Esse relato é uma deliciosa aventura real que aconteceu entre mim e a maravilhosa sobrinha de um cliente (Claudio). Cliente que passou a ser do escritório após eu ter atuado contra a empresa dele em um processo civil, onde perdeu e foi obrigado a pagar uma vultuosa indenização à parte que era representada por mim. Ele é um dos três sócios de um grupo de empresas do ramo alimentício e agropecuário e vive no Rio de Janeiro – Capital – para conduzir os negócios.
Após ter perdido no processo e pago a indenização ele fez uma investigação na minha vida profissional e agendou com minha secretária um almoço de negócios. Sem entender muito bem fui e, para minha surpresa, disse que havia cancelado o contrato com o colega que cuidava dos interesses jurídicos da família e me convidou a passar uma semana conhecendo as fazendas e empresas do grupo que lhes pertenciam.
Como a proposta financeira inicial era excelente, aceitei conhecer todo o grupo empresarial antes de fecharmos o contrato. Motorista me buscando em casa, avião particular, todas as despesas pagas (ilimitadamente)... era um sonho até difícil de acreditar. Mas o sonho mesmo ainda estava por vir...
Ao chegarmos na cidade Claudio me perguntou se eu preferia ficar em um hotel ou na fazenda e eu disse que preferia a fazenda. Chegando lá ele me apresentou aos outros dois sócios que eram seus irmãos (Helena e Carlos) e ao restante da família. Em seguida, me acomodou em uma suíte maravilhosa, de frente para a piscina, com vista para um lindo lago.
Como já era hora do almoço, todos se reuniram à mesa e ela chegou... linda, estonteante, encantadora, fascinante, hipnotizante, e como não poderia deixar de dizer: muito sexy!
Desceu do carro, com aquela roupa típica de vaqueira (blusa xadrez com os três primeiros botões abertos, lenço no pescoço, calça jeans, botas) e, ao avistar seu tio/padrinho Claudio abraçou-o fortemente dizendo: “- Tio, há quanto tempo!”
Ele disse: “- Sim Adriana, muito tempo mesmo! Muita saudade de você.”
Adriana era A SOBRINHA... 1,65m, naturalmente loira, olhos verdes, magra, bumbum redondinho, seios fartos durinhos, coxa grossa, pernas levemente arcadas (devido a andar a cavalo desde criança), 30 anos, divorciada, veterinária e... sozinha...
Claudio me apresentou e ela disse em tom irônico e bravo ao mesmo tempo: “- Então esse é o ‘advogado’ que nos venceu naquele processo?” Em seguida virou-se para mim apertou minha mão dizendo: “- Boa tarde doutor! Sou Adriana!” Eu olhando no fundo de seus olhos disse: “- Olá doutora Adriana! Muito prazer, sou o Dr. Max!”
Claudio percebeu o clima tenso e brincou com ela dizendo: Cuidado “Dri” ele é tão durão no Tribunal quanto você é aqui na fazenda!”. Ela olhou para ele e disse: “Vamos ver!”
Aquela frase me deixou excitado, despertou todo meu instinto desafiador de domar aquela linda mulher arisca como uma potranca.
Após o almoço, Claudio veio com Adriana até a varanda onde eu estava e disse: “- Dr, hoje é sexta-feira e amanhã teremos o casamento do Celso (irmão da Adriana - filhos de Carlos) aqui na fazenda. Como gosto de participar dos preparativos combinei com Adriana que ela irá acompanhá-lo para que comece a conhecer tudo o que fazemos por aqui. Trouxe o Sr. hoje para que participasse da festa conosco. Há algum problema em ela lhe acompanhar?”
Eu disse: “- Claro que não, será um prazer!”
Adriana com o semblante de descontentamento me perguntou: “- O Dr. Dirige ou prefere que eu dirija?”
Eu disse: “- Fique à vontade, certamente a Dra. Conhece o melhor caminho!”
