Minha mulher perdeu a virgindade do cuzinho com meu primo na minha frente e fiquei apaixonado.

Vou continuar a narra sobre minha experiência de ter meu primo como amante de minha esposa.
Laura, 30 anos, 1,60 de altura, com 50 de peso. Seios médios, bem durinhos e bumbum perfeito.
Fazia dos meses que tinha dado as chaves de casa para o meu primo Alan.
Sempre que ele podia aparecia lá para pegar minha esposa. Não importava se eu estava ou não em casa.
Ele aproveitava para comer aquela mulher maravilhosa.
Naquele tempo ela tinha tingido o cabelo de escuro para agradá-lo. Não nego que ficou muito bonita.
Quando não estava, adorava ouvir depois minha esposa narrando como foi, cada detalhe me deixava excitado.
Quando estava presente, amava ver os dois se atracando. Com meu primo minha mulher se liberava como puta, algo que ela ainda tinha travas comigo.
Era uma sete da noite quando ouvi a companhia, sabia que era meu primo, pois minha mulher foi abrir a porta nuazinha. Era o combinado deles, ela iria o fazer esquecer-se de como ela era vestida.
Ela abria a porta com um sorriso que era retribuído por ele.
Eu sentia medo e tesão nessa hora, pois o apartamento era do lado do elevador na frente da porta da minha vizinha dona Mirtes.
Podia ser pouco, 5/10 segundos, mas com certeza era tempo suficiente para não esquecer a cena se alguém pegasse.
Depois de encostarem a porta, ambos foram na direção da mesa da cozinha.
Meu apartamento era do tipo onde a sala dividia espaço com a mesa do jantar.
Meu primo sentou na cadeira e minha mulher sentou no colo dele.
Ela estava radiante. Era bonito vê-la nua, o dorso perfeito e a bundinha aberta no colo dele enquanto o abraçava e beijava.
Dava para ver perfeitamente o bucetinha molhada e o cuzinho perfeito dela.
Meu corpo tremia ao ver meu primo apertando as nádegas dela com força, enquanto chupava os peitos dela.
Estava com tanto tesão que quase implorava para que eles fossem ao quarto e começassem a foda.
Foi o Alan que tomou a iniciativa de leva-la ao sofá.
- Se importa se usarmos o sofá?
Fiz que não. Era engraçado, ele usando minha mulher e perguntando se me importava com o uso do sofá.
Fiquei sentando na beirada, o vendo deitar e minha mulher ajoelhada de lado começar a chupa-lo.
Ela engolia tudo o pau, era um sobe e desce sem pressa.
Com a mãe esquerda ela massageava o saco dele.
Meu primo fazia carinho na cabeça dela enquanto delirava com o oral.
Depois, ela subiu e foi ajeitando o pau na bucetinha. Estava tão molhada que chegou a escapar umas duas vezes.
Era tão bom estar assim perto, vendo aquela bundinha subindo e descendo, escondendo e mostrando o pau do meu primo.
O movimento dos seios acompanhando era lindo. Aquela mulher era gloriosa no sexo.
Achava ela à coisa mais linda naquela situação. Era uma mulher completa naquele momento.
Ninguém esperaria algo assim de uma garota que casou virgem, agora tendo um amante da família e sendo vista pelo marido na hora.
Sei que um momento meu primo puxou ela para perto do ouvido.
Ela fez mais de uma vez com a cabeça que não.
Até que meu primo deu um beijo bem forte e começou a massagear o cuzinho dela com o dedo.
Ela levantou o corpo rápido ficando de quatro com a sensação do dedo no cuzinho dela e falou:
- Tudo bem, mas com cuidado.
Meu primo levantou-se foi direto para a cozinha. Na volta, quando vi o pote de manteiga na mão dele entendi. Ele convenceu minha mulher a dar o cuzinho.
Apesar de fogosa, Laura era virgem ainda virgem do rabinho.
Nunca me deixou nem ralar no lugar, mas meu primo agora tinha convencido ela.
Ele abriu o pote e foi passando no pau, melecando muito mesmo.
Depois ele foi massageando com outra porção a rabinho da minha mulher. Deixando o lado de fora e de dentro. Parecia que estava untando ela como se fosse uma forma de bolo.
Fiquei mais perto para ver o primeiro anal de minha mulher.
Alan, foi introduzindo aos poucos, apesar de bem amanteigada, ele tinha um pau respeitoso, não podia colocar de uma vez.
Mais de um momento ela fez a menção de desistir, mas ele foi fazendo carinho na bucetinha dele com o dedo e falando mais algumas bobagens que fizeram ela não desistir.
No momento que ela parou de resistir, foi quando o pau entrou, vi nos primeiro segundos algumas lágrimas do rosto de minha mulher.
Depois o movimento começou lentamente.
Minha mulher ficou mordendo uma das almofadas, às vezes ela dava leves socos no encosto.
Não sei o que deu em mim, mas cheguei perto do rosto e segurei uma das mãos dela e falei:
- To aqui, curte.
- Doi um pouco, mas é tão bom amor.
- Está gostando de dar o cuzinho meu amor.
- Estouuu, humm. Tão bom.
Fiquei segurando a mão dela e com a outra fazendo carinho no rosto.
Sei que é estranho, mas vendo-a dar o cuzinho para outro me deixava mais apaixonado por ela.
Conforme ela relaxava, meu primo acelerava o movimento.
Foi quando depois de uns dois minutos ele explodiu dentro do rabinho dela.
Conforme ele gozava, as mãos seguravam a bunda dela como garras de uma águia puxando para perto.
O rosto da minha mulher estava rubro e vi nas costas dela escorrendo o suor do exercício gostoso.
Meu primo saiu de cima dela. Precisava tomar banho e fazer compras para a esposa no supermercado e comprar parte do material de escola do filho.
Sentei no sofá e pus a cabeça da minha esposa no meu colo, fazendo carinho.
Um momento ela me olhou e disse:
-Te amo.
- Também te amo. Então ela adormeceu.