De pé na beirada da cama, olhos fechados, cabeça ligeiramente jogada para trás, eu sentia a língua da garota percorrer o meu membro. Abri ligeiramente os olhos para ver Fabrício fodendo vorazmente a garota que estava de quatro e mamava meu pau. Fechei os olhos. Eu já conhecia bem a bucetinha daquela menina. Na verdade, eu havia sido o primeiro a explorá-la, aquele que havia tirado sua virgindade. Abri os olhos novamente. Olhei para baixo. A safadinha ergueu a cabeça enquanto me lambia e fixou o olhar em mim. Tirou meu pau de sua boca o suficiente para me dar um sorriso sacana e depois continuou. A garota era Marcia, irmã mais nova de Fabricio. * * * * * Aquele primeiro semestre do ano não havia sido bom para mim e para Fabricio, meu amigo de infância, meu amante e meu irmão por afinidade. Havíamos passado para o primeiro colegial (atual ensino médio) e cada um havia ido para uma escola diferente. Além disso, no começo do ano ambos havíamos mudado de casa, cada um para um bairro, deixando a ruazinha onde fôramos criados. Nem mesmo as férias no sítio existiam mais. Meu pai comprara a sua própria chácara e agora era comum que fôssemos para lá, em detrimento do sítio do avô de Fabrício. Essas mudanças também haviam prejudicado minha relação com Marcia, irmã de Fabricio, com quem eu mantinha também algumas aventuras. Marcia, um ano mais nova que nós, não estudava conosco, mas sim em um rígido colégio de freiras. Assim, agora eram raras as vezes que eu e meu amante e amigo podíamos estar juntos. Vez ou outra, eu dava uma fugida para a casa dele durante a semana, à tarde, quando ele ficava sozinho. Os pais dele trabalhavam até tarde e suas duas irmãs sempre chegavam depois das seis horas. Podíamos então curtir nossas horinhas de prazer sem ser incomodados. E assim foi, em uma bela tarde de maio, o sol forte, uma brisa entrando pela janela do quarto de Fa. Desde que começamos, há uns três anos, já estávamos fisicamente mais desenvolvidos, havíamos ganhado mais experiência, transado com outros carinhas e garotas. Mas a nossa transa era sempre diferente. Não era algo apenas físico. Envolvia um sentimento que tínhamos um pelo outro que eu só posso definir como amor. Eu amava Fabrício e ele me amava. No dia da mudança dele para outra casa havíamos feito essa confissão um ao outro, entre prantos. Fabrício estava sentado na cama, pernas abertas para o lado, as costas contra a cabeceira. Eu estava deitado entre as pernas dele mamando seu pau lentamente, bunda ligeiramente erguida, de costas para a porta do quarto. Fabrício acariciava docemente meus cabelos e gemia. Estávamos completamente nus. De repente, um barulho de fechadura e um grito ecoando da porta. “Que porra é essa?” Era uma voz feminina, quase infantil. Era a voz de Márcia. Como já disse, Marcia tinha apenas um ano a menos que nós e naquela época estava no último ano do ginásio (atual ensino fundamental). Apesar da idade e do desenvolvimento do corpo, que a deixara com belos seios empinados, bem clivados para o lado, uma cintura fina que ia se ampliando até os quadris mais largos e uma bunda redondinha, durinha e deliciosa, ela mantinha ainda um certo ar infantil. Até aquele momento, nem ela e nem Fabrício sabiam que eu mantinha minhas aventuras com os dois. Fabrício deu um pulo e se eu não sou rápido, rolando para o lado, teria mordido seu pau. Olhos arregalados, sem palavras, sentados um ao lado do outro, pinto duro como pedra, ficamos a encarar Marcia que repetiu. “Que porra é essa?” Fabrício, que sempre fora o mais ousado de nós dois, estava mudo. Eu lia no seu olhar que o seu maior medo estava