Como bom cavalheiro, abri a porta do carro para que ela entrasse. Quando entrei, Adriana, de modo bastante insatisfatório perguntou: “- Se terei que servir de babá ao Dr. Durante esses dias, diga onde quer ir primeiro?”
Eu respondi olhando no fundo de seus olhos: “- Dra. Vamos colocar as coisas no lugar! Não vejo motivo para tamanha hostilidade... não sou seu empregado, nem seu filho e muito menos seu inimigo. Não tenho culpa de ter sido o advogado da parte que venceu no processo; nem de o colega que os assessorava ter deixado que a empresa ficasse em condições de fragilidade processual. Estou aqui para corrigir essas falhas, pois já investiguei suas empresas e vi que perderão as duas outras causas semelhantes às que perderam para mim. Se seu tratamento revela o desejo de sua família, estou indo embora. Portanto, você tem duas alternativas e uma escolha: Ou desliga o carro agora e eu descerei para pegar minha bagagem ou comporte-se como boa anfitriã, e vamos fazer cumprir o objetivo de minha estada aqui!”
Incrivelmente ela baixou os olhos manobrou o carro e fomos para a cidade. Uma cidade pequena, mas muito bonita que nem parecia de interior, com farto comércio, pois vinham muitas pessoas de fora comprar ali. Eles tinham muitos negócios na cidade e ela foi me mostrando e relacionando tudo o que era da família.
E assim, o restante do dia transcorreu tranquilo, mas eu a tratei com extrema formalidade. Chegamos a tempo ainda de um banho para o jantar. Após, todos muito cansados devido aos preparativos do casamento foram para seus quartos e fiz o mesmo.
A casa ficava situada no lugar mais alto da fazenda e a vista, a brisa da noite... tudo era maravilhoso. Como tenho insônia resolvi descer e admirar as belezas daquele lugar à noite. Parei no deck da piscina e enquanto olhava para o lago percebi que alguém me observava. Virei repentinamente e vi que era ela da varanda do seu quarto que ficava ao lado do meu. Fingi não ter visto e fui caminhar em direção ao lago, que ao chegar, não resisti, tirei a roupa e me deliciei naquela água gostosa.
Após uns quarenta minutos ouvi um barulho de folha seca pisada e percebi que estava novamente sendo observado.
Sem fazer alarde comecei a nadar de costas de modo bem ousado, a deixar que meu corpo ficasse exposto na superfície da água. Fui para uma pedra na margem e fiquei mais uns trinta minutos ali, me tocando, de modo bem tentador, másculo, viril, sob a luz da lua que revelava perfeitamente meu corpo todo e principalmente os movimentos que eu fazia com meu pau bem duro.
Até que ouvi novamente o barulho de folha esmagada, fingi um susto, pulei na água, nadei até a margem saí com o pau bem duro, me vesti e voltei para o quarto. O que ela não sabia é que senti o aroma de seu Victoria’s Secrets quando ela tentava se esconder atrás do arbusto.
Amanheceu e a casa toda naquela correria com os preparativos finais, casamento às 14h, padre chegando... acordei cedo, passei por ela, dei um “- bom dia Dra.” bem formal e me juntei ao pessoal para ajudar.
O casamento correu perfeitamente, aquele boi abatido especialmente para a festa, um buffet imenso, bebidas, músicas, danças... e a festa atravessando a madrugada e rolando o domingo inteiro. E todos nessa batida acordados, curtindo... inclusive eu né? Rss
Durante todo o tempo eu percebia os olhares dela para mim e eu fazendo questão de ignorar sempre. Lá pelas 17h do domingo, já não aguentando mais, subi p a suíte, tomei um banho e caí na cama do jeito q saí do banheiro – nu em pele e músculos rígidos de tanto pensar nela.
Mesmo cansado demorei um pouco a dormir, quando ouvi o barulho da maçaneta e a porta se abrir. Simulei que estivesse dormindo e senti o aroma do seu perfume cada vez mais forte – sabia que ela vinha em minha direção e não resisti a ereção. Foi tão forte que ela se assustou e saiu correndo e batendo a porta.
