Coloquei o carro para dentro da garagem e corri para o bem servido bar na minha sala, seco por uma dose de uísque. Uns três dedos no copo, gelo e água mineral com gás. Carreguei o copo e a garrafa para a varanda, arranquei toda a roupa e completamente nu mergulhei na piscina. Algumas braçadas e eu já sentia o corpo começar a relaxar.
Sai da água, voltei ao bar e de uma pequena gaveta retirei um pouco do mágico pozinho branco, que vez ou outra usava para acompanhar o uísque. O pozinho bateu legal. Servi outra dose da bebida e voltei para a piscina.
Porém, para realmente relaxar, faltava alguma coisa. O tesão que sentia era diretamente proporcional ao meu estresse. Pensei que seria legal ir à caça. O campo de caça, naquele dia, seria virtual ou real? Cansado como estava, optei pela caçada virtual. Trouxe meu notebook para a varanda, Segunda escolha. Garota? Garoto? Travesti? Se me serve um rótulo, eu posso me considerar pansexual. Obtenho prazer com pessoas, de qualquer sexo, de qualquer gênero. Naquele dia, eu estava a fim de um garoto. Adoro garotos bem jovens (assim como garotas jovens). Parece que eu me alimento dessa juventude.
Assim, entrei em um canal de chat gay de um desses grandes provedores, com o babado nickname de “coroa procura boy.” Nada criativo, mas eficaz. Na terceira ou quarta tentativa, consegui entabular uma conversa com “Junior.” Esse será seu nome daqui para diante. Segundo ele se autodescreveu, tinha em torno de 1:70 m, em torno de sessenta e poucos quilos, pele branca, cabelos curtos lisos, olhos pretos, corpo bem formado, mas não malhado, pau de uns 15 cm, dezoito anos completos recentemente. Dizia-se versátil, mas preferia ser passivo.
Conversamos um pouco, eu passei também minha descrição para ele, 1:72 m, 72 quilos, pele branca, cabelos curtos grisalhos, olhos pretos, corpo razoavelmente bem-feito, apenas a pequena barriguinha da idade, pau de uns 16 cm, na época com 48 anos, preferencialmente ativo, mas curtia também às vezes ser passivo. A diferença de idade nem se mostrou um problema, já que ele parecia ser fissurado em coroas.
A conversa fluiu bem no chat e logo passamos ao telefone. A voz dele era deliciosa. Não demorou muito para que criássemos confiança mútua e então eu o chamei para que viesse até a minha casa. Já me imaginava pegando aquele garoto dentro da piscina, acariciando o corpo dele, chupando e sendo chupado... Só da ansiedade da espera meu pau já estava duro.
Uns vinte minutos e a campainha toca. Confiro pela câmera quem é. Um jovem batendo com a descrição de Junior está no portão. Eu me apresso em ir abrir. Os deuses do sexo, naquela noite, haviam me brindado com uma dádiva. Junior correspondia exatamente à descrição que havia me passado e mais, era lindo. Rosto lisinho, de anjo, aparentava menos idade do que dizia ter.
Meio sem jeito, ele sorriu para mim. “Entra,” eu falei. Mal ele passou pelo portão e eu coloquei a mão em seu pescoço, puxando sua cabeça na minha direção e beijando suavemente a sua boca carnuda. “Demorei?” Ele perguntou, tenso. “Não, gato. O suficiente para eu tomar umas duas doses. Aliás, quer uma?” Por um momento ele ficou calado. “Não, obrigado. Não estou a fim de beber hoje.” Eu dei uma risadinha. “Menino,” eu disse, “pode ficar tranquilo. Aqui não rola boa noite cinderela.” Ele também sorriu e pareceu relaxar um pouco.
Caminhamos na direção da piscina. Fiz questão que ele fosse na frente para poder admirar sua bunda, redondinha, presa na calça jeans um pouco justa. “Senta, gatinho. Não quer mesmo beber alguma coisa? Uísque? Cerveja? Vinho?” Mais uma vez ele pensou por algum tempo e então concordou. “Uma cerveja.” Fui até a cozinha e trouxe a bebida para ele. Eu havia colocado uma sunga e uma camiseta para recebê-lo e já então era nítido o tamanho do volume debaixo da malha da roupa de banho. Mas o Junior precisava relaxar. Confiar em mim. Confiando, minha experiência dizia que o sexo seria muito melhor. Ficamos conversando por uma meia hora, ele tomando cerveja (tomou umas três) e eu no meu uísque. Vez ou outra eu acariciava a perna dele, levemente, com pequenas investidas na direção de sua pica que, aos poucos, eu percebi estar ficando dura. Foi a senha para começar a festa.
Peguei Junior pela mão e o levei para dentro de casa, para o sofá da sala. Ali o agarrei com firmeza e comecei a beijar sua boca, minha língua entrando nela, travando uma luta com a língua dele. Bocas esfomeadas, comendo uma à outra, braços se apertando. Roupas começando a ser tiradas. Pela cabeça arranquei a camiseta dele e admirei aquele peito nu, sem pelos, lisinho e branco. Com uma das mãos segurava Junior pelo pescoço e com outra acariciava seus mamilos. Senti a pele dele se arrepiar toda. A mão dele procurou sobre a sunga o meu cacete duro. Eu me livrei da sunga e passei a tentar abrir o jeans dele. Enquanto isso, ele começava a brincar com o meu pau, lentamente me masturbando.
A calça dele teimava em não sair. Assim, eu o fiz levantar, para levá-lo para o quarto. No corredor, cheio de tesão, joguei-o contra a parede, segurando seus braços para cima e beijei seu pescoço, seu peito e fui descendo até ficar de joelhos, assim podendo abrir a calça dele e, finalmente, colocar seu pau para fora. Como ele disse, não era grande, quase do tamanho do meu, uma lisa cabeça vermelha naquele pau duro parcialmente coberta pela pele do prepúcio. De brincadeira, puxando-o pelo pinto, levei-o para a cama.
De joelhos, um de frente para o outro, continuamos os beijos, as chupadas, as mordidas. Minha mão direita procurou o pau dele e o juntou ao meu. Dessa forma eu masturbava a ambos. Adoro fazer isso. A sensação de ter pau esfregando em pau é deliciosa.
Desde que ele havia chegado, pela forma como agia e pelo que havia falado, eu senti que ele fazia o tipo mais submisso, que espera ser orientado ao que fazer, que quer e gosta de ser conduzido na transa. Assim, tomei as rédeas da brincadeira. Deitei-o de costas e comecei a beijar seu corpo delicioso de garoto. Os mamilos durinhos mereciam a minha atenção. Ele gemeu. “Tem tesão nos peitinhos, meu putinho?” Eu perguntei. Ele apenas suspirou e assentiu com a cabeça. Fui descendo pelo corpo dele, beijando e mordendo seu ventre, até envolver sua pica com a minha boca. Chupei e lambi com vontade, às vezes fazendo a língua voltear pelo buraquinho do pau, de onde já vinha aquela babinha salgada do pré gozo. Enquanto eu chupava, ele afagava a minha cabeça e gemia.
“Agora é sua vez.” Mantive ele deitado e coloquei meus joelhos aos lados do tórax dele, apontando minha pica para sua boca. Ele a engoliu. Ele chupava com uma avidez, um tesão, uma vontade, como se aquela fosse a última pica da sua vida. Engoliu fundo o meu membro, em um deep troat de tirar o fôlego. Fechei os olhos, arqueei meu corpo um pouco para trás e deixei que ele mamasse à vontade. Eu gemia, quase gritava de prazer.
Fui me virando, até que nos colocamos em um 69 e nos chupamos por mais algum tempo. “Ai... Estou quase gozando...” Ele disse. “Coloca em mim, cara, me fode.” Eu ri, também explodindo de tesão. “Só se você implorar.” Eu respondi, rindo e escondendo o real estado do meu desejo. “Por favor, me fode. Mete em mim. Me fode. Me fode!” Ele falou meio choroso.
E enfim eu o fodi. Coloquei ele de quatro, vesti uma camisinha e passei um pouco de KY em mim e nele. Fui tateando até encontrar a entrada e forcei um pouco a cabeça, que foi logo engolida por aquele cuzinho novinho, mas de certo já usado. Então, sem dó, quase que em uma estocada só, corri meu cacete para dentro daquele cuzinho apertado. Agarrei Junior pela cintura e comecei a bombar, entrando e saindo, cada vez mais forte, mais rápido. Ele gemia. Eu arfava. Ele pedia mais. Eu dava mais. Meu pau entrava e saia daquela gruta apertada, suas paredes pressionando meu menino guloso.
“Ah! Não aguento mais! Ah!” E o senti enrijecer o corpo, estremecer e então, mesmo sem tocar o próprio pau, percebi que ele soltava um longo e enorme gozo, no meio de um grito de prazer. Foi então a deixa para que eu estocasse sua bunda mais forte ainda, meu pau inchando incontrolavelmente dentro dele e então explodindo, meu sêmen jorrando, contido pelo preservativo, dentro do cu do meu putinho.
Deitamos lado a lado. Tirei a camisinha e joguei ao lado da cama. Acendi um cigarro. Ele me pediu uma tragada. Dei uma tragada eu mesmo e beijei sua boca, fazendo a fumaça entrar nela. Ele se engasgou e riu.
Um banho. Novamente a cama. “Mais uma?” Eu perguntei. Ele sorriu. “Claro.” Eu perguntei. “Posso confiar em você? Precisa de camisinha?” De novo aquela carinha pensativa de menino. “Uh... Eu estou limpo. Se você jura que está, tudo bem.” Uma sombra de desconfiança pairava no rosto dele. “Trabalho na área de saúde. Periodicamente eu faço testes. Estou OK.”
Partimos, então, para mais uma. Dessa vez ele veio por cima de mim, sentando-se no meu pau e deliciosamente me cavalgando, brincando com os meus mamilos e eu com o pau dele, até que gozássemos praticamente juntos.
*****
Fui levá-lo para casa. No caminho, conversamos sobre a noite. “Nossa... Você acabou comigo hoje.” Ele disse. “Uhmm. E isso é bom ou é mau?” Eu respondi. “Muito bom.” Ele riu. “Isso significa que você quer mais.” Falei isso sem olhar para ele, olhos fixos no trânsito, com um ar de fingido desinteresse. “Claro que quero.”
E assim começou meu relacionamento com Junior. Meu putinho de 18 anos, que eu passei a chamar de Juju.
Uau, um novinho é tudo de bom.
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