Fazia tempo que esperava por essa oportunidade. Sozinho na cidade maravilhosa, onde era quase impossível encontrar alguém conhecido nas ruas. Era um congresso para o qual havia sido indicado para representar a empresa, mas pelo qual tinha pouco ou nenhum interesse particular. Passei a manhã inteira tentando prestar atenção numa palestra qualquer, enquanto minha cabeça não parava de pensar em outra coisa: a hora em que eu iria conhecer a sauna que era o verdeiro motivo de eu estar ali. Saí da conferência me despedindo das poucas pessoas com quem falei, correndo para o hotel ansioso por me preparar. Banho demorado, whisky pra relaxar, mal e mal beliscando um salgadinho pra não ficar de barriga roncando. E muita, muita vontade de dar. Finalmente, um táxi até as redondezas, e aquela caminhada um tanto tensa até a tão aguardada sauna, entrar e me libertar. Os primeiros momentos foram de ansiedade, recepção, algumas orientações, ir até o vestiário deixar minhas roupas, me enrolar na toalha e seguir para a primeira inspeção do lugar. Como eu já vinha pesquisando aquela sauna há tempos, nada era exatamente novidade, ainda que sempre tenha a surpresa de ver pela primeira vez o lugar que você só conhecia por fotos. Aquele friozinho na barriga ao passar pelas cabines privadas, pensando se teria a sorte de passar alguns momentos numa delas. Feita a inspeção, e após algumas trocas de olhares, fui para a sauna e me sentei, à espera de alguma abordagem. Não demorei a perceber dois coroas que conversavam enquanto me olhavam com cara de interessados. Certamente com mais de 50 anos, com pinta de caras do interior, meio brutos. Não demorou, os dois levantaram e vieram até onde eu estava, perguntando se podiam sentar comigo. Concordei, e sentaram um de cada lado. Papo rápido, apresentações curtas, e já reparei o volume apontando por baixo da toalha de um deles (Ricardo).Ele já sorriu e me ofereceu, abrindo a toalha e deixando a mostra uma bela rola, de uns 18cm, grossa e cabeçuda, já começando a apontar pra cima, completando dizendo pra ficar à vontade. Envolvi a rola na mão, punhetando devagar, enquanto o outro (Daniel) começava a me alisar, me incentivando a me inclinar em direção à rola. Deixei ele conduzir e fui me abaixando pra começar a mamar, sentindo os carinhos nos cabelos enquanto o outro me apalpava e beijava as costas. Abocanhei a rola com carinho, sentindo as mãos daqueles dois homens percorrendo meu corpo, me excitando ainda mais. Ricardo ficou em pé, sem deixar a rola sair da minha boca, enquanto Daniel me puxava no seu colo. Sentia uma rola dura roçando meu rego molhado enquanto saboreava a outra na boca. Eles falavam entre eles dizendo que iriam me arrombar, e eu completamente excitado no meio dos dois. Ricardo, que estava em pé, segurou meu rosto com as duas mãos e perguntou se eu queria ir para uma cabine privada, o que eu aceitei de primeira. Saí com os dois machos de pau duro embaixo da toalha, como uma presa indo pro abatedouro. Entrando na cabine as toalhas foram pro chão, e tendo aqueles dois homens de pau duro na minha frente, me agachei entre eles mamando os dois ao mesmo tempo, revezando entre um e outro, beijando e lambendo aquelas rolas suculentas e os sacos pesados. Daniel deitou na cama me chamando pra mamar, subi de 4 sobre ele sentindo que Ricardo se preparava pra me enrabar naquela posição. Empinei bem quando senti a mão dele acariciando meu cu, e em seguida a jeba encaixando e sendo empurrada pra dentro num movimento contínuo, ajudado pelas mãos dele segurando firme na minha cintura. Devidamente empalado, senti aquele homem me fodendo e me fazendo abocanhar a rola do amigo. Um verdadeiro transe, com rola pelos dois lados do corpo e um prazer extremo. Ele fodia gostoso, sem forçar demais mas mantendo um ritmo que me fazia delirar. Após um bom tempo naquela posição, senti ele tirar o pau e chamar a vez do amigo, que me puxou sobre ele lascando um beijaço enquanto me conduzia pra sentar na rola. Levei a mão para trás encaixando a rola no cu já todo abertinho, e deslizei sobre ela, agasalhando a jeba dentro de mim. Ricardo ficou em pé, ao lado da cama, me dando a rola já desencapada pra mamar, enquanto Daniel triturava meu cu alucinadamente. A rola me jogava pra cima, e eu só não perdia o equilíbrio por estar agarrado no pau do Ricardo. Após mais um bom tempo de rola intensa no cu, os dois anunciaram que iriam gozar. Daniel tirou o pau de dentro de mim, e me fizeram sentar na beirada da cama enquanto eles, em pé, punhetavam freneticamente na minha frente. Eu ajudava com caricias e beijos nas barrigas, até sentir que o ritmo e os gemidos ficavam mais fortes. Como se fosse combinado, os dois começaram a gozar quase juntos, urrando de tesão e passando o pau pelos meus lábios e pelo rosto, me melecando deliciosamente. Eu gozei logo em seguida, numa punheta maravilhosa. Após beijos e elogios, os dois recolheram as toalhas e saíram. Fiquei ali mais um tempo, curtindo a sensação e recuperando as forças. Quando saí, já não vi mais eles. Quem sabe um dia, num retorno à cidade maravilhosa, a gente se reencontre por lá.
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