Parecia coisa de adolescente, mas... rss
Na segunda-feira Claudio disse que iria me mostrar as fazendas e Adriana com um ar de frustração disse: “- Ok tio! Não esqueça de mostrar a cachoeira a ele!”. Achei estranho aquele comentário, mas segui meu trabalho analisando tudo o que eu deveria fazer para assessorá-los.
Depois de um exaustivo dia de reuniões, auditoria e vistorias, após conhecer a cachoeira, voltamos e, ao chegar em casa, vi o carro de Adriana. Ao subir ao quarto para tomar banho vi um bilhete perfumado sobre a cama que dizia: “- Dr. deixei o carro caso queira ir à cachoeira quando voltar”. Aquilo soou como um convite, mas já era tarde e resolvi não ir.
No jantar vi que Adriana chegou irritada, séria, dizendo que estava com dor e cabeça e não iria jantar naquela hora, subindo imediatamente para seu quarto.
Após o jantar resolvi fazer uma caminhada e, ao voltar, passando pela piscina parei para apreciar a noite debruçado no guarda-corpo do deck. Quando de repente distraído, me assustei ao ouvir uma voz suave ao meu lado dizendo: “- A noite aqui é mais bonita, não é Doutor?” Era Adriana.
Eu disse: “- Sim, tudo aqui é mais belo, fascinante, encantador...”
Adriana, com um brilho no olhar, disse: “- Posso perguntar uma coisa?”
Eu disse: “- Sim!”
Adriana disse: “- Aceita uma taça de vinho?”
Respondi: “- Claro!”
Bebemos a garrafa de vinho lentamente, conversando sobre muitas coisas. O vinho a deixou solta, passamos a falar sobre casamento, sexo e a conversa esquentou... notei que sua pele branquinha ficava rosada - surgia uma atração intensa entre nós. Percebi que ela estava com o tesão à flor da pele e bastaria uma leve brisa para tê-la como eu quisesse, mas resolvi potencializar aquele desejo transformando-o em uma infinita necessidade.
E então eu lhe disse: “Dra. já são 2:45h e precisarei acordar cedo daqui a pouco para mais um dia de reuniões com seus tios e seu pai. Obrigado pelo vinho, a companhia e a conversa! Boa noite!”
Senti o impacto da minha conduta quando ela, que estava com a pele rosada ficou roxa de raiva, me disse: “- Boa noite Dr.!”
Pela manhã, quando desci para o café, ouvi Cláudio perguntando por Adriana a Carlos que disse ter falado com ela mais cedo e ela disse (com tom de irritação) que precisava receber alguns fornecedores.
Nos reunimos ali mesmo, no escritório da casa até a hora do almoço, pois à tarde eles tinham compromissos e eu teria a tarde toda livre.
Após o almoço descansei um pouco e, ao acordar vendo que a chave do carro ainda estava no quarto resolvi passear na cachoeira. Aquele sol escaldante, a queda d’água formando um véu, aquela piscina de água represada, não me permitiram resistir.
Como a cachoeira ficava distante e ninguém costumava ir lá, entrei nu naquela água maravilhosa.
Fiquei ali literalmente desligado do mundo, curtindo aquele momento apenas com a cabeça fora d’água, quando, de repente fui surpreendido com aquela voz suave me perguntando: “- Vai saber voltar pra casa no escuro Dr.?”
Era ela, Adriana que conhecia aquela cachoeira como a palma de sua mão, que havia chegado e se aproximado dentro d’água sem que eu percebesse.
E eu lhe disse: “- Até aqui eu teria o GPS do seu carro, agora terei a sua companhia para me guiar”.
Ela sorriu e perguntou: “- Já chegou há muito tempo? Encontrou a caverna secreta?”
sem entender respondi: “- Não, são 17:18h, cheguei há meia hora. E, não por não ter o mapa... não encontrei a “caverna secreta”. Rss
Ela: “- Quer conhecer?”
Eu: “- Sim, será um privilégio!”