se realizando. Ele temia que nós fôssemos descobertos. Ele temia que a partir daí nós fôssemos vistos como “bichinhas”, “florzinhas”, “viadinhos”, alguns dos epítetos dados pela nossa geração a garotos que transavam com garotos. Ele temia decepcionar o pai, que a todo custo queria impor a ela a postura de macho escroto de “fodão”, de “comedor”. Ele temia decepcionar a mãe muito religiosa, que via naquilo um pecado capital, passível de punição com o fogo eterno do inferno. Ele estava lívido. Seu lábio inferior tremia. Lágrimas começaram a aparecer em seus olhos. Marcia, por outro lado, parecia uma estátua de gelo, braços cruzados em frente à porta, olhos firmes a nos encarar. Nesse momento eu resolvi tomar as rédeas da situação. De certa forma, parte daquele constrangimento era minha culpa. Peguei o lençol e puxei, cobrindo-me e a Fabrício até a cintura. Respirei fundo e encarei Marcia com olhar semelhante ao que ela usava para me encarar. “Isso é sexo.” Eu respondi. “E você sabe muito bem o que é sexo. Você sabe muito bem como é chupar, trepar, gozar. Não é verdade, dona Marcia?” Agora era a vez de Fabricio me olhar espantado. O rosto de pedra de Marcia desarmou. “Finalmente vamos esclarecer a verdade aqui,” eu disse encarando Marcia e em seguida voltando o olhar para Fabricio. E então voltei o olhar novamente para Marcia. “Garota, eu e seu irmão transamos há muito tempo. Na verdade, ele foi meu primeiro e eu o primeiro dele. A gente transa desde que estávamos no meio do ginasial. A gente é mais que amigo. Sim, somos amantes.” Respirei fundo e continuei. “Tudo que você aprendeu comigo, Marcia, foram coisas que eu e seu irmão já havíamos feito.” Fabricio lançou um olhar sobre mim, confuso e falou pela primeira vez. “Você... Ela...” Apontou para Marcia. “Você... Ela... Já fizeram?” Cheio de coragem, vinda não sei de onde, respondi para meu irmãozinho. “Sim, Fabricio. Fizemos, refizemos... Muito. Marcia perdeu a virgindade comigo, no sítio, em um dia em que você não pode viajar. A partir daí, sempre que você não estava, ou estava ocupado com outra coisa, eu trepava com a Marcia.” Agora a cara de Marcia era de raiva. “Ah... Bonito... Quer dizer então que os dois são bichas?” “Bicha não, Marcia. Dois caras que gostam de transar um com o outro. Assim como eu gosto de transar com você, eu gosto de transar com o Fa. Deixa de preconceito. Por que a raiva? Você queria exclusividade? Eu sei que você vai pra cama com outras garotos e garotas também.” Marcia corou. “O que você está dizendo?” “Eu comi a Eliana. E ela tem a língua muito grande. E não é só boquete que ela sabe fazer com aquela língua.” “Puta safada!” E então ela teve uma atitude surpreendente. Começou a rir. Ria muito e olhava para Fabricio com interesse. “Puta safada é você, Marcia. Veja como você olha para o Fabricio.” E então eu o descobri, deixando que Marcia visse a pica dele, agora já mais mole do que dura. “Veja como você olha para o pau dele. Está interessada, não está?” “É...” Ela murmurou e eu conhecia aquela carinha de excitação. “Até que não é ruim. É maior do que o seu.” Fabricio, chocado, olhava para a irmã. Eu fiquei em pé e caminhei até Marcia. Peguei-a por trás do pescoço e a beijei. Aquela boca, minha velha conhecida, respondeu imediatamente ao meu beijo. Eu a abracei. Ela estava apenas com um short curto e um top, sem sutiã. Senti seus mamilos endurecerem contra meu corpo nu. A mão de Marcia procurou o meu pau, que já começava a crescer. Eu me afastei um pouco dela, o suficiente para que pudesse tirar seu top e seu shortinho. Ela ficou completamente nua. Eu a beijei novamente