FODIDA PELOS EMPREGADOS DO MARIDO


O que aconteceu comigo foi uma coisa muito estranha e até hoje semanas depois, ainda penso que tudo não passou de um sonho. Meu nome é Estela, tenho 23 anos e modéstia à parte sei que sou muito bonita e são os meus seios e a bunda que os homens mais cobiçam. Apesar de casada com Frederico gosto de me exibir, usando roupinhas que realçam meus atributos físicos. Fred tem 43 anos e apesar de 20 anos mais velho, na cama ele me satisfaz plenamente. Somos casados há 2 anos, mas fui sua amante desde que tinha 20 anos quando fui sua secretária no escritório de sua empresa. Meu marido é dono de uma empresa de construção imobiliária e ele mesmo fabrica alguns dos materiais que necessita, tais como esquadrias de alumínio para janelas, fábrica de azulejos e peças de barro cozido, tudo de pequeno porte tal como a construtora. Por ser mais conveniente o escritório central fica no centro e as fábricas de componentes nas margens da rodovia que liga nossa cidade à capital, sendo que a olaria a mais distante. Descrevo tudo isso para que melhor entendam o fato que passo a narrar.
Fred sofreu um acidente de trânsito quando vinha do escritório para casa e teve de ficar internado com fratura nas duas pernas, fora outros ferimentos de menor importância. Mas os seis empregados do pessoal do escritório, ele me disse, podia tocar o negócio, pois Leandro um senhor de 60 anos, conhecia bem a rotina de lá.
Como tinha sido sua secretária, ele me pediu que enquanto estivesse hospitalizado, se eu poderia dar um ajuda ao Leandro, para ele não ficar tão sobrecarregado. Como eu já conhecia o velhote desde à época que fui secretária de Fred e simpatizava muito com ele, prontamente aceitei a colaborar e nem podia deixar de ser.
No terceiro dia, muito sem graça me pediu um favor, de ir até a olaria, levar algumas instruções importantes para o encarregado de lá, uma vez que o sistema de comunicação estava interrompido, pelo temporal que derrubou algumas torres na área da fábrica. Seriam três horas de ida e outras tantas de volta, ou seja, um dia de expediente e para dispensar um outro funcionário, todos super atarefadosPode parar Leandro eu o interrompi.
- Não necessita justificar nada, querido, eu sei como todos estão ocupados aqui. Amanhã cedo eu irei com o meu jeep e levarei a papelada, pode deixar.
Por volta das 07:00 horas já estava saindo de casa levando os quatro envelopes para o pessoal da olaria. Mas, não foi tão fácil como pensei, saindo da rodovia asfaltada e embicando para o interior, só encontrei dificuldade por vicinais de terra ou barro, mais buraco que estrada, pois, o temporal fez enormes estragos. Quanto mais me aproximava da olaria, pior a dificuldade encontrava, até que o tempo fechou de vez e mal podia ver uns metros à frente, a chuva se transformou em uma cortina, que o para-brisas não dava conta. Seguindo a passos de tartaruga, mesmo assim não consegui segurar o jeep.
Com raiva desci e, mesmo no aguaceiro fui ver onde estava, um pouco de lado. Não me dei por vencida, coloquei sob as rodas todo entulho que encontrei como galhos, troncos e restos de madeira e entupi o buraco que estava às margens. Meu fiel jeep chorou, tremeu, mas lentamente foi saindo e finalmente ele estava livre. O resultado disso tudo foi que em vez de três horas, levei sete, até poder entrar no portão da olaria que estava com as duas folhas corrida para as laterais. Literalmente coberta de lama e descalça, pois, os sapatos perdi na piscina grossa de barro, exausta ao extremo e puta da vida e quando os seis homens que encontrei caíram na gargalhada ao me ver como uma boneca de barro, mandei todos a puta que pariu e os mandei rir das putas de suas mães. Sei que passei um pouco dos limites, mas no momento estava com a cuca fervendo e sem mesmo os cumprimentar, perguntei onde era o banheiro. Um negro pesadão, com evidente mau humor pelos meus xingamentos, respondeu:
- É ali atrás cadela!
- Cadela é a tua irmã, puto de merda!
Pronto a confusão estava montada. Entrei no banheiro, coletivo de homens, pelo visto e sem pensar em nada a não ser tirar o barro que até entrava em minhas áreas íntimas, tirei o vestido, a saia, o sutiã e a calcinha, tudo na cor do barro. Abri o chuveiro frio e estremeci quando dos meus cabelos ruivos um caldo grosso começou a escorrer pelo meu rosto. Não vi sabão nem sabonete e usei somente as mãos para me limpar. Foi somente quando me virei que vi em volta de mim os seis homens, a menos de dois metros, com os olhos fixos na minha nudez. Minha reação foi instantânea, num misto de vergonha, pudor, medo e raiva, bradei:
- O que estão fazendo aqui, safados de merda, deem o fora imediatamente!
Em vez de saírem como exigi, eles se aproximaram e ouvi de um:
- Vamos te ensinar a respeitar as nossas mães e não as chamar de putas, ruiva desbocada e nós não somos safados de merda, mas dentro de instantes seremos.
Foi somente neste instante que percebi que tinha em muito passado dos limites, mas já era tarde, me senti sendo agarrada por dezenas de mãos e aterrorizada, não conseguia explicar quem era, demais a mais, fiquei com vergonha de lhes dizer que era a esposa do chefe deles. Então me calei e o resultado foi que durante horas fui lambida, beijada, chupada e mordida por bocas, línguas e dedos e penetrada pela boceta, bunda e boca em um estupro coletivo de homens irados.
Que os céus me perdoem e o meu maridinho também, em toda minha vida, já fui fodida, se não me engano, por mais de 17 caras e dupla penetração, em 3 ocasiões, pois desde os meus 15 anos que sou ativa sexualmente, mas nunca gozei tanto como agora, sofrendo este estupro coletivo. Eu berrava e alucinava, não de dor ou revolta, mas em orgasmos múltiplos e contínuos. Quando o raiar do dia seguinte estava chegando e o último deles, o negro pesadão saiu de minha boceta, eu o peguei e engoli o seu monstrão e o chupei até o deixar sem nenhuma gota de sêmen em suas bolas.
- Caralho, tu és uma ruiva prostituta vadia mesmo, nunca vi mulher gostar tanto de pau como você!
- Negro, venha comigo até o meu jeep. Tenho de fazer entrega de algumas ordens de serviços vinda lá do escritório central.
Ele olhou os envelopes, leu o que estava escrito e disse que iria chamar o encarregado. que é o mulato de cabelos ralos e tingido de branco. Ele virou e revirou os 4 envelopes, e perguntou um pouco preocupado se eu trabalhava na central.
Já na direção do meu jeep, respondi:
- Meu nome é Estela De La Bianche.
- De La Bianche! Tu és parente do doutor Frederico de La Bianche?
- Sim, sou a esposa dele.
Dei partida no jeep e pude ver, rindo pelo retrovisor a cara aturdida dos dois homens.
No meio do caminho, num complexo, parei para abastecer o jeep, comprar na lojinha qualquer coisa para vestir, pois meu vestido, além de úmido, estava como um pano de chão.
Perto de casa, já na rodovia, tive a surpresa de encontrar o velho Leandro, que a pedido de Frederico, ambos preocupados por eu não ter voltado como prometi, vinha ao meu encontro. Estacionamos num acostamento e lhe falei do meu drama, claro que sem mencionar que fui fodida por seis empregados da Olaria. Pelo celular falamos com Frederico no hospital que implorou que Leandro me acompanhasse até em casa.
Ao chegarmos pedi que ele entrasse e fiquei comovida pela preocupação do velho por mim, afinal ele se deu o trabalho de sair do escritório e ele mesmo ir ao meu encontro, pois podia mandar que um dos outros funcionários fosse no lugar dele. Leandro com 60 anos não era nenhum jovem. Pedi que fosse preparar uma bebida bem forte para mim e outra para ele e corri para mergulhar na banheira num banho de água bem quente, pois no momento era o que mais necessitava. Juro que até me esqueci de Leandro lá na copa. Só me lembrei dele quando o escutei me chamar já dentro da suíte. Sai do banheiro nua como nasci, apenas com uma toalha enrolada na cabeça. Leandro segurando os copos com os drinques que pedi, me olhava com os olhos do tamanho de dois pires. Sem perder o rebolado, fui em direção de minha cama e me deitei com as coxas levemente separadas. O velhote sem uma palavra se aproximou e ao pé da cama, não parava de olhar a minha boceta totalmente pelada. Então perguntei:
- Gostas do que está vendo filho de uma puta? Ainda tens lembrança dela?
- Sim gosto muito, há quase dois anos que não a vejo tão careca, desde que se casou com o teu corninho.



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Comentários


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negosim Comentou em 15/08/2022

Eu quero

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russof Comentou em 15/08/2022

Caraca, isso foi incrível.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
FODIDA PELOS EMPREGADOS DO MARIDO

Codigo do conto:
206307

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
15/08/2022

Quant.de Votos:
9

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