Depois de tanto tempo, meu primeiro Homem

“Você tem que dar pra um homem”. Foi isso que a Jaque me disse, depois de mais uma vez me comendo deliciosamente. A Jaque era uma travesti deliciosa, loira gatíssima e de pau enorme, conhecida por ser extremamente safada na cama. A gente já se conhecia há algum tempo, e eu volta e meia ia visitá-la pra levar aquela rola no cu. Sem dó, como ela sempre fazia. Nossa intimidade já era grande, e nesse dia o papo caiu pra esse lado: eu tinha que dar pra um homem pois, segundo ela, tinham uma pegada diferente que eu ia gostar. Eu de fato só tinha dado pra travestis a vida toda, e apesar da curiosidade, nunca tinha dado esse passo. Mas ali, deitado com aquela dama de paus e sendo incentivado a confessar meus desejos, admiti que gostaria de tentar, mas que ainda tinha alguma vergonha. Foi então que ela sugeriu que eu começasse com o Edu, que era o comedor oficial dela e que, nas horas vagas, também fazia seus programas. Ela arranjaria tudo pra mim e a gente poderia se encontrar ali mesmo naquele quarto onde eu tantas vezes tinha tomado no cu. Ainda com algum receio, mas após muita insistência dela, acabei aceitando, mas com uma condição: que eu pudesse usar uma daquelas máscaras tapa-olho, pois ainda me sentia constrangido por estar diante de uma presença masculina. Ela aceitou e combinamos de marcar para a semana seguinte.
Eu nunca tinha visto ele, apenas imagens do pau em fotos ou vídeos que ela postava frequentemente nas suas redes sociais. Era um pau negro, de respeito, ainda que quase sempre aparecesse pouco pois as imagens eram com ele quase todo enfiado naquela bunda maravilhosa da Jaque. Mas como ela também era pauzuda, e eu já estava com o cu acostumado nas grandes medidas, achei que não passaria maiores dificuldades. Então, uma semana depois, lá estava eu, tirando a roupa no quarto dela e colocando a máscara, ansioso pelo que me aguardava naquela tarde. Fiquei sentado na cama, peladinho, escutando as vozes dos dois na casa, até que a porta do quarto se abriu. Meu coração parecia que ia saltar da boca, ansioso pela nova experiência. Ela nos apresentou e ele falou com voz grossa e gentil. Tremi ao ouvir aquele homem, e a curiosidade por vê-lo aumentava. Mas ainda me sentia intimidado, mas ela disse para ficar ficar tranquilo e saiu dizendo “aproveitem bem”. A situação era estranha. Ele ficou alguns segundos em silêncio, e eu escutava sua respiração forte, até que senti a mão dele acariciando meu rosto. Ele então falou: “fica tranquilo, bebê, ninguém vai te machucar mais do que você quer”. Tremi diante da confiança daquela voz. Ele então pegou minha mão e conduziu até o seu pau. Aí comecei a sentir o tamanho da encrenca: ele ainda não estava duro, apontava para baixo, mas era uma jeba de respeito. Mesmo mole, ultrapassava facilmente a extensão da minha mão, podendo tranquilamente sobrar das duas juntas quando estivesse duro. “Vai, chupa”. A voz era tranquila, mas ao mesmo tempo rigorosa. Ele não estava ali para perder tempo. Senti a mão dele vindo por trás da nuca e puxando no pau que invadiu minha boca tão logo eu a abri. Senti uma cabeça avantajada preenchendo os lábios e forçando a entrada, seguida por um corpo grosso e suculento, com veias saltadas que latejavam junto dos meus lábios. A sensação era diferente. Chupava um pau sem ver o dono. Mas aos poucos, sentindo ele endurecer, e as carícias daquelas mãos na minha nuca, no meu rosto, nos peitos, foram me fazendo me entregar no melhor que eu sabia fazer naquela hora: chupar uma rola. Em poucos minutos eu já estava entregue na mamada, chupando deliciosamente. Foi quando senti que ele começava a puxar a máscara, enquanto dizia: “você não precisa mais disso”. Tentei pedir pra ele parar, mas minha boca estava cheia de rola, e apenas emiti um gemido inútil pois ele começou a tirar minha máscara. Fiquei de olhos fechados, sentindo a claridade sobre a retina, e ele disse: “pode abrir os olhos, bebê”. A visão na minha frente foi deslumbrante: era um negro alto, forte, na casa dos 100k, possivelmente nos seus 40 anos. E uma jeba enorme que fazia o pau da Jaque parecer um pau de salão. Agora eu entendia porque ele era o comedor oficial daquela dama insaciável. Um homem daqueles não teria dificuldade nenhuma em dar prazer mesmo à mais rodada das putas. Olhei pra ele e sorri tímido, dizendo um oi meio constrangido. Ele sorriu e disse que eu podia voltar a chupar. Voltei pra rola, e senti que me entregava mais e mais. Chupava demorado, saboreando aquela tora, e ele me elogiava e acariciava, me deixando cada