Ela: “- Então me acompanhe!”
Mergulhamos por baixo da queda d’água e atrás daquele véu havia uma gruta esculpida pela água com o tempo. Um lugar realmente secreto, pequeno e bem aconchegante com pedras polidas e niveladas, totalmente indevassado e que permitia que ficássemos fora da água.
Ela disse que ali era seu lugar preferido, seu esconderijo, um santuário para onde, desde criança, fugia para se esconder e depois de adulta refletir - um segredo que jamais havia compartilhado com ninguém.
Agradeci o compartilhamento de seu segredo e, depois de um instante de silêncio, admirando seu corpo coberto apenas com um minúsculo biquíni de alcinhas ela então me perguntou: “- Tudo bem aí?” Só então me dei conta de estar nu, de pau duro – extremamente excitado.
E então respondi: “Melhor não poderia estar!”
Com a proximidade dos corpos, segurei-a pela nuca, puxei seu corpo contra o meu e beijei-a de modo arrebatador saboreando seus lábios, tirando-lhe o fôlego, sentindo sua respiração ofegante.
Ela, arrepiada de tesão, trêmula, me abraçou apertando minhas costas enquanto retribuí o abraço acariciando seu corpo, arranhando suavemente suas costas, colocando-a sentada em minhas pernas, de frente para mim, soltando o lacinho da parte de cima do biquíni, apertando aqueles seios gostosos contra o meu peito cabeludo.
Passei a roçar a barba pelo seu pescoço, chupar, morder, lamber.. suave com um toque selvagem. Ela, gemendo baixinho, afastou seu quadril e segurou meu pau apertando e sussurrando: “- Que delícia! De pau”
Meti a língua em seu ouvido e com minha voz bem grave disse-lhe: “- Você que é deliciosa!”. Ela tremeu...
Inclinei-a para trás deslizando o rosto pelo seu colo, chupando entre os seios, segurei o esquerdo, passei a língua bem dura na pontinha do mamilo rígido e ela apertou minha cabeça contra o seio gemendo manhosa dizendo: “- Ai que gostoso! Que isso! Nossa! Faz mais! Não para! Que delícia!...”
Juntei e abocanhei aqueles seios lindos, duros, simétricos, de médios a grandes e passei a devorá-los alternadamente, chupando, mordendo, massageando os mamilos dentro da boca com a língua, e ela em delírios gemia, tremia apertando minha cabeça e pedia: “- Mais, mais, mais, chupa mais! Morde! Faz assim! Não para!”.
E eu percebendo a enorme sensibilidade buscava a posição, pressão e forma de tocar que mais aumentava o tesão e estímulo dela, enquanto, sem que ela percebesse, soltava a parte de baixo do biquíni e passava o pau duro na entradinha da bocetinha que escorria como a cachoeira lá fora.
Quando sentiu meu pau duro, quente, deslizando na boceta, foi como um choque, ela começou a rebolar deslizando-a pelo meu pau e, apertando mais minha cabeça nos seios começava a gritar: “- Assim, isssssoooo! Não para! Não para! Eu vou gozaaaaaaar! Não paraaaaaaaaa! Aiiiiiinnnnnnnnnnnnnnnnn! Gostosoooooooooo! Estou gozandooooooooo! Ainnnnnnnnnnnnnnnn! Gostosooooooo!”.
Senti aquele mel abundante escorrendo, jorrando com pressão. Ela gozou e senti seu corpo amolecer em meus braços.
Com a voz meio embargada ela abriu os olhos, sorriu, me abraçou e disse: “- Nossa! Nunca havia gozado somente com toques nos seios, você descobriu de um jeito maravilhoso uma sensibilidade que nem eu sabia ter... quero você, seja meu homem, faça o que quiser comigo! Me come gostoso! Sou sua!”
Eu a abracei bem forte olhei em seus olhos, beijei sua boca e disse: “- Você é linda! Serei seu homem! Sinta!”
