Isso mudou alguns anos anos depois.
Numa noite minha mãe me pediu para ver o seu celular, ele aparentava estar com algum problema para acessar a internet, então abri o navegador e percebi que tinham mais de 60 abas abertas, e entre elas diversas páginas de pornografia, muitas de mulheres mais velhas com homens mais novos. Descobrir que minha mãe, tão pacata, via pornografia desse tipo reviveu minha memória da época passada. Será que ver que eu a desejava atiçou sua curiosidade ou seu tesão era devido o tempo que meu pai mal tinha uma ereção? Fechei todas as abas e fui me masturbar imaginando mil coisas com ela.
No dia seguinte eu estava decidido a tomar uma atitude e seria tudo ou nada. Vim o mais rápido possível pra casa, e armei meu plano. Ela chegaria 17h, e estaríamos sozinhos até 2h da manhã. Um pouco antes dela chegar fui para o banho, mal conseguia controlar meu tesão e toquei a punheta mais gostosa da minha vida no chuveiro.
Assim que ouvi sua chave na porta desliguei a água, saí do banheiro, e com o pau duro como pedra vim me secando pela casa quando ouvi minha mãe.
- Gil, o que é isso? Vai botar uma roupa, menino. - gritou assustada ao ver a minha rola vermelha apontada para ela.
- Relaxa, mãe. Nunca viu um pau duro?
- Gil, vai botar uma roupa. - disse colocando fim na conversa, ao menos era o que parecia.
Fui para o quarto pensativo, achando que tinha estragado tudo. Mas algo estava diferente. Ela demorou muito no banho, bem mais que o normal, e eu comecei a imaginar que ela tinha gostado do que viu, e talvez nem tudo estivesse perdido.
Assim que saiu do banheiro eu fui falar com ela, na tentativa de salvar nossa relação, quando a vi pelada. Não era normal andarmos pelados pela casa, mas lá estava ela, rechonchuda, com peitos enormes e condizentes com a sua idade, pernas gordas e uma buceta que com certeza engoliria meu pau sem titubear.
- Só você pode? - disse quebrando o silêncio e me fazendo subir os olhos que estavam fixados em sua vagina.
- Não, todos podemos, certo? - respondi.
Ela concordou com a cabeça e eu aproveitei para tirar minha roupa, fazendo meu pau saltar para fora como uma alavanca. Nos olhamos por alguns segundos que pareceram uma eternidade, ela olhando meu pênis totalmente enrijecido e eu admirando seu corpo molhado e reluzente. Ela passou, se espremendo entre mim e a parede, arrastando minha rola em sua bunda com celulite caminhando em direção ao seu quarto, e eu a segui. Era agora ou nunca, e eu queria muito que fosse agora.
Ela deitou por cima de sua toalha, comigo em pé ao seu lado. Com as pernas abertas ela acariciava sua buceta depilada olhando nos meus olhos enquanto eu estupefato assista aquela cena maravilhosa que eu sonhava desde sempre. Logo eu comecei a me masturbar devagar e ao perceber isso minha mãe passava a mão quente nas minhas bolas me deixando cada vez mais excitado, e num passe de mágica levou meu pau para sua boca, lambendo a cabeça enquanto me olhava nos olhos. Durei menos de 30 segundos e explodi em orgasmo na sua boca, gemia como eu nunca havia gemido antes, meu sonho se realizara. Para minha surpresa, aquela gorda que aparentemente odiava sexo engoliu minha porra sem pensar duas vezes, não dando chances para meu pênis amolecer. Com uma mão ela puxou para cima uma de suas pernas e falou: "Me come igual você me comeria se eu não tivesse acordado aquele dia." Eu mal esperei meu pau parar de latejar e enfiei naquela piranha. Sua buceta era enorme, mas não era larga. Muito pelo contrário, ela me apertava tão encharcada que era difícil não escorregar pra fora, mas eu não me importava. Fodia aquela xoxotona acertando e errando, mas fodia com força, até que em uma estocada minha rola escorregou para seu cu. Ela gritou abafado e se segurou com força no lençol.
- Filho da puta, meu próprio filho tirou a virgindade do meu cu. - gemeu olhando pra cima, tentando relaxar com minha geba ainda estocada em seu cuzinho. - Há quanto tempo eu espero você fazer isso comigo.
E começou a rebolar. Aquela cena era linda. Minha mãe rebolando cada vez mais rapido seu cu em minha rola, enquanto eu olhava sua cara de puta com dor e seus peitos balançando. Não aguentei mais e comecei a botar forte, enfiando quase com raiva cada centímetro em seu ânus apertado ouvindo ela implorando com tesão pra ir mais fundo. Eu a fodia como se fosse uma menina de 18 anos, e quando não falei que gozaria, ela pediu na boquinha de novo, e eu dei. Dei pra ela o prazer de sentir o gostinho do próprio cu misturado com os litros da porra grossa e esbranquiçada do filho.
Gozei ainda mais duas vezes em seu bucetão que àquela altura já estava vermelho e ardido, e ainda tomamos um banho antes do corno chegar.
Desde então, sempre que estamos sozinhos eu uso minha mãe como minha puta para meu próprio prazer e alegria, quase sempre gozando em sua buceta, já que ela já não pode mais engravidar.
Comeu bem em
Cara de sorte
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