Essa história que vou contar foi a primeira vez em que pulei a cerca. Em 2017 eu iria a São Paulo fazer um treinamento, porém eu iria de ônibus. Estava bem animado pra fazer a viagem, pois queria sair de cena um pouco. Eu estava sentado numa poltrona mais atrás e a do lado estava vazia, daí, à medida que o ônibus parava em algumas cidades, ou outros passageiros entravam ou poderíamos lanchar e usar o banheiro. Fui mijar e percebi alguém me secando. Era um rapaz com cara de psicopata, parou no mictório quase ao lado do meu e, a princípio achei aquilo uma audácia por parte dele, até porque não estava atrás de nada disso. Enfim, fechei a cara, terminei de fazer o que precisava sendo o mais discreto possível e sem dar bandeira e saí pra lanchonete. Assim que entrei novamente no ônibus, logo numa das poltronas da frente, olha lá o carinha de doido do banheiro me secando outra vez! Senti uma energia de sacanagem vinda dele, acenei com a cabeça dando boa noite e fui pra minha poltrona. Assim que ele viu em qual poltrona eu fiquei, toda hora se virava pra trás. Já passavam das 23hrs e eu já estava 90% certo de que algo iria rolar e, em determinado momento em que ele me olhou me levantei e fui ao banheiro tentar respirar, molhar o rosto; meu namoro já não estava lá essas coisas, mas trair? Eu nunca havia feito isso. Assim que abri a porta, olha lá o rapaz novamente e em pé bem na minha frente, querendo entrar no banheiro, de modo que, ao passar por ele, nossos paus se esfregaram. Senti um bom volume, meu rosto pegar fogo e uma onda de calor percorreu meu corpo. Ele entrou no banheiro e voltei ao meu lugar.
Por ironia do destino, ao passar pela minha poltrona ele se sentou ao meu lado pra dar passagem a outra pessoa que estava vindo na direção contrária. Ele sentou, apoiou a mão direita no meu joelho e eu não esbocei nenhuma reação. Ele perguntou se a poltrona estava vaga e eu afirmei, liguei o foda-se e disse pra ele sentar do meu lado. Ele pegou sua mochila e veio. Assim que chegou, ele passou a mão na minha rola que já estava dura e grossa e ele começou a massageá-la, como é bom sentir outra mão pegando no seu saco! Ele estava nervoso, pois apesar da mão apertar bem gostoso ela estava gelada. A essa altura, os outros passageiros do ônibus já estavam dormindo. Ouvia as respirações profundas e alguns roncos, garantindo que aquela atmosfera sexual impregnasse na gente.
E assim, as coisas foram se esquentando, passei a mão nele também e senti uma rola grossa, gostosa e com uma coisa que me faz ficar maluco de tesão: baba de pau!
Sentia poucos pêlos na púbis, porém um membro mediano, rígido e melado. Eu senti o que ele queria e abaixei minha calça até os joelhos e ele ficou hipnotizado pela minha atitude e pela minha rola também e já foi caindo de boca.
Ah pessoal, que mamada gostosa, caprichada, molhadinha na medida! ia até a garganta e massageava minha cabecinha com ela. Fiquei maravilhado; e quis retribuir o regalo, tirei minha blusa e joguei encima do colo dele, falei que ele me desse um toque se caso alguém da frente se aproximasse, ele abaixou a calça, eu joguei minha blusa sobre minha cabeça e parti pro ataque. Uma rola grossa, babona, boa de mamar, macia, grandinha, salgadinha e muito saborosa, tinha um cheirinho de suor de pau com baba que me alucinava. Eu apertava de leve a pressão da mamada, salivei bastante e massageava com a língua o pau que sobrava. E fiz uma coisa até então inédita pra mim: com a cabecinha travada na boca eu consegui engoli-la sem dar ânsia de vômito. Percebi que era gostoso, ele se contorceu e comecei a engolir e voltar paradinha no mesmo lugar. Isso causou uma massagem deliciosa na pica dele e ele se contorceu várias vezes, sem poder gemer. Ao mesmo tempo eu deixava o cuzinho dele por fora, provocando uma onda de calor que fez ele relaxar por alguns segundos, seguido de um empurrão pra baixo, me fazendo engasgar. Vi que ele prendeu minha cabeça e logo eu levantei e ele me disse que alguém havia passado. O ônibus estava todo escuro e a pessoa não viu. Mas achei muito gostoso essa atitude.
Ele perguntou o que eu curtia e disse que era versátil ativo. Ele virou de costas pra mim, levantei o braço da poltrona e eu fui encoxando nele, cuzinho apertadinho e quentinho, meu pau pegava fogo, fui bolinando e ele travou dizendo que não tinha camisinha. Eu TB não tinha pois jamais esperava viver uma situação assim e ficamos nos chupando por um bom tempo. Era de madrugada e o ônibus fez mais uma parada, fomos ao banheiro e pude reparar nesse safado: branco, 1.75, corpo definido, bunda redondinha e arrebitada, rola gostosa e bonita, uns 18cm, macia, um rosto másculo, barba por fazer, cabelos e olhos castanhos, um verdadeiro gato. O banheiro estava movimentado e ele no mictório ao meu lado, eu sequei a rola gostosa dele e ele ficou meio tímido. Ao voltarmos pro ônibus, percebemos que a última poltrona do fundo estava vazia, o passageiro havia desembarcado e fomos pra lá. Nos mamamos até umas 4:30 da manhã até que finalmente propomos gozar. Estávamos com sede de leite, fiz ele gozar muito, um pouquinho amargo e delicioso. Eu avisei que gozava muito, ele pareceu gostar do que ouviu e caprichou no boquete. Delícia de macho. Quendo eu gozei, travei a cabeça dele e disparei 7 jatos bem fartos de porra grossa, ele engoliu tudo. Assim que ele levantou eu o beijei. Isso o surpreendeu, mas ele aceitou e retribuiu. Nessa hora o sol nasceu. Em seguida ele se levantou, foi ao banheiro, nos recompomos, conversamos até o final da viagem, dando alguns cochilos. Ele se chama Marcelo, me contou que era professor em Catalão e namorava uma menina sortuda lá que não vem ao caso agora.
Na rodoviária ele ainda me ajudou com o guichê do próximo ônibus que iria pegar e foi direto em direção a um ponto de táxi. Foi super cordial comigo mas não trocamos contato. Nossas rotas não iriam se cruzar novamente e sabíamos disso. Nós nos despedimos e fui em direção a cidade onde iria fazer o treinamento. E mal sabia o que iria me aguardar...
...CONTINUA!
Que gostoso .... que viajem boa