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Mais ou menos na mesma época em que eu e Fabrício estávamos nos descobrindo, (para conhecer essa história, leia O Começo Parte 1) eu também comecei minhas aventuras com uma garota de nome Marcia. Ela tinha um ano a menos que eu, bonitinha, cabelos pretos bem curtinhos, boquinha carnuda, o corpo já tomando formas arredondadas, os peitinhos começando a se formar naquele corpo de menina. Marcia também era minha vizinha. Marcia também morava na mesma rua que eu. Nossos pais também eram amigos. Marcia era a irmã do meio de Fabrício!
Sim, caro leitor. Eu comecei a descobrir o prazer com garotas com a irmã do meu irmãozinho. O mais engraçado de tudo era que eu fazia com os dois, mas eles não sabiam um do outro comigo. Até que um dia... Bom, mas isso fica para outro conto.
Com Marcia não me lembro muito bem como começou. Só sei que começou no sítio do pai dela, em um feriado prolongado, quando Fabrício não viajou conosco, não me lembro por qual motivo. O sítio era enorme existia uma infinidade de lugares onde podíamos ficar sem ser vistos ou incomodados. Acho que começamos por causa da curiosidade. Aquela coisa de conhecer o corpo do outro, de tocar, de explorar e de reconhecer o prazer.
Vagando juntos pela propriedade, chegamos a um pomar onde existia um grande bambuzal que fazia como que um grande abrigo onde quem estava dentro não poderia ser visto pelo lado de fora. Entramos. “Parece um castelo,” eu brinquei com ela. “É, um castelo sem rei e sem princesa,” ela respondeu. “Quem disse? A princesa aqui é você,” e então eu me aproximei dela e beijei sua boca de leve. Ela assustou, mas não me repeliu. “Você já beijou?” Eu perguntei. “Não,” respondeu ela com a voz trêmula, acho que excitada.
Meio sem jeito, ficamos parados um na frente do outro por algum tempo. Então novamente eu toquei os lábios dela com os meus, só que dessa vez colocando meus braços em volta de sua cintura. Acho que por instinto ela abriu sua boca debaixo da minha. Nossas línguas se tocaram. Nossos corpos estremeceram. Lentamente fomos abaixando até que nos vimos deitados sobre as folhas úmidas que forravam nosso castelo de paredes de bambu.
Tomei a iniciativa da brincadeira. Comecei a acariciar os nascentes seios dela por cima da camiseta, sentindo os mamilos se endurecerem sob os meus dedos. Ela soltou um gemidinho. Minha boca não parava de beijar a dela, seu pescoço, sua orelhinha. Não se esqueça, meu caro leitor, que eu já tinha alguma experiência desenvolvida antes, nas brincadeiras com Fabrício, o irmão dela.
Então ela sentiu o volume embaixo do meu short. Claro que com a nossa idade, aquele volume ainda não era muito grande, mas da maneira que crescia, já dava para sentir. “O que é isso?” Ela perguntou. Eu apenas respondi, “quer ver?” Receosa, ela fez que sim com a cabeça. “Então vamos tirar a roupa,” eu joguei. “Toda?” Ela disse assustada. Foi minha vez de assentir com a cabeça e imediatamente me levantei, livrando-me rapidamente de tudo que eu vestia e jogando para o lado. “Agora você.” Ela levantou e timidamente foi se despindo. Então estávamos nus, em pé, um de frente para o outro. Os olhos dela recaíram sobre meu pau duro de pré-adolescente. A curiosidade dela venceu o receio e ela perguntou, “posso tocar?” Meu coração ficou aos pulos. “Pode, claro. É todo seu.” Ela esticou a mão e tocou de leve o meu pinto.
Peguei a mão dela e a guiei sobre meu pau, fazendo com que ela o segurasse e comecei a ensiná-la como bater uma punheta para mim. Logo ela pegou a manha e então estava me masturbando lindamente. Fechei os olhos, sentindo o vento leve e ligeiramente frio sobre o meu corpo de menino. “Vamos deitar,” eu disse. Deitamo-nos um ao lado do outro e ela continuou a brincar com o meu cacete. Estendi a mão e a toquei entre as pernas. Ela se contraiu, não sei se de susto ou de prazer. Com meu dedo comecei a explorar a bucetinha novinha dela, até que achei uma pequena protuberância um pouco acima da entrada. Eu sabia o que era aquilo, ou pelo menos imaginava. Já tinha visto um clitóris nos “catecismos,” aquelas revistinhas suecas do pai de Fabrício. Só que eram bem maiores que o dela, apenas então uma menina começando a se transformar em mulher.
Quando toquei o pequeno clitóris dela, ela se ergueu sobre as ancas, se torceu um pouco e gemeu. “Aiii,” ela soltou. “Gostou?” Eu perguntei. Ela apenas disse, “continua.” E então eu comecei a colocar em prática o que eu havia aprendido nos “catecismos.” Eu me coloquei entre as pernas dela, a cabeça bem próxima da sua vulva, abri os lábios com os dedos e vi aquele pequenino grelo, apenas uma pontinha saliente levemente rosada. Comecei a passar a minha língua nele e, conforme eu passava, ela se retorcia cada vez mais. Os dedos dela se enfiaram nos meus cabelos. Sua bucetinha começou a soltar um caldinho meio salino. Ainda lambendo, coloquei um dos meus dedos de leve na abertura de sua gruta. Mais gemidos. Aquele liquidozinho meio gosmento ajudou meu dedo a penetrá-la.
Ela gemia. Eu lambia. O vento beijava nossos corpos, trazendo arrepios de frio que se uniam aos nossos arrepios de prazer. Por um instante parei de brincar na bucetinha dela. “Quer fazer igual comigo?” Eu perguntei. “Igual como?” Ela disse intrigada. “Igual ao que eu fiz em você, me chupar.” Eu disse. Dessa vez ela não hesitou. Ela se debruçou sobre mim e começou a beijar meu pau. Beijinhos pequenos, cuidadosos. Então uma leve lambida na cabecinha, como se lambesse um sorvete de morango. Mais uma lambida. “Coloca dentro da boca e chupa,” eu disse. “Como se fosse um pirulito?” Ela riu e abocanhou meu pau. E a menina-mulher começou a me chupar. Que delícia. Não sei quem chupava melhor, se ela ou o irmão, Fabrício.
Ficamos nos beijando e nos chupando por um bom tempo. Gastei uns bons minutos beijando, chupando e mordendo aqueles seios nascentes, pequeninos, empinadinhos, aureolas rosáceas, mamilos durinhos. Era a minha boca em seus peitos e minha mão na bucetinha dela. E a mão dela agarrada ao meu pau.
Ensinei Marcia o que era um sessenta e nove. É claro que eu não conhecia essa posição por esse nome. Só sabia como era porque tinha visto nos “catecismos,” e fazia com Fabrício. Nos chupamos muito, nosso pré gozo molhando a boca um do outro. Gemidos, abraços, beijos, chupadas. O prazer prolongado. O tempo passava.
Até que então eu a coloquei de costas, deitada. Abri suas pernas e me coloquei entre elas. Ela não falou nada. Acho que ela não sabia direito o que viria a seguir, ou então já imaginava até o que aconteceria e com certeza achava que seria bom. Com uma das mãos guiei meu pinto para a entrada de sua gruta, já molhada com o pré gozo. Meu pau também estava todo molhado. Forcei lentamente a entrada. Ela gemeu. “Aiii... Para...” Dessa vez eu não era de prazer. “Está doendo?” Eu perguntei. “Um pouco,” ela disse. “É só relaxar um pouco, que a dor vai passar e ai vai ficar gostoso.” Eu, que já havia levado o pau de Fabrício no meu cu e enfiado o meu no cu dele, imaginava que a penetração na bucetinha dela deveria dar a mesma sensação. Só que não. Para a minha surpresa, penetrar uma bucetinha era um pouco mais fácil. A entrada dela era mais elástica. Então eu fui forçando, entrando, até a que a ponta do meu pau encontrou algo mais resistente no caminho. Forcei mais um pouco, ela gemeu mais alto e então meu cacete passou, ficando inteiro dentro dela. Naquela época eu não sabia que havia passado pelo hímen de Marcia, que ela havia acabado de perder a virgindade comigo. E o sangue que apareceu depois foi tão pouquinho, quase nada, que nem nos demos conta do fato.
Já dentro dela, comecei a me mover lentamente, entrando, saindo, pressionando, parando. Já disse que acho que nós já nascemos com essa habilidade, que a habilidade de fazer sexo já está em nossas mentes. Tipo uma memória atávica de milhares de gerações que procuram o prazer pelo encontro dos corpos.
Marcia começou a se mexer debaixo de mim. Um rebolar de quadris, a busca por manter meu pênis de garoto dentro dela, as paredes de sua bucetinha apertando meu membro. Suas mãos percorriam as minhas costas, frenéticas. Suas pernas se abriam mais e mais para receber o meu corpo. Pouco mais que crianças, começávamos a conhecer o prazer do sexo por inteiro, sem culpas, sem medo, inocentemente safados, puros em nossas explorações eróticas.
Eu me movia dentro dela cada vez mais intensamente, mas de maneira diferente com que fazia com Fabrício. Com meu irmãozinho as coisas eram mais frenéticas, mais animais, mais fortes, bruscas. Com Marcia eu fazia com cuidado, com carinho. Lentamente.
Ela gemia cada vez mais alto. Por um instante fiquei com medo de que alguém nos escutasse. Mas foi só por um mínimo instante. Aquele tesão da descoberta já me dominava por inteiro. Eu respirava forte e fundo. Eu fodia aquela bucetinha de olhos fechados, beijando o pescoço de Marcia e ela debaixo de mim, agora se mexendo loucamente.
E então veio o gozo. Primeiro ela, estremecendo, contraindo a buceta ao redor do meu pau, se erguendo sobre as ancas. Murmúrios entrecortados de gritinhos, agarrada no meu corpo como se quisesse me enfiar todo para dentro dela. E depois eu. Um jato, dois, três, da minha ainda pouca porra dentro dela, um estremecimento, o enrijecer do corpo e depois o relaxamento.
Esperei até meu pau relaxar e sai de cima dela, deitando a seu lado. Por um momento ficamos calados, quietos, escutando o vento assobiar por entre as folhas do bambuzal. Então Marcia riu, nervosa.
“O que foi?” Perguntei. “Não gostou?”
“Adorei,” ela disse. “Só que a gente podia ter feito uma grande besteira.”
“Que besteira?” Falei intrigado.
“Fazer nenê.”
Dei um pulo e me sentei. “O quê? Você já menstrua?” As aulas de biologia do final do ginásio (antigo ensino fundamental) serviam para alguma coisa.
Ela fez que sim com a cabeça. “Mas não tem problema. Acabou anteontem. E a professora explicou que normalmente só pega nenê no meio do período.”
Respirei fundo, quase aliviado. “Da próxima, tomamos mais cuidado. Se é que terá próxima.”
“Claro que terá próxima,” ela disse. “Ou não? Você não gostou?”
“Adorei.” E assim, muitas próximas existiram.
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