e então me postei do lado dela, encarando Fabricio. “Então, irmãozinho, o que você acha dessa princesinha?” “Porra, cara! Ela é minha irmã!” Ele gritou. “Mas é mulher, Fabrício. E muito gostosa.” E então eu vi o pau do meu amigo começar a crescer involuntariamente. “Fala a verdade. Ela excita você, não?” Olhei para Marcia. Ela estava quieta, mas não parecia que a ideia de transar conosco a desagradava. “Bom... Alê... Uhmm...” Ele gaguejava. “Bom... Alê... É... Ela é gostosa. Caralho, como é gostosa. Mas não é certo transar com a irmã.” “Ah Fabricio! Eu pensei que entre nós já havíamos superado essa discussão de certo e errado.” Eu disse. Marcia, surpreendentemente, concordou com a cabeça. Peguei Marcia pela mão e caminhei até a ampla cama de casal que compunha o quarto do meu amigo. Fiz com que ela deitasse. A putinha treinada não demorou um segundo para pegar o cacete de Fabrício e começar uma lenta punheta. Eu observava, sentado na beira da cama, me masturbando. Fabricio estava tenso, mas nitidamente eu percebia que ele estava cedendo aos carinhos da irmã. Ela jogou seus longos cabelos para trás, por cima do ombro e abocanhou o pau do irmão. Enquanto começava a lamber e mamar, ela olhava para mim, seus olhinhos brilhando de tesão. Que puta era ela! Ela havia afastado o cabelo para que eu pudesse ver com clareza ela mamando o pau do meu amante. Resolvi entrar na brincadeira. Fabricio ainda estava sentado, as costas na cabeceira da cama. Fiquei em pé a seu lado e passei meu pau no seu rosto. Ele abriu a boca, sedento. Coloquei meu pau dentro dela. Ele começou a mamar, guloso. Mamava muito, chupando, lambendo. Se engasgou um pouco quando eu forcei meu membro para que fosse quase até a garganta dele. De vez em quando ele soltava meu pau e gemia. Fiz sinal para que ele se deitasse, sem tirar o pau da boca de Marcia. Deitei-me também e novamente coloquei a pica em sua boca. Com as mãos fiz que Marcia ficasse um pouco de lado e erguesse uma das penas. Então me coloquei entre elas e comecei a lamber a bucetinha da minha mais adorada garota. Que diferença aquele clitóris, tão maior agora do que aquele que eu havia conhecido há três anos! Marcia gemia e se contorcia. Ela largou o pau de Fabricio. “Mete em mim! Mete em mim! Quem vai meter em mim?” Ela pedia, louca de tesão. Fiz com que ela se deitasse de costas. Por um instante, o irmão dela ficou um pouco de lado. Abri as pernas da garota e fui dirigindo meu pau para aquela gruta já tão explorada por mim. Coloquei a cabecinha, não sem antes brincar com o clitóris dela, como ela gostava. Então lentamente fui enfiando meu pau naquela buceta que já estava completamente molhada. Fiz um sinal para que Fabricio viesse ficar a meu lado. Ele veio e, é claro, colocou seu pau na minha boca. Ao mesmo tempo em que eu metia na irmã, minha garota tesuda, mamava o irmão, meu amigo e amante. Eu bombava a buceta de Marcia com vontade, de vez em quando com rapidez, de vez em quando lentamente. Ela gemia, se contorcia, sufocava gritos. Fabricio urrava baixinho cada vez que eu engolia fundo seu pau. Marcia estava a ponto de gozar, assim como eu. Eu conhecia bem as reações dela. Fabrício também. Tirei meu pau de dentro dela e larguei a pica dele. Marcia olhou para mim e murmurou. “Quero ver você comendo meu irmão.” Voltei-me para Fabricio. Ele sorriu. Ficou de quatro e com as mãos abriu ligeiramente a bunda, oferecendo seu anel para meu pau. Montei nele, meu potrinho delicioso. Montei de uma vez só, enfiando tudo, fazendo com que ele gemesse. Comecei a meter lentamente e gradativamente acelerando meus movimentos. Vez ou outra