Voltei a beijá-la deitando-a lentamente, enquanto deslizava a barba pelo seu colo, passando por entre os seios, contornando o direito com a língua até a axila. Chupei o mamilo novamente, ela se arrepiou e se contorceu.
Deslizei o rosto pelo ladinho direito do seu corpo até o quadril passando a barba de um lado a outro do ventre fazendo-a se contorcer mais, subindo até o umbigo contornando-o... sentindo os músculos do ventre trêmulos...
Abri suas pernas e me encaixei, descendo até a virilha, no cantinho esquerdo, na dobrinha da coxa – chupando, mordendo, roçando a barba – admirando e contornando a bocetinha linda rosinha lisinha, cheirosinha, escorrendo... sem tocar nela.
Ela sente minha língua contornando pelo períneo, forçando o cuzinho, dou uma chupada nele, sentindo-o contrair... subindo a língua até a entradinha da bocetinha, fazendo movimentos circulares, penetrando gostoso, metendo e tirando, chupando forte, dando vácuo no útero...
Deslizo a língua entre os lábios da bocetinha e toco o clitóris gerando um choque tão profundo que a fez ter epasmos e tremores mais fortes... passo a massagear, morder, chupar, puxar bem rápido... deixando-o durinho, sensível, inchadinho...
E ela, já desesperada, crava as unhas em meus ombros, me puxa, prende com as pernas, se contorce gemendo, desorientada, me diz: “- Nooooooooooooossa! Vou desmaiar desse jeito! Veeeeemmmm! Me come, me fode, você está acabando comigoooooo!!!! Mete esse caralho na minha boceta seu safado torturador!!!!
Ela se contorce mais, aperto suas coxas prendendo-a e chupo mais... mais forte, mais rápido, sem parar... ela se desespera, me arranha, bate e suplica: “- Vem! Me fode por favor! Não aguento mais, vou gozaaaar de novooooo! Vem gozar comigo!!! Vem meu amorrr!
Depois de tal pedido coloco-a de quatro com o bumbum bem empinado (e que bumbum!)... mordo seu pescoço, chupo, deslizo a língua e falo ao seu ouvido: “- Sinta seu macho minha putinha safada! Minha potranca ‘goxxxtosa’!” Passo a barba em suas costas bem devagar descendo até o reguinho, deslizando a língua pelo cuzinho chupando a bocetinha, que escorre sem parar... massageio seus seios, apertando os mamilos... puxando...
Chupo mais a bocetinha, mais, mais... ela rebola, contrai, grita... “-Aiiiiiiiiiiii!”
Coloco dois dedos na bucetinha em forma de gancho, um no seu cuzinho e ela sente outro choque...
Começo a massagear, chupo seu grelinho... encontro e massageio seu ponto G por dentro, seu grelinho por fora, seu cuzinho... tocando onde mais dá tesão... sentindo cada toque... a brisa... o som da água caindo... sinto seus músculos tremendo, o corpo arrepiado, desorientada e ela implora: “- Meus Deus, que homem é esse!? Eu não aguento mais!!! Vem seu puto, meu garanhão, come a sua potranca, pelo amor de Deus me fodeeeeee! Veeeeeeeeeemmmm! Ainnnnnnnnn!
Sem tirar os dedos coloco a cabeça dele na entradinha dela, só a cabeça... coloco e tiro, bato nela com ele, deslizo pelo cuzinho, pelo grelinho... e falo ao seu ouvido: “- Sinta minha potranca safada!!! Sinta seu macho te fodendo!!! Sinta esse caralho na sua boceta ‘goxxxtosa’!”
Ela diz: "- Me fode amor, me fode! Para com essa tortura... Vem! Soca! Soca ele todo em mim!!!"
Pergunto; “- Quem é seu macho? Quem te domina? O que você é?
Ela responde: “- É você meu homem, meu macho, meu amor! Sou sua mulher, sua puta, sua potranca, sua submissa!
Mas mete esse caralho na minha boceta pelo amor de Deus!”
