Estou com desejos à flor da pele, biquinhos dos seios endurecidos, a xoxotinha úmida, grelho rígido, pronta para transar. A fase ninfomaníaca. Como tem período que não quero nada. Ciclos que se alternam. Sou casada, próxima dos enta. Já me descrevi nos outros contos. Minha vida sexual com Moacir, meu esposo, é relativamente boa. Já fizemos quase de tudo na cama. Sexo oral gostoso. Todas posições. Só não tinha acontecido o anal. Tentamos várias vezes. Mesmo preparada com dedos, lubrificada com gel e excitada, nunca se consumou. Ao primeiro sintoma de dor eu contraio o anelzinho, complicando tudo. Dedinhos no ânus até causa prazer. Mas o medo é maior. A rola do meu marido é curta e acho grossa. No tesão de meter atrás, fica mais rombudo. Para provocá-lo é só falar: ¨-Quer comer meu cuzinho?¨ que ele fica todo aceso. Mais ainda, do que quando na transa, finjo que estou dando para outro. Aliás, essa história de ficar com outro, no começo era brincadeira, fantasia para apimentar. Quando senti que ele falava sério, deixei acontecer, sem ele saber. Até chegarmos a ser um casal moderno, demorou certo tempo. Coisas que já contei aqui. O que vou narrar, aconteceu na praia. Para mim, o ar do litoral tem efeito afrosidíaco. O calor do sol, cheiro da água salgada, os desconhecido semi despidos, tudo, até mesmo a brisa que toca a pele parece alimentar o fogo do desejo, me levando a um novo ciclo de tesão, provocando cio nesta fêmea. Estávamos num hotel a beira-mar. Os apartamentos tinham sacadas, alguns de frente para a praia e outros para a piscina, que era nosso caso. Íamos tomar sol na areia. Eu estava pronta, aguardando meu marido. Saí na sacada. Nisso notei na sacada do apartamento debaixo, à direita do nosso, um jovem com o calção abaixado nas coxas. O garoto estava se masturbando, sentado numa cadeira de lona. Fiquei em silêncio. O menino se contorcia todo rígido, punhetando, de olho nas mulheres na piscina. Aquela situação me excitou também. Não sei se o calor, ou o local onde ninguém nos conhecia, tomei coragem e tirei a parte de cima do biquíni. Fingi que olhava as montahas ao longe. Me apoiei no parapeito expondo os seios que já estava com os biquinhos duros. Adrenalina à parte, ousei ainda mais, tossindo de leve, sem olhar para baixo. O moço me viu. Sobressaltado, ergueu o calção. Depois, como achou que eu não o tinha notado, abaixou de novo o calção, virou as costas e continuou. Que pena que nosso apartamento era o de cima. Se fosse o de baixo, eu poderia me mostrar inteirinha. O menino gozou rápido e se recompôs. Decidida a provocá-lo, entrei no quarto, peguei uma toalha e a calcinha que tinha usado até há pouco. Era cor de rosa, de cetim ornada com rendas. Com certeza, ainda perfumada de odores das minhas partes íntimas. Voltei na sacada, estendi a tolha e derrubei, ou melhor, joguei a calcinha. Acertei a sacada dele em cheio. Só então olhei para baixo. Ele catou a calcinha, olhando para mim. Fiz sinal gesticulando, pedindo pra me devolver. Logo depois, batidas na porta. Tirei a parte de baixo do biquini. Enrolei a saída de praia com um laço na altura do peito e fui atender. Só então reparei que era bem jovem, um rostinho lindo, olhar indagador. Vestia apenas uma bermuda de surfista. Todo tímido e ruborizado, segurando a calcinha como se fosse uma peça frágil de cristal. Uma gracinha. Ao pegar a calcinha, abri as pernas, deixando aparecer minha coxas alvas e até os pentelhos. Agradeci e perguntei seu nome. Ele dise que era Hélio, mas, todos o chamavam de Juninho. Seu olhar pousado no meu baixo ventre, era agora misto de espanto e cobiça. Senti imenso prazer com o ato exibicionista. Juninho me comia com os olhos. Me aproximei, peguei a peça e o abracei para beijar no rosto, enquanto agradecia com um ¨-Muito obrigtada¨. Senti seu corpo retesado, até meio trêmulo. E ficou nisso. Contei para Moacir o acontecido. Ele notou meu interesse no Juninho. Como vive fantasiando em me ver com outro, já