dava um tapa na bunda dele, ou agarrava seus cabelos, na época compridos, usando-os como uma rédea. Ao nosso lado, Marcia se masturbava. “Marcia, fica de quatro, aqui, na beirada da cama, bunda virada para a janela.” Ela me obedeceu. “Fabricio, ela é toda sua.” Meio sem jeito, meio acabrunhado ainda, ele ficou de joelhos atrás da irmã e começou a penetrá-la. Marcia gemeu. Marcia acolheu o pau do irmão dentro de suas carnes. Marcia e Fabricio estavam consumando um incesto, mais um pecado mortal para a conta deles, aos olhos da nossa sociedade de moral judaico-cristã hipócrita. De certa forma, eu também poderia ser considerado incestuoso. Nós três havíamos sido criados como irmãos. Desci da cama e me coloquei à frente de Marcia. Ela ergueu uma das mãos, se equilibrando na cama, e pegou meu cacete. Colocou=o na boca e começou a chupar. De pé na beirada da cama, olhos fechados, cabeça ligeiramente jogada para trás, eu sentia a língua da garota percorrer o meu membro. Abri ligeiramente os olhos para ver Fabrício fodendo vorazmente a garota que estava de quatro e mamava meu pau. Fechei os olhos. Eu já conhecia bem a bucetinha daquela menina. Na verdade, eu havia sido o primeiro a explorá-la, aquele que havia tirado sua virgindade. Abri os olhos novamente. Olhei para baixo. A safadinha ergueu a cabeça enquanto me lambia e fixou o olhar em mim. Tirou meu pau de sua boca o suficiente para me dar um sorriso sacana e depois continuou. A garota era Marcia, irmã mais nova de Fabricio. Nosso segredo havia caído. E havia caído da melhor forma possível. Os três na cama. De repente Marcia ficou tensa e começou a gemer mais rápido, mais alto e mais fundo. Cadelinha! Ela sempre era barulhenta na hora de gozar. Acho que Fabricio deve ter sentido o apertar da buceta da irmã, porque também ficou mais tenso, respiração mais acelerada e profunda, a velocidade de suas bombadas aumentando cada vez mais. Marcia me chupava com furor. Então, em sequência, como um dominó, Marcia começou a gozar e em seguida Fabrício, seguido por mim. * * * * * Deitados na cama, um ao lado do outro, Marcia com porra escorrendo entre as pernas. Na boca já não tinha nada. Tinha engolido e o que ficara ao redor dos lábios, Fabricio havia limpado com um beijo. Meu irmãozinho decididamente gostava do gosto de porra. Peguei três cigarros do maço ao meu lado, maço que comprávamos e mantínhamos escondido de nossos pais, um cigarro chique da época que chamava Pall Mall. Coloquei-os na boca e os acendi. Passei um para Fabricio e outro para Marcia. “Porra, Marcia, você também fuma?” Perguntou Fabricio surpreso. “Sim, garoto. Esse é o menor dos meus pecados.” Ela riu se virando, me dando um beijo e depois novamente se movendo para beijar o irmão. “Foi mais uma coisinha que o Alê me ensinou.” Naquela tarde transamos mais um par de vezes. Aquela tarde de maio marcou um novo começo para nossas vidas sexuais. Agora eu tinha na cama as duas pessoas que eu mais gostava. Tempos depois, acho que já éramos adultos, encontrei Marcia por acaso, em um shopping. Ela já estava casada e tinha uma filha. Convidei-a para tomar um café. Não tinha certeza se eu devia tocar em nosso passado. Foi ela que puxou a conversa. Acabou confessando que sempre tivera o maior tesão no irmão e que desconfiava que nós tínhamos um relacionamento. Que naquele fatídico dia de maio, ela havia mentido para a mãe que estava doente e ficara escondida no quarto, até escutar e perceber que estávamos transando. Então entrou e a partir daí aconteceu tudo. Sem dúvida, Marcia era uma cadelinha.
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