Seguro seu quadril coloco a cabeça na entradinha e meto forte, rápido, soco tudo... sem parar... “- Sinta seu macho te fodendo minha potranca ‘goxxxtosa’!!!”
Sem parar... rápido, forte, socando, metendo, quadril batendo no bumbum... dando palmadas fortes, estaladas nele... ela gemendo, gritando, implora mais... continuo metendo sem parar e ela rebolando, forçando para trás...
Não resisto, lubrifico e coloco um dedo no seu cuzinho... pego sua mão, coloco no seu grelinho para mexer nele...
“- Sinta minha putinha safada ‘goxxxtosa’! Sinta seu macho te fodendo e metendo no seu cuzinho enquanto você se toca gostoso... Sinta!!!!
Ela geme, grita, rebola, pede mais e diz; “- Não aguento maaaaais! Isso meu dono, mete! Fode sua vadia! Não para!
Eu falo com a voz bem grossa: “- Vem! Quero te ouvir gozando muito! Sinta cada toque!!! Cada metida... Meu saco batendo na sua bucetinha... Meu quadril na sua bunda... Os seios balançando... O impacto dos nossos corpos... palmadas na bunda... sinta ’goxxxtosa’!”
Tremendo, desorientada, manhosinha ela geme alto, grita: “- Aaaaaaaaaaaaaaaaiiinnnnnnnn!!! Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaai! Tô gozandoooooooooooooo! Gostosooooooooooooo! Não para! Não para! Não para! Veeeeeem! Me enche de porrraaaaaaa! Vem meu homem!!!”
Acelero as socadas sem parar... metendo gostoso, puxando pelos cabelos, batendo forte na sua bunda... puxando forte e metendo tudo sem dó... dizendo: “- Sinta minha putinha goxxxtosa! Safada! Sinta seu garanhão te arregaçando toda!”
Acelero mais, mais, mais... e... “- AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH!!! Gozannnnnnnnnnndo!!! Goxxxtosaaaaaaaaaaaa! AHHHHHHHHHHHHHHHH! MINHA CACHORRAAAAAAAA!”
Sussurro em seu ouvido “- Sinta minha porra toda na sua boceta minha potranca goxxtosa... inundando-a toda... sinta como jorro tudo nela!!! Goxxxtosaaaaaaaaaa!!!
Ela jorra seu mel junto comigo num orgasmo intenso e, muito ofegante perde os sentidos momentaneamente. Deito e viro seu corpo sobre o meu sem tirar de dentro... abraço forte e sinto seu corpo muito trêmulo, exausto, ofegante, sua bocetinha contraindo, apertando... aperto seu corpo contra o meu, ainda encaixado, dando-lhe meu calor... nossos corpos colados... os seios esmagados em meu peito...
Permanecemos assim até ela voltar a si... ao som da água caindo... meu pau ainda duro latejando dentro dela... querendo mais...
Ela volta a si ainda meio desorientada e, chorando, me abraça, olha em meus olhos e diz: “- Obrigada! Você me fez mulher pela primeira vez na vida... fez eu me descobrir... gozar de verdade... com essa intensidade... me perdoe a hostilidade com que tratei quando nos conhecemos! Você é maravilhoso!!!”
Beijo sua boca e digo o quanto ela é maravilhosa, inteligente, exuberante, fascinante, sexy e muuuito goxxxtosa. Que todo aquele escudo serve apenas para guardar um diamante. O diamante que acabara de se revelar.
Ainda abraçado, com carinho acaricio... acolho em meus braços... lhe digo: “- Sinta meu calor!!! Respira... relaxa...!”
Fiquei assim, acariciando-a por longo tempo até ela relaxar e se recompor... aí, percebemos que anoiteceu, já eram 21:15h, e voltamos para a casa sob forte chuva de verão... mas água não era problema né...? Rss
No quarto, já na cama ela entrou com carinha de safadinha e pediu para dormir comigo dizendo: “- Hoje não aguento mais, mas amanhã quero você em tudo o que quiser fazer comigo...rss”. E dormimos agarradinhos de conchinha a noite toda.