Toda tarde eu estava na casa da minha avó. Já chegava duro do colégio, pensando mil coisas com as professoras que vestissem qualquer roupa que deixasse brecha pra imaginação. Era normal chegar na casa dela e me acabar na punheta, muitas vezes guiado por alguma calcinha usada esquecida no banheiro.
Certo dia, enquanto fazia meu trabalho de jovem viril, reparei em cima da pia um frasco cilíndrico de perfume que vivia vazio e logo peguei em busca de algum cheirinho que me confirmasse que aquela velha usava esse "perfume" do jeito que eu imaginava. Claro que eu estava certo, aquele cheiro gostoso de buceta molhada acabou comigo e instantâneamente eu gozei descontrolado sujando tudo. Depois de lamber um pouco o frasco, a calcinha e limpar minha bagunça saí do banheiro com a intenção de cedo ou tarde dar um pau de verdade pra essa buceta carente.
Passados alguns dias, sempre assistindo dona Thelma no chuveiro, eu consegui o que queria. Aquela mulher de pele branca e enrugada estava meio que de quatro, apenas com uma perna apoiada em um banco, inclinada pra frente e enfiando devagar e com gosto o frasco de perfume em sua buceta cabeluda. O barulho que fazia era delicioso, eu ouvia da janela os sons da vagina encharcada e coberta de pêlos sendo fudida por uma "rola" de plástico duro, e alí mesmo eu acariciava meu pau, ele sim de carne e quente do jeito que ela merecia.
Quando estava perto de gozar, caí. A cadeira que estava virou e quando vi estava no chão com a safada vindo me ajudar com aquela mão que exalava mel. Deu tempo de guardar minha peça, mas não de broxar. Pior, fiquei ainda mais excitado com suas mãos meladas de prazer.
- Gil, você estava me olhando no banho? - assim acabou meu estado de transe.
- Não, vó. Eu tava brincando aqui e caí.
- Larga de ser mentiroso, rapaz. Você não tem suas namoradinhas pra fazer isso?
- Vó, o corpo delas não me excita mais, mas o da senhora me deixa louco. Se a senhora quiser a gente pode se fazer feliz todo dia, só dep...
- Cala a boca. - ordenou em voz baixa, porém firme - Vem comigo.
Seguia minha vó pelo corredor e sim, ela tirava o vestido leve enquanto caminhávamos para seu quarto. O tesão que ela tinha no banheiro continuava e eu podia ver os pêlos molhados e cremosos de sua buceta.
No quarto ela se deitou, abriu as pernas e me mandou colocar.
- Gil, para de esconder esse pau duro, coloca em mim, mas devagar, por favor.
Eu atendi e botei com cuidado, mas aquilo era completamente diferente de tudo. Aquela xota macia, usada pelo tempo, me acomodou por inteiro e quando dei por mim eu fodia com força e mal ouvia os pedidos dela para ir mais devagar. Eu botava com todo tesão acumulado naquela coroa, e em minutos anunciei meu orgasmo, sendo respondido da melhor forma possível: goza dentro de mim.
Eu enchi aquela buceta idosa com mil jatos quentes e ralos que pareciam não acabar, enquanto lambia seus seios que pareciam cair direto na minha boca. Mas dali não saí até que ela dissesse: meu filho, você aguenta gozar de novo? Foram as palavras necessárias pra que meu pau enduressesse de novo dentro dela, e assim ficamos por mais algumas horas. Ora ela por cima de mim, ora eu fodendo sua buceta com ela de bruços. O importante é que nunca ninguém ficou sabendo, e eu segui sendo a madeira da minha vó, e ela meu primeiro depósito de porra.
Muito bom
Amo uma madura
Muito bom , sua avó merece mais porra em sua buceta peluda e carente, tem meu voto continua
Fique a vontade pra comentar, votar e tudo mais.