
O Alan ficava puxando os cabelos dela enquanto era servido pela língua da minha mulher.
Depois ele a colocou deitada de pernas para cima e começou a chupar os seios dela e depois descendo para a bucetinha.
Ele chupava com muita garra e sabia como agradar.
Minha mulher gemia muito enquanto recebia o carinho dele.
Foi quando ela começou a gemer mais alto e a ter espasmos. Meu primo conseguiu fazer minha mulher gozar só chupando aquela bucetinha. Algo que nunca consegui, mesmo ficando o triplo do tempo.
- Alan, que delícia.
- Você que é uma delicia irmãzinha. Que sexo gostoso você tem.
Então ele saiu e começou a se preparar para comer a bucetinha da minha mulher.
Ele foi brincando com o pau na entradinha da bucetinha dela, até que ela não aguentou mais e disse:
- Me come, por favor, me come.
Ele sorriu:
- Vou te comer muito bem Laura.
Foi entrando com tudo na bucetinha dela.
Era uma máquina penetrando minha mulher. Eu fiquei impressionado. A energia que ele tinha, eu nunca cheguei a ter.
A buceta da minha mulher pingava enquanto ele comia.
Teve um momento que ela mudou de posição ficando de quatro.
- Me come por favor, me fode de quatro. Me faz de puta.
- Que rabão bonito. Deixa que vou tratar bem.
Ele começou a foder com força, dando tapas que deixavam a bunda dela vermelhinha.
Teve momentos que ele segurava na cintura dela e puxava fazendo a entrada ser mais profunda e veloz.
Ele socava com gosto aquele pau nela.
Eu não acreditava como ele conseguia se manter assim. Era uma fera da foda.
Vi novamente minha mulher gozar com meu primo. Ela se contorcia de prazer.
Depois de 5 minutos ele disse: - Vou gozar.
Ouvindo isso Laura saiu da posição e foi chupar meu primo.
Não acreditava, ela chupou até ele gozar na boca dela.
Ela nunca me deixara fazer isso por nojo, mas para ele fez sem pedir.
Quando fui ver, ela já tinha engolido a porra toda.
Apesar de ver meu primo comer minha mulher de um jeito que nunca consegui, em vez de me sentir mal, senti- me grato pelo que ele fez.
Depois como se não tivesse acontecido nada, fomos comer o bolo os três. Eles se mantendo nus.
Conversamos sobre o ocorrido. Expliquei que queria ele como amante oficial da minha mulher. Podendo comer ela enquanto eu viajava ou nos dias que estivesse em SP.
Minha mulher já tinha separado uma chave para ele.
Ela falou que tinha apenas um pedido. Que sempre que fosse lá a Laura estivesse nua. Queria chegar a esquecer como ela era vestida.
Aceitamos e ai começou a minha vida de corno.