vez mais tesudo. Mamei por longos minutos, me dedicando com carinho naquela rola, até que ele me disse, “agora vai, deita ali”. Fiquei tenso novamente, chegava a hora da verdade. Deitei de bruços e vi ele empapuçando dois dedos com KY e depois enfiando e rodando fundo no meu cu. A sensação do gel somada à atitude daquele homem que praticamente não falava nada, pronto pra me devorar, me encheram de tesão. Com o rosto afundado na cama ainda consegui ver ele espalhando gel por aquela rola enorme, parecendo que um tubo seria pouco para aquele pedaço de prazer. Em seguida, ele subiu sobre mim, pesando e me imobilizando. Senti a cabeçona melada deslizando na minha bunda, e em seguida o encaixe e a pressão. Me contrai um pouco pela tensão, e ele disse: “relaxa bebê, se não vai doer”, deixando claro que minha dor não ia impedir aquela penetração. Fiz o possível, mas não consegui evitar a dor quando o pau dele começou a entrar sem cerimônia, sendo empurrado num único movimento contínuo, ainda que lento. Eu não podia nem me contorcer, com aquele peso em cima de mim, e só pude gemer e soltar um “aí” meio desmunhecado, antes de ele completar a penetração e dizer “pronto, pode relaxar”. A voz dele no meu ouvido, o peso sobre mim, o pau dentro de mim, me davam uma sensação de dominação que me enchia de tesão. Aos poucos fui sentindo as leves estocadas e quando vi aquele pau já deslizava dentro de mim sem qualquer resistência. Entre elogios no ouvido e mordidinhas nos ombros, ele me estocava num ritmo cadenciado e tranquilo, me fazendo me entregar a ele entre gemidos. Agarrava o travesseiro sentido a rola deslizar para fora antes de voltar numa estocada firme até minha próstata. Ele certamente sabia foder um cu, e eu começava a entender a sugestão da Jaque. Já absorvido pela foda, senti quando ele colocou as mãos na minha cintura e foi puxando para que eu ficasse de 4. Senti o perigo, mas não tinha mais possibilidade de recuo. Ele colocou um pé sobre a cama, apertou as mãos nas ancas, e começou a bombar sem dó no meu cu. Eu estremecia a cada estocada, gemendo muito, sem conseguir dizer qualquer coisa para que ele parasse. Ele parecia ter ligado um motor, e bombava fundo, forte e sem dó. Eu já não cabia mais em mim de prazer, sentindo uma dominação nunca sentida antes. Entre uma estocada e outra, tapa fortes estralavam na minha bunda, deixando claro minha total submissão àquele homem. Ele ficou assim por vários minutos, até tirar a rola. Antes de deitar, acariciou meu cu e disse: “vem foder meu pau, bebê”. Deitou de lado na cama, e eu não hesitei em ir com meu cu naquela rola que eu não queria que saísse nunca mais. Abocanhei a jeba com o cu já todo alargado, e me entreguei sem tréguas pra aquele pau. Jogava minha bunda com força contra ele, engolindo aquela rola com vontade. Ele sussurrava, “isso, bebê, fode meu pau”. Eu obedecia a fodia aquele pau imenso. Olhava para a cena e via as pernas pretas e minha bunda branca, um café com leite delicioso de um macho devorando um puto submisso e guloso. Entregava minha bunda pra ele com vontade, num vai e vem frenético que só foi parar quando explodi num gozo indescritível. Gemi e gritei gozando descontroladamente com aquele pau atolado em mim. Em seguida ele trouxe o pau na minha boca, jorrando o leite dos deuses pra saciar minha sede. Eu estava extenuado, sem forças, e mal consegui dizer alguma coisa enquanto ele juntava as roupas e saia do quarto dizendo apenas que quando quisesse de novo, era só chamar. Demorei a me recompor, deitado ali após ter sido devorado por aquele homem. Jaque apareceu um tempo depois, com cara de quem já sabia como tinha sido o encontro. Deitou comigo, me beijando as costas e perguntando: “eu não te disse que era bom?”. É, a Jaque estava certa. E menos mal que agora a concorrência dela era da própria casa.

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Comentários


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olavandre53 Comentou em 28/08/2022

Conto maravilhoso, pena não ter fotos.

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cesarcarioca Comentou em 10/08/2022

Delícia adoro o cú de um macho

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ativorjnegro Comentou em 09/08/2022

Delícia. Adoro torar um cuzinho




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Depois de tanto tempo, meu primeiro Homem

Codigo do conto:
205951

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
09/08/2022

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6

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