- Olá... gatinho!
- Não entendi a pausa.
- Não sei como lhe chamar – Ele sorria meio encabulado.
- Eu gosto de gatinho.
- Que bom, porque eu não consigo mais lhe chamar apenas de Lipe ou de Felipe.
- Você pode me chamar do que você quiser.
- Então eu vou chamar você de gostoso. E vem cá me dar um beijo que eu já estou com saudade.
Como era bom beijar aquela boca, beijar aquele homem. Sempre ouvi dizer que dá parar saber se a transa seria boa apenas pelo beijo, mesmo que não conheçamos a outra pessoa. Eu achava difícil acreditar, mas, a julgar pelos beijos do Zé e a nossa primeira experiência, a teoria está correta.
- E você? Como vai me chamar?
- Depois de sentir esse pau duro querendo entrar no meu umbigo, eu só posso te chamar de safado!
Ele riu. Não um riso simples de quem ouve uma piadinha. Ele quase gargalhou! Me fazia muito bem, saber que eu era capaz de fazer o Zé feliz.
- Então vem cá que você ainda não viu nem metade da minha safadeza.
Ele me puxou de novo para perto de si e tirou minha camisa. Em seguida tirou a dele e foi logo dando uma fungada no meu cangote. Ele já tinha percebido que aquilo me deixava mole. Voltei a beijá-lo acariciando aquele peito forte e duro. Lambi sua orelha arrancando-lhe um gemido.
- Lipe, eu estou louco de tesão por você, cara.
- Eu também estou, Zé.
- Então fica de quatro pra mim, fica? Que eu não vejo a hora de cair de língua nessa bunda gostosa.
Eu estava adorando aquilo. Tiramos toda a roupa e fiquei de quatro como ele pediu. Sua barba por fazer arranhava levemente a minha bunda lisa. O calor da língua dele logo chegou à porta do meu cu, me relaxando ainda mais, e lubