A filhinha da dona da pensão

Fazia uns 5 meses que a dona da pensão que eu morava havia virado minha escrava sexual. Na verdade ela era escrava da minha pica pois, depois de ficar 10 anos sem transar, ela fazia tudo que eu mandava só para sentir a minha pica na boceta e sem nem ao menos ter o direito de gozar. Na maioria dos dias eu fazia ela me chupar, as vezes eu gozava na boca dela e a deixava com a boceta melada louca para ser metida ou então, quando estava prestes a gozar eu tirava da boca e metia na boceta dela e em duas bombadas a enchia de porra, o pior é que ele tinha ficado tão putinha e ficava tão desesperada por gozar, que as vezes só de sentir o meu pau na boceta ela gozava.

Controlar os orgasmos dela era uma excelente maneira de deixa-la mais submissa, pronta para me obedecer e seguir as regras que eu havia imposto como manter a boceta sempre raspada e não usar mais calcinha. Quando eu estava na casa eu gostava de ver como a calças de lycra que ela usava ficavam enfiadas na bocetinha dela, deixando-me ver o contorno dos lábios, eu e qualquer outra pessoa na casa ou na rua. Quando a gente saia ela tinha que usar vestidos ou saia também sem calcinha, isso a envergonhava tremendamente, mas se ela era obediente e não fazia coisas como ficar abaixando a saia, segurar ela quando vinha um vento ou sentar com as pernas fechadas e portanto deixava que as pessoa vissem a boceta raspada dela, eu então metia na boceta dela bem fundo e com muito vontade e isso, junto com a negação sexual de vários dias, fazia com que ela gozasse de maneira explosiva.

Uma sexta estávamos só nos dois na casa, o outro morador da pensão já tinha voltado para a casa dos pais. Eu aproveito para fazer coisas com D. Maria na cozinha. Primeiro eu pego uma cenoura, corto no tamanho que eu acho adequado, unto dela com margarina e enfio no cu dela. Depois mando ela ficar de joelhos no chão e enfio a pica na boca dela. Depois de foder a boca sem dó eu a mando deitar na mesa de barriga para cima, segurar os joelhos com as mãos e ficar toda arreganhada. Eu pego um pepino bem grosso que eu havia tirado a casca. Eu uso o legume para violar a boceta dela, a grossura dele arrombando-a inteira, mas eu enfio sem dó nela até estar satisfeito com essa tortura.

Eu estava pronto para finalmente meter na boceta dela quando a gente ouve alguém abrindo a porta com uma chave, saímos correndo para colocar uma roupa. Vou até o meu quarto, visto uma bermuda e volto. Primeiro eu vejo D. Maria só com um camisetão em pé na cozinha, mas em frente dela uma garota lindíssima. Cabelos bem escuros ondulados, pele bronzeada, peitos grandes que, apesar de menores do que o de D. Maria, eram perfeitamente empinados. Ela estava usando um top e um shorts jeans, havia muita pele exposta entre as duas peças de roupa, o top ia só um pouco abaixo dos peitos e o shorts mal passava do quadril. Ela tinha uma cinturinha linda, bem definida mas sem excesso de músculos e dava para ver claramente que ela estava sem sutiã.

-- Que é isso mãe? Nunca te vi vestida assim, deu para deitar pelada agora? -- Diz a garota para D. Maria. Mãe? Caralho, sabia que ela tinha filhos, mas nunca ia imaginar que fosse uma filha tão gostosa.

-- É o calor minha filha.

-- E com gente aqui? Mãe, você está diferente. -- Ela então vira para mim, dá um sorriso maroto e fala -- Oi, eu sou Márcia, filha da D. Maria.

-- Eu sou o Rafa, alugo um dos quartos -- Eu vejo que ela ficou realmente interessada.

-- Prazer, a gente se vê por ai.

Márcia sai da cozinha. Eu olho para D. Maria e vejo que ela está branca como gesso. Depois olho para mesa e vejo que o pepino que eu havia enfiado na boceta dela estava lá. Mas, o mais importante, eu sinto o cheiro de sexo no ar. No entanto eu não estou nem ai, só consigo pensar na Márcia e como que eu queria comer a filha depois de já ter comido a mãe.

No dia seguinte de manhã, na cama, eu fico pensando em como fazer para comer a Márcia. Não devia ser difícil, ela me pareceu ser bem safada mas o desafio seria fazer isso e continuar comendo a mãe dela. Eu então desço para tomar café e encontro D. Maria na cozinha, sem sinal da filha, ela está de cara feia.

-- Eu nunca passei tanta vergonha na minha vida -- Ela diz para mim.

-- Porque?

-- Minha filha, ela com certeza viu que a gente estava transando.

-- E dai? Ela é adulta, qual o problema dela saber que a mãe está transando?

-- Mas eu sou a mãe dela.

-- Você uma mulher gostosa que finalmente está aproveitando sexo e outras coisas eróticas.

-- Eu estou morrendo de vergonha. Eu nunca fui assim.

-- Todo mundo pode mudar.

Depois dessa conversa eu volto para o meu quarto para estudar até a hora do almoço quando eu vou até a cozinha. Dessa vez estavam as duas lá. Márcia sorri quando me vê, mas D. Maria faz uma cara feia com isso. Eu então percebo que a minha escrava havia me desobedecido e estava usando calcinha. De tarde estamos novamente só nós dois na casa, eu chego em D. Maria e a agarro pelo cabelo e digo:

-- Quem disse que você podia usar calcinha? Ei putinha!

-- É que a minha filha está aqui.

-- Isso não importa, putas não podem usar calcinha, não importa quem esteja aqui. Vai até o quartinho que eu vou te castigar.

Eu tinha prendido um gancho no teto do quartinho da bagunça da casa e usava lá para castigar D. Maria. No quarto eu mando ela tirar toda roupa, depois prendo os punhos dela com uma corda no gancho do teto. Pego o pote de pregadores e começo colocando um em cada mamilo dela, era algo que eu adorava fazer quando a castigava, nada me deixava satisfeito do que colocar pregadores naqueles mamilos compridos.

Em seguida eu aperto os lábios da boceta depilada dela e vou colocando pregadores fechando-os. Coloco 5, até ela ficar com a boceta inteira fechada, e digo no ouvido dela: "Putinhas desobedientes ficam sem poder usar a boceta". Ela devia estar esperando que eu a fizesse chupar o meu pau, algo que eu fazia com frequência, mas eu havia decidido que ela precisava de uma punição pior. Já fazia algum tempo que eu tinha comprado um pote de óleo de coco, pensando exatamente em comer o cu dela. Eu me coloco atrás dela e começo a passar o óleo na bundinha e no cu dela.

-- Não, ai não -- Ela implora.

-- Você devia ter pensando isso antes de me desobedecer, agora é tarde e o seu cu vai pagar por isso.

Eu coloco um pouco de óleo também no meu pau, seguro as grandes nádegas dela com as mão e exponho o cu dela. Com uma mão eu seguro uma das nádegas com força, enquanto que vou explorando o cu dela com o dedo. Brinco um pouco com a entrada, mas depois enfio o meu dedo médio para chegar se ela estava bem lubrificada. Estava tudo ok, e por isso em seguida eu meto a pica. Eu fodo o cu dela sem dó. Com a mão eu sinto os pregadores da boceta dela e isso me dá mais tesão. Antes de gozar eu dou uma bela mordida no pescoço dela. Depois de encher o cu dela de porra eu vou até a frente e vejo o rosto dela com lágrimas, ela estava completamente derrotada. Enquanto eu vou tirando os pregadores da boceta dela eu digo:

-- Já que você está tão afim de usar calcinha, hoje você vai vestir só isso. Vá para o seu quarto e vista aquela calcinha shorts branca e uma blusinha, mas nada.

Eu vejo as marcas dos pregadores na pele delicada dela, lindo. Eu aproveito e dou uma lambidinha na boceta antes de solta-la. Sem coragem de me desobedecer ela se veste como eu mandei. Eu passo o resto da tarde na sala e fico olhando ela fazer o resto do serviço da casa só de calcinha e blusinha, os mamilos e a boceta claramente visível. No fim da tarde Márcia chega e toda um susto ao ver a mãe daquela maneira, ela diz:

-- Que é isso mãe? Tá andando pelada pela casa?

-- Não Márcia, eu não estou pelada.

-- Tá sim. Eu to vendo os seus peitos e a sua boceta.

Eu fico só ouvindo e reparo como D. Maria está forçando para tentar manter a autoridade estando vestida daquela maneira.

-- Menina, me respeita, eu sou a sua mãe.

-- Ok mãe, faça o que você quiser.

Márcia sai da sala. Eu vejo que D. Maria está muito abadala com o que aconteceu. Eu vou até ela e a beijo na boca, mas também coloco a mãe na boceta dela e começo a masturba-la, ela tenta me fazer para, mas eu seguro as mão dela com a minha mão livre. Toda aquela humilhação a tinha deixado excitada e a boceta dela escorre enquanto eu a toco. No final eu a faço gozar contra a vontade dela. Eu a solto e olho, a perfeita imagem de uma puta depravada, parecia que ela tinha feito xixi nela mesma, de tão molhada que estava a calcinha. Eu aproveito que os mamilos estão duros e quase fazendo um furo na blusinha, dou uma apertada neles e digo:

-- Você tem que entender que é a minha puta particular e que o seu desejo, a sua luxúria te tornou a minha escrava sexual.

-- Sim senhor, eu não passo de uma puta, que está aqui para ser usada -- Eu pego na bunda dela e a beijo, depois lhe dou um tapinha.

-- Eu preciso ir no mercado, que roupa que eu devo usar?

-- Coloca o vestido rodado, solto.

Antes de sair ela vem até mim, eu levanto o vestido dela para verificar se ela estava sem calcinha. Dou uns tapinha na boceta lisa dela e a deixo ir. Volto ao estudo, mas depois de 20 minutos eu vou até a cozinha para pegar um copo de água. Eu olho para a janela que dá para o quintal dos fundos e vejo Márcia deitada em uma cadeira de praia tomando sol completamente nua. Não tinha como ela ter feito isso sem querer, eu vou até ela e paro na frente dela.

Márcia era toda depilada, tinha uma bocetinha linda, mas o grelo um pouco maior que o da mãe. O corpo dela era perfeito, bem definido, mas sem exagero, e os peitos eram a coisa mais linda do mundo. Grandes mas sem exagero, firmes mas naturais. Nós estamos nos olhando e ela diz:

-- Já que a minha mãe pode andar pela casa com boceta aparecendo eu decidi que também não preciso ficar com falsa modéstia.

--Você sabe que eu estou comendo a sua mãe?

-- Acho que não tinha como ser mais óbvios.

-- O que você quer?

-- Eu quero provar o que tornou a minha mãe repressora em uma vadia sem vergonha. Acho que tem que ser algo muito bom para ela mudar assim.

-- Eu estou ok com isso.

Márcia levanta da cadeira, por um momento eu fico bobo como o corpo dela é sexy. Eu vou até ela e a toco na boceta raspada, completamente encharcada. "Putinha como a mãe", eu penso. Em seguida eu agarro a boceta dela com a mão, seguro com força os grades lábios e digo a orelha dela:

-- O segredo é que sua mãe gosta do sexo violento -- Eu seguro o pescoço dela com a mão, o segredo é apertar só dos lados, não na traqueia. Com a outra mão eu a masturbo, depois enfio dois dedos bem fundo na boceta dela. Quando eu vejo que ela já está quase gozando, eu a solto e digo: -- Fica de joelhos e me chupa.

Márcia pega o meu pau para fora da bermuda e enfia na boca. Normalmente as mulheres mais velhas são mais experientes e você percebe isso no boquete, mas nesse caso Márcia tinha muito mais habilidade que a mãe e me faz o melhor boquete da minha vida. Eu gozo na boca dela.

-- Venha no meu quarto hoje de noite -- Eu digo para ela.

D. Maria me evita o resto do dia, eu não ligo. Naquela noite, por volta da 1h da manhã, eu estou lendo na cama e ouço a porta abrindo. Márcia entra vestindo um baby-doll preto. Em cima ela era um sutiã bordado push-up que a deixava ainda mais peituda, em baixo ele era completamente transparente, eu podia ver que ela estava com uma calcinha fio-dental preta, também transparente. Eu fico imediatamente com o pau duro.

Márcia para na minha frente, com as duas mãos ela coloca os dedos dos dois lados da calcinha e a tira, não que estivesse escondendo muito, mas eu fico com mais tesão de ver a boceta dela livre, só coberta pelo tecido transparente do baby-doll. Em seguida ela se inclina para frente e vem avançando em mim como um gato de quatro na cama, atacando a minha cueca e depois avidamente pegando o meu pau com a boce, lambendo ele sem usar as mãos. Ela então senta em cima de mim e se fode no meu pau, cavalgando ele, rebolando enquanto esfrega o grelo na minha pelvis.

Estava bom, mas ela estafa muito dominante, eu precisava mostrar quem mandava. Eu e seguro e viro na cama. Eu a coloco de quatro e começo a meter nela estilo cachorrinho. Eu dou uns tapas na bunda dela, mas depois eu pego os braços dela e puxo para trás, fazendo com que ela ficasse com a cabeça abaixada e bunda mais empinada. Eu seguro os braços nas costas dela, dominando-a e usando eles como uma alça, segurando-a e puxando-a para o meu pau. Eu meto nela sem dó, martelando a boceta com a minha pica. Depois eu vou puxando ela para cima até estarmo os dois de joelhos na cama e eu comendo-a por trás. Eu solto os braços dela, tiro o baby-doll deixando-a completamente nua. Para finalizar eu seguro os quadris dela com as duas mão e em ela para frente e para trás na minha pica. Ela ajuda adicionando mais movimento com o quadril até que ela goza com um grito bem alto. Eu dou mais algumas estocadas e gozo também.

A gente ainda está na mesma posição. Ela inteiramente nua, de frente para a porta, o meu pau enfiado na boceta dela quando a mãe dela abre a porta.


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Comentários


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eduburd Comentou em 15/08/2022

Muito excitnte! Agora precisa dominar as duas junts . Aguradando a continuação




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A filhinha da dona da pensão

Codigo do conto:
206236

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
13/08/2022

Quant.de Votos:
7

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