ficou com idéias libidinosas, me pegando para transar. Enquanto me possuía, ficava falando no menino, dizendo que se ele me comesse, ia encher minha boceta de porra e outras pornografias. Fomos para a praia onde passeamos pela orla. Tomamos banho de sol, retornando ao apartamento. Como sou muito demorada no banho, meu marido foi primeiro. Enquanto esperava, saí na sacada. Acho que esperava ver novamente o menino. Para minha decepção, não o vi. Depois, enquanto eu secava os cabelos, Moacir desceu para o saguão, onde havia uma mesa de bilhar, jogo que ele adora, apesar de não ser muito bom até naquele taco. Rsss. Algo me levou várias vezes à sacada. Na terceira ou quarta vez, vi Juninho na beira da piscina. Vestia só um calção de banho, tronco desnudo, realçando ainda mais aparência de adolescente imberbe. Resolvi provocá-lo. Dissei um ¨-Ei¨ de forma discreta. Juninho olhou para cima e me acenou sorrindo. Como não tinha ninguém observando, na ânsia de não perder a chance de chamar sua atenção, fiz outra loucura. Voltei ao quarto, peguei a calcinha e da sacada, deixei cair novamente. O jovem se apressou em pegar. Com maior voz de safada, pedi: - Traz pra mim? Dessa vez, o rapaz percebeu que era proposital. Bateu na porta mais confiante. O recebi com um selinho, dizendo: - Sabe que eu vi você se masturbando? Aquelas mulheres da piscina eram mais bonitas que eu? Deixei cair a toalha que envolvia meu corpo, ficando agora totalmente nua. O menino espantado, corou e gaguejou: - É...é...a sen..senhora. A resposta não podia ser outra. Mesmo assim, gostei do que ouvi. Era óbvio que diria que era eu, afinal, estava lá, na sua frente, ao vivo expondo toda nudez. Para evitar perda de tempo precioso, parti para o ataque: - Se masturba para mim? O jovem estava surpreso, porém, o volume do calção denunciava estado de ereção. Ainda assim, um tanto reticente, receoso, indeciso até. Abaixei seu calção, expondo uma pênis duro, de comprimento igual do meu marido, porém mais fino. Com pelos pubianos expessos. Peguei naquela rola, acariciando, sentindo ele pulsar de tesão. Agachei, beijando a glande. Mal coloquei na boca, Juninho começou a tremer, empurrando o quadril para frente. O garoto já estava para gozar. Eu queria ele dentro demim. O problema é que não tinha nenhum preservativo à mão. ¨-Que droga!¨, pensei. Minhas regras estavam irregulares, havendo risco de engravidar. Juninho me agarrou e por instinto, tentava meter de forma desajeitada, estocando no meio das minhas coxas. Sentir aquele falo juvenil inchado procurado a penetração, era até comovente. Na hora, já sem raciocinar direito, tomada pelo desejo, resolvi que deixaria ele tentar atrás. Puxei o rapaz até o banheiro, peguei um creme que uso para o rosto e lambuzei seu bilau. No espaço exíguo, com ele de costas para a parece, entrei na sua frente, me apoiei na pia empinando a bunda. O pênis encaixou no vale das nádegas. - Vem, mete, vai. Ordenei. Ambos inexperientes, a cabeça chegava a tocar o botãozinho e escorregava. Depois de pegar e direcionar várias vezes sem sucesso, segurei firme a cabeça na entrada e pedi: - Vai, empurra! Juninho obedeceu. A cabeça passou, abrindo minhas pregas virgens. O susto foi maior que a dor, me levando a contrair o esfíncter, gritando um sonoro ¨-Áiii¨. A reação foi fugir com o quadril para frente, me desengatando desesperada. O velho pavor do sexo anal tomou conta de mim. Virei, peguei na sua rola e comecei a masturbar. Ia fazer ele gozar na minha mão. Porém, pensei que aquele momento ficaria eternizado na memória daquele moço. Em como uma mulher madura o seduziu e covardemente, correu na hora do vamos ver. Senti vergonha. Decidi que seria naquela hora ou nunca. Procurando me acalmar, passei mais creme no cuzinho e também no mastro do Juninho. Me virei de costas para ele e tentamos novamente. Desta vez, segurei e fui afastando a bunda, sentindo que a cabeça passou, causando uma dor suportável. Reprimindo a vontade de desistir, fui me deixando penetrar pouco a pouco, sentindo o avanço ardido. A sensação era bem esquisita, o inverso de quando evacuamos. Aos poucos fui acostumando com aquilo empalado dentro do meu buraquinho virgem. Parece que todos sentidos estavam ali, o cilindro de carne viva e quente, forçando o alargamento das paredes estreitas, dando espaço à sodomização. Já não era dor. Mais ardência de contato da vara, ralando na parte interna sensível e arregaçada. Antes que eu pedisse, o jovem começou a meter. O entra e sai era algo diferente de tudo que havia sentido na vida até então. Mesmo com certo incômodo, um prazer diferente tomou conta de mim. Já nem me importava com ele aumentado o ritmo, estocando com rapidez. Pensamentos voaram na minha cabeça. De que aquilo era o temido sexo anal. Não tão ruim como eu pensava. Aliás, estava até gostoso. Juninho brincava de pistão, socando tudo na minha empinadinha. Arfando, mãos crispadas como garras segurando minhas ancas. Parecia temer uma nova fuga. Passamos a gemer, ele de prazer e eu, sei lá, soltando todo ar, ao ritmo de cada saída e nova carcada forte, o baixo ventre dele batendo ao encontro do meu traseiro volumoso. Parecia um garanhão cobrindo a égua. Acelerou a cópula e logo gozou, enchendo meu buraquinho de gala. Tanto que senti a coisa morna, lá no fundo, inundando meu cu. Deu para sentir sua espada todinha enterrada, pulsando dentro do canal judiado. Soube depois que era a sua primeira transa. Algo inesquecível para ele. E para mim também. Nos lavamos e depois, já sozinha, tive um orgasmo incrível manipulando o grelhinho. Relembrando a experiência incrível da primeira vez que dei atrás. Ainda sentindo dorzinha persistente, que já deixava saudade. Dias depois, acabei dando para meu marido também. A partir disso, de vez em quando, fazemos anal. Moacir ficou maravilhado por ter em mim uma esposa completa. Sem saber que o primeiro a meter ali, acabando com meu trauma anal, foi um rapaz com idade para ser nosso filho... **************
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Tesão da porra amiga, Tenho fetiches por cabaço também.
Tive algumas experiências com "virgens" meninas, é tudo muito gostoso. Com homem virgem (ainda não). Mas, quero ter!
S2 Betto o admirador do que é belo S2
Tesão demais seu conto sinto tesão quando o marido sabe que sua mulher vai ter prazer com outro eu adoro que minha Carol de para outro mais tem que ser na minha frente gosto de perguntar se ela tá gostando e fazer ela chupar meu pau pra me excitar mais ainda
Hummm delícia de conto. Com certeza o garoto nunca mais esqueceu que a primeira vez dele foi com.uma casada deliciosa, e com.direito.a.anal; isso sim.que é estréia
"segurei e fui afastando a bunda, sentindo que a cabeça passou, causando uma dor suportável." - Sei bem o que foi isso. Dói, ahhh! se dói.
"Deu para sentir sua espada todinha enterrada, pulsando dentro do canal judiado" - Adooooro esse momento.
"Acelerou a cópula e logo gozou, enchendo meu buraquinho de gala" - A cereja do bolo. E eu procuro segurar, ficar o máximo de tempo com o leitinho cremoso dentro do meu buraquinho. VOTADO!
O bom de fazer teu primeiro anal com o Juninho foi de que, por ser virgem inexperiente, ele te deixou comandar todas ações. O que dá confiança para encarar o medo e eliminar antigos traumas. Como os outros, este conto é ótimo por nos transportar às cenas, dando a impressão de estar no quarto, vendo tudo acontecendo.
Que narrativa fantástica! Me deu a impressão de estar ali na praia vendo tudo acontecer. O bom do virgem é que podemos direcioná-lo para aquilo que nos dá mais prazer. Ou no teu caso, confiança para encarar os teus medos. Votadíssimo.
Você é um espetáculo. Que esse Juninho entenda o tamanho da sorte que teve. Eu tive isso tb, inesquecível pra vida. Minha primeira vez com mulher eu tinha 17, ela 38. Foi anal. É fechar os olhos e ver a cena. Seu conto me fez viajar 20 anos no tempo e ficar de pau muito duro. Show