PARTE 5
No dia seguinte era hora de voltar para casa. Quando acordei, o Jonas não estava na barraca. Quando tentei sentar sentir uma dor terrível, meu cuzinho estava todo dolorido. Me levantei com dificuldade, me vestir e sair da barraca.
As pessoas do acampamento estavam reunidas em um circulo conversando enquanto tomavam café e o Jonas estava entre eles. Eu me aproximei e peguei um pão e café que estavam sob uma toalha no chão. O Jonas continuava conversando, por um momento trocamos olhares e ele parecia que estava me evitando. Eu voltei para a barraca, comecei a arrumar minhas coisas e fiquei esperando do lado de fora. Depois de alguns minutos, ele veio em minha direção, me olhou e perguntou sorridente:
- Tudo bem com você?
- Tudo – Respondi seriamente.
- Vamos desarmar a barraca? – Ele disse.
- Vamos – Eu respondi.
Começamos a desmontar a barraca e guardar todas as coisas no carro, não dissemos uma palavra. Depois de guardar tudo, nos despedimos dos demais, entramos no carro e seguimos viagem.
Nos primeiros minutos no carro, ficamos em absoluto silêncio, eu mexia no celular de cabeça baixa e escutava música no fone de ouvido. Ele tentou puxar assunto falando sobre a pescaria, mas percebeu que eu não queria conversar, então seguimos a viagem em silêncio até chegar em casa, eu fiquei com o fone o tempo todo.
Minha cabeça estava uma confusão, eu me sentia culpado por ter transado com meu padrasto, apesar de não ter uma boa relação com minha mãe, eu não deveria ter deitado como o marido dela, eu também estava magoado por ele não tocar no assunto e agir como se nada tivesse acontecido.
Chegamos em casa e fui direto para o meu quarto, fiquei pensando em tudo que aconteceu. Eu sair do quarto apenas para comer, o Jonas foi trabalhar e só chegou á noite. A gente não conversou, a minha mãe tinha chegado em casa e ele ficou com ela durante a noite.
No dia seguinte, eu passei o dia todo sozinho, pois eles trabalhavam o dia todo e só chegavam no final da tarde. Eu jantei sozinho depois deles, e eu e Jonas continuávamos sem falar uma palavra um com o outro. Eu queria ir falar com ele, mas meu orgulho era maior.
Ainda nesta mesma noite, quando eu estava no meu quarto assistindo uma série no celular, já era umas 23 horas e pensei que o Jonas e minha mãe já estavam dormindo, então vi a porta se abrindo, o Jonas entrando rapidamente no quarto e trancou a porta. Eu tomei um susto e larguei o celular na cama. Ele se aproximou, sentou na beira da cama perto de mim e falou:
- Precisamos conversar!
- O que você quer? – Eu falei calmamente.
- Você parece estranho, parece distante, eu queria que você soubesse que eu gostei muito da nossa noite no acampamento e estou com saudade de você, você tá chateado comigo? – Ele falou com calma.
- Talvez, você me machucou e não se deu ao trabalho de me procurar, mas não me deve nada, podemos esquece esse dia e fingir que não aconteceu – Eu falei olhando nos olhos dele.
- Eu não quero esquecer, me perdoa se eu te machuquei naquele dia, eu fiquei louco com você, eu não paro de pensar em você, pensei que você não queria falar comigo por isso não te procurei – Ele disse parecendo arrependido.
- Eu acho melhor a gente parar, é muito perigoso e você não deveria estar aqui, minha mãe pode ver – eu retruquei.
- Relaxa, sua mãe está dormindo. Você não gostou da nossa noite no acampamento? Eu não paro de pensar nisso – ele disse.
- Não importa se eu gostei ou não, a gente precisa parar.
Eu mal terminei de falar e ele colocou a mão na minha coxa e começou a acariciar, eu falei – “PARA” (Repetidamente), mas ele continuou e começou a se aproximar cada vez mais, ficando em cima de mim, tentei empurrar ele, mas era tarde demais, eu estava completamente entregue, não conseguir resistir, aquele homem me deixava louco de tesão.
Ele se aproximou mais, pegou atrás da minha cabeça e me beijou intensamente, um beijo intenso e gostoso. Meu pau começou a subir e eu sentia o pau dele endurecendo. Ele olhou nos meus olhos e disse:
- Eu preciso de você meu amor, eu te quero muito meu bebê.
Ele voltou a beijar e depois começou a chupar meu pescoço. Eu estava nas nuvens, a sensação era muito boa. Ele pediu pra eu virar de costas, foi beijando minhas costas até chegar na minha bunda e começou a passar a língua no meu cuzinho. Aquilo me dava arrepios. Em seguida, ele começou a esfregar o pau na minha bunda, fiquei com medo, pois meu cuzinho ainda doía um pouco, não queria que ele penetrasse, eu sussurrei no ouvido dele:
- Não mete por favor, tá dolorido.
Ele me olhou e acenou com a cabeça concordando. Ele pegou na minha cintura, me virou de frente e pegou no meu pau que estava duro feito pedra, meu pau não é tão grande, mas é um tamanho legal, tem mais ou menos 18cm.
Ele se abaixou, começou a chupar e eu fui ao delírio, que sensação incrível ser chupado daquele jeito, aquela boca quente deslizava no meu pau. Eu olhava pra ele e me deliciava com aquela cena. Enquanto ele me chupava comecei a punhetar o pau dele, ele se posicionou de forma que seu pau ficava próximo do meu rosto, então eu comecei a chupar ele. Ficamos ali fazendo um 69 gostoso, era uma sensação muito boa.
Depois de alguns minutos nessa posição, ele tirou a boca do meu pau e anunciou que ia gozar. Ele segurou minha cabeça, enfiou o pau no fundo da minha garganta e gozou. Eu senti aquela porra quente enchendo a minha boca, me fazendo engasgar, mas eu engoli tudo, apesar de não gostar muito do gosto, mas eu não podia desperdiçar o leite do meu macho.
Aquilo me deu tanto tesão que eu gozei. Ele passou a mão no meu pau pegando um pouco da minha porra, passou na minha boca e me beijou.
Ele se deitou do meu lado, olhou pra mim, sorriu e falou:
- Isso foi muito bom, faz um bom tempo que eu não sentia tanto prazer assim.
- Eu também – respondi sorrindo.
Ele se levantou, se vestiu, me deu um beijo e saiu sorridente do quarto. Eu estava nas nuvens, ainda sentia o gosto da porra dele na minha boca. Me senti a mulherzinha dele e estava feliz como nunca.
Me vesti, tomei uma água e fui dormir pensando no meu homem. Na manhã seguinte, quando acordei, minha mãe e o Jonas já tinham saído. Passei o dia sozinho pensando nele. Naquele instante percebi que tinha mais do que apenas uma atração física, eu estava começando a me apaixonar por ele.
Durante uns três dias que se passaram, ele vinha no meu quarto, a gente conversava e se beijava, mas nada de sexo, pois ficávamos com medo. Era melhor não ficar arriscando. Ele não demorava muito no meu quarto. Eu ficava o tempo todo paranoico, primeiro porque minha mãe não sabia que eu era gay (Eu não era assumido e sempre fui discreto), segundo, porque eu estava pegando o marido dela.
Quando chegou o fim de semana, decidi ir visitar o meu primo Rafael, filho da minha tia (Irmã da minha mãe). Fiquei o final de semana todo lá, foi muito divertido. Conversamos muito, jogamos vídeo game e postamos varias fotos juntos no Instagram. Em um dos Stories que eu postei, o Jonas comentou com um emoji de furioso. Percebi que ficou com ciúmes do meu primo, pois nós estávamos sem camisa e muito próximos. Mas eu não liguei.
Na segunda-feira, voltei para a casa da minha mãe, era umas 13 horas quando cheguei. Não tinha ninguém em casa. Estava ansioso para rever o Jonas e beijar ele. Passaram-se as horas e ele chegou em casa, antes da minha mãe.
Eu ouvir o barulho da porta batendo e fui em direção para ver quem era, quando olho, era ele. Antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, ele me pegou pelo braço com força e me levou até o meu quarto. Eu pedia pra ele parar, mas parece que nem me ouviu. Chegando no quarto, ele soltou meu braço e me encurralou na parede de forma que eu fiquei encostado com ele olhando nos meus olhos, com um olhar furioso. Em seguida ele disse:
- Você quer me provocar é? Eu vi suas fotos com teu primo, ele tá te comendo? Você deu pra ele?
- Você tá louco, você tá me assustando, para com isso – Eu falei com firmeza.
- Você é meu, não quero ver nenhum outro homem te tocando – Ele falou com raiva.
- Para com isso, você não tem o direito de exigir nada – Eu respondi.
- A gente fez amor, eu gozei dentro de você, eu disse que te queria, você não pode fazer isso comigo – Ele falou furioso.
- Não aconteceu nada entre mim e meu primo. Nós não somos um casal, eu não te devo satisfações – Eu retruquei com a voz trêmula.
Eu estava ficando com medo dele, estava segurando o choro.
Ele prosseguiu falando:
- Você é meu e não vou deixar outro homem te tocar, eu vou te mostrar quem é o teu homem.
Ao terminar de falar isso, ele me pegou pelo braço, me jogou em cima da cama, arrancou meu short e minha cueca com brutalidade. Me deitou de bunda pra cima, cuspiu na mão e passou o cuspe no meu cú. Em seguida, posicionou o pau na entrada do meu cuzinho e meteu de uma vez sem dó nem piedade. DOEU MUITO. Eu dei um grito, e ele abafou colocando a mão na minha boca.
Ele começou a meter freneticamente e eu tentava gritar. Eu senti aquele pau enorme entrando e saindo de dentro de mim com muita velocidade. Ele dava umas estocadas sem dó, macetava meu cú com firmeza. Eu tentava empurrar, mas não tinha força suficiente. Eu sentia o saco dele sarrando na minha bunda, ele metia tão forte que fazia barulho (PLOC PLOC PLOC). Depois de pouco tempo ele gozou e eu senti aquela porra quente inundando o meu cú.
Ele saiu de cima de mim, deu dois tapas bem fortes na minha bunda e sussurrou no meu ouvido com um tom sério:
- ISSO É PRA VOCÊ APRENDER QUEM É O TEU MACHO.
Em seguida ele saiu e eu fiquei ali de bunda pra cima, respirando ofegante, sem saber o que pensar. Levantei e tranquei a porta do quarto, meu coração estava disparado. Por um lado, eu tinha gostado de ser tratado igual uma putinha, por outro, fiquei com medo daquele jeito ameaçador dele, por um momento eu pensei que ele ia me bater.
Eu me sentei na beira da cama e comecei a chorar compulsivamente.
Continua...
Obrigado por ler, não deixem de acompanhar as próximas partes, tem muitos babados pela frente, vou tentar não demorar muito pra finalizar. Agradeço os comentários, é uma delícia ver que estão sentindo tesão com a minha história. Um grande beijo, seus gostosos.