- Ai, meu filho. Não te falei que seu pai chega cedo hoje?
- Que que tem, dona Ana? Não posso visitar minha mãe? - respondi tentando disfarçar meu tesão.
- Então vai passar um café que eu ainda nem tomei meu banho. - disse enquanto saía da sala em direção ao seu quarto.
Como o filho obediente que sou, me dirigi a cozinha.
Enquanto passava o café, uma surpresa. Minha mãe entrou na cozinha com uma calcinha que apertava as gordurinhas da bunda e perna, e um sutiã que mal segurava os seios, o que seria normal se não fosse meu pau que já parecia rasgar a cueca de tão duro. Foi inevitável encarar sua buceta gorda que agora vivia raspada e aparente atrás de sua calcinha branca transparente.
Encostado no armário de sua cozinha apertada, fiz questão de dar uma chegadinha pra frente, para ela sentir a dureza, mas antes que pudesse sarrar em seu corpo a bolsa que carregava caiu no chão, forçando-a a se abaixar pra catar as coisas.
Nesse momento eu entrei em hipnose. O rabo enorme da minha mãe, que naquela posição parecia ainda maior, sua calcinha tão grande, mas perfeita praquela buceta igualmente gigante e suada que aparecia por trás dos panos.
Foi o suficiente para eu me descontrolar e segurar seu quadril com as duas mãos.
- Não fala nada, mãe. - ordenei.
Sob o olhar surpreso de dona Ana eu puxei sua calcinha para o lado, cuspi na cabeça do meu pau e escorreguei todo pra dentro. Ela mal estava molhada, mas com a minha saliva e seu suor meu pênis abria caminho aos poucos pela sua buceta, e cada vez que eu enfiava mais ela dava um gemido de dor, mas nem pensava em sair daquela posição.
Não demorou e eu já estava lá dentro por inteiro. Meu pau doía e latejava junto com aquela xota que já começava e se melar, e sem piedade recuei alguns centímetros e dei uma estocada certeira, arrancando urros da minha mãe. A partir daí eu só socava, botava e repetia os movimentos cada vez mais forte. Sua xota seca como ainda estava só aumentava minha vontade de eu mesmo deixá-la molhada com o litro de porra que guardava nas bolas. Fodi ela de quatro durante uns minutos e levantamos. Apoiei sua perna levantada e continuei a foder sua buceta, agora já encharcada de seu próprio tesão quando ela fez aquele pedido irrecusável.
- Filho, goza no meu cuzinho?
Não é sempre que eu como aquele cu, então aproveitei.
Devagarinho fui colocando em sua bunda da mesma forma que coloquei em sua buceta: no seco.
Ela gritava, gemia, tudo com muito tesão, e quando já botava com força no seu buraquinho e ela se masturbava com força muito próximo do orgasmo ouvimos o barulho de chave na porta. Meu pai tinha chegado.
- Não para, mãe.
Botava com mais força e ela se masturbava mais rápido, gozamos. Suas pernas bambearam e meu pau que ainda espirrava porra saiu de seu cu. Ela aproveitou para subir a calcinha, e eu guardei meu pau ainda gozando na cueca quando o corno entrou pela porta.
- Boa noite. - disse o corno, recebendo um aceno da minha puta que tentava esconder o quanto estava ofegante de seu orgasmo há alguns segundos.
Se ele conhecesse essa piranha como eu conheço, veria que sua buceta estava encharcada, seu peito suado e seu cuzinho pingando gozo ainda quente, mas ele nem desconfiou.
amo incesto
Que delicia de mamãe votado
Muito bom tem que comer o cú dela mesmo meu amigo tem meu voto
Kideliciaaaaaaaaa adoreiiiiiiii...se for verdadeiro.... é excelente.
Que tesão danado foda gostosa
Lamberia e mijaria todinha essa bct
Vc er um cara de sorte comer a mãe e ainda o cu dela parabéns
Excitante demais! Tem nosso voto
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