Está é uma nova aventura da minha esposa Laura.
Laura, cabelos negros , na época com 30 aninho, alt, 1,60, peso 50 kg. Seios médios, e bumbum farto.
Quem leu os outros contos, sabe que minha mulher tinha dois amantes, meu primo Alan em São Paulo e fora da cidade meu colega de empresa José. Apesar dele ser 20 anos mais velho que minha mulher, ele sabia como tratar uma mulher.
Nos meses que ficamos fora de São Paulo, José foi ensinando minha mulher a ser uma amante obediente.
Era no meio da semana quando José pediu para eu voltar para casa. Na frente de casa estava o motorista da empresa que presta serviço para ele. Fiquei um pouco desconfortável, pois não queria que o rapaz soubesse o que estava acontecendo.
Abrindo a porta, lá estava minha mulher de quatro, totalmente nua, chupando José que estava sentando na cadeira da sala de jantar.
Ele apenas tinha deixado o pau de fora, ainda usando o terno do serviço.
- Senta do meu lado marido.
Sentei do lado do José, assistindo ele sendo chupado pela minha mulher.
- Você gosta de ver sua mulher me chupando, não é?
- Eu desejo o prazer da minha mulher.
- Não Marido, você sente prazer de ver sua mulher com outros, você não é um bom samaritano. Você gosta de ver ela assim exposta, dando gostoso.
Começou a fazer um carinho no rosto dela enquanto ela chupava.
- Ela é muito linda, chupa muito bem sua esposa. Você a conheceu virgem, algo muito raro. E mesmo assim, quer ver ela com outros.
- Sei que você não convidou seu primo e eu a toa para sermos os homens dela, não, você gosta que alguém saiba que é o Marido mansinho. Alguém próximo.
- José, não quero que fale assim comigo, está enganado.
- Enganado, os dois homens que você chamou para foderem ela estiveram no seu casamento.
Fiquei sem resposta.
- Você tem vontade de perder esse controle de quem sabe ou come ela. Então me deixa decidir.
- Não entendi.
- O que farei, deixarei você decidir quando parar. A decisão será sua.
Ele pegou o celular e ligou. Escutei tocando do lado de fora, era o celular do motorista.
Venha aqui, mas toque a companhia antes de entrar.
Alguns segundos, a companhia toca.
José continua calmo, enquanto minha mulher o continua chupando. Achei que ela iria falar algo, mas continuava.
- A decisão é sua marido, falou José.
Juro que não sei explicar, mas fui à direção da porta.
Parei por uns dois segundos antes de abrir.
Lá estava na minha frente, aquele rapaz com seus 20 e poucos.
Foi o mesmo que faz os trajetos comigo e minha esposa.
- Entre, sente aqui do meu lado, falou José.
Eu estava com as pernas bambas e zonzo com a situação.
O rapaz sentou e ficou olhando minha esposa chupar meu sócio.
- O que acha do corpo dela rapaz.
- Muito bonito.
- Levante-se e olhe ela ao redor.
O rapaz levantou-se e ficou olhando de tudo que era lado minha esposa, especialmente da bundinha empinada dela.
- Pode tocar ela rapaz.
Ele começou a passar as mãos nas costas nuas de minha mulher, tocando nos seios e apertando a bunda dela, que continuava de quatro chupando.
- Marido, venha aqui perto.
- Veja o rosto da sua esposa.
O rosto da Laura estava corado.
- Ela tem vergonha da situação, está nua na frente de três, mas não consegue parar de chupar.
- Nem toda puta é sem vergonha, na verdade as mais putas adoram sentir vergonha. Como você.
- Espera, eu não gosto de sentir vergonha.
- Veja, você abriu a porta para o motorista da empresa, que agora sabe que sua mulher dá para mim. Bem na sua frente. Ele sabe que você é uma marido manso.
-Você abriu a porta, mesmo sabendo que ele iria dar de frente com sua mulher nua chupando um homem que não era você e também não falou nada quando o autorizei a toca-la.
Não conseguia falar nada contra o argumento.
- Agora Marido, pede para ele foder ela. Pede porque você que a ver dando para ele e está pensando no seu prazer, não do dela, você é egoísta.
Olhei para o rapaz e falei.
- Por favor, fode minha mulher.
- O senhor manda patrão.
Ele diferente do José, se despiu totalmente e foi direto com o pau duro na buceta da minha esposa.
- Fala marido, está gostando de ver sua mulher sendo puta de dois.
- Estou sim.
- Fala no ouvido dela. Ela tem que houvir.
Cheguei perto.
- Estou sim, adorando.
- Marido, sua mulher tem um monte de fantasias que tem vergonha. Vergonha de pedir para você. Essa é uma. Sendo putinha de dois. Ela nem imaginava que viraria verdade hoje.
- Ela várias, muito deliciosas e sujas e vou ajuda-la a realiza-las.
- Como falei da primeira vez. Ela vai ser uma puta completa, vai pedir as coisas mesmo com vergonha. Quero que ela não perca a vergonha, mas apenas o controle.
- Veja como ela goza, ela goza por ser tratada como objeto, sem ter o controle.
José gozou na boca dela. Minha mulher não deixou cair uma gota, só parou quando ele levantou-se.
Ficamos assistindo o motorista fodendo ela.
Lembro que enquanto ela sentava no colo do motorista ele chupava os seios dela.
Eles ficaram fodendo com força, ele gozou com fartura na bucetinha da minha mulher.
- Garoto, vai se arrumar, vamos embora.
Minha mulher ficou sentada, ainda nua quando os dois saíram.
Ela estava sem jeito e com vergonha quando falou:
- Desculpa amor, durante as transas ele me fez falar tudo o que sinto e tudo que tenho vergonha. Ele sabe de tudo. Sou muito suja.
- Não é não.
- Sou sim e desculpa, você nem imagina o que passa na minha cabeça. Vou provar isso para você, mesmo tendo muita vergonha. Não vou conseguir fazer nada para evitar. Só prometa que não irá deixar de me amar ou largar.
Vi a aflição dela e disse:
- Prometo.
Fiquei pensando o que será que o futuro reserva. O que é tão proibido que ela tem vergonha, mas não tem controle para evitar?