TUCA, O PINTOR – PARTE 3


17h32. O telefone toca e Ivan, que caminha para seu carro, atende com o coração pulsando em sua garganta. Ele escuta, do outro lado da linha, a voz rouca.
- Ô, rapaz, Não estou mais no trabalho.
- Poxa... Tá bom, então, Tuca.
O pintor ri alto.
- Tô brincando. Se você quiser, dá um pulo aqui. Tõ fazendo café.
- Tô indo, diz Ivan, não contendo um sorriso.
Novamente em frente ao portão da casa no centro da cidade. Ivan se atreve a abri-lo e colocar parte do corpo para dentro.
- Tuca?
Ele aparece saindo do fundo da garagem, de uma parte fechada. Com uma das mãos, faz sinal para Ivan entrar. O jornalista vai até onde ele está.
- Veio rápido, rapaz. Vem comigo.
Ele caminha pouco à frente até uma porta de acesso a uma cozinha. No lugar, apenas um fogão pequeno, com duas bocas. Em cima deste, um bule de café. Mas nenhum dos dois se dirige ao fogareiro. Ao invés disso, Tuca para em frente a Ivan, que se aproxima e repete, novamente, o carinho. Tuca deixa, mesmo sem consentir. Ivan, então, o abraça de forma completa e sente o rapaz deixar sua pica roçar sua perna. Está muito dura. Durante o abraço, sua rola pulsa e Ivan sente o tesão do amigo. Ele beija o pescoço do pintor.
- Não.
Ivan se afasta meio assustado
- Chupa meu pau.
E saca o pinto rapidamente da calça. Era grosso, roliço, perfeito. A cabeça predomina no conjunto.
- Chupa logo.
Ivan se ajoelha e o cacete se apresenta com toda sua potência. Em sua volta, muitos pelos. O cheiro é inebriante: um misto de sabonete barato que não consegue diminuir o suor acumulado nos pentelhos. Ao contato da língua, a rola pulsa e começa a babar.
- Engole tudo.
O jeito era rude. Ao mesmo tempo, enquanto Ivan mamava aquele pedaço delicioso de músculo, suas mãos cascudas alisam seus cabelos e, também, dão o ritmo do vai-e-vem. Sem aviso, ele força a rola inteira na boca do passivo e começa a gozar. Muito. Tuca prende a boca de Ivan com força e não a solta antes de dar a última galada, enchendo a boca do amigo.
- Tava precisando gozar.
Ivan se levanta, meio sem jeito.
- Bebeu tudo?
- Sim, bebi
Tuca se aproxima. Quase sem jeito, da um abraço longo e silencioso em Ivan. Os dois ficaram desta forma por alguns minutos, sem se falarem.
- Agora, você tem que ir. Minha mulher já deve estar me esperando.
- Tá bom.
Quando Ivan, já em seu carro, olha pelo retrovisor, vê Tuca saindo da casa. O pintor olha em direção ao carro, sorri e faz, com a mão, o sinal de “te ligo”. Ivan ri sozinho, pois não entende mais o que está sentindo.
FIM
Foto 1 do Conto erotico: TUCA, O PINTOR – PARTE 3


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico luega

Nome do conto:
TUCA, O PINTOR – PARTE 3

Codigo do conto:
207329

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
31/08/2022

Quant.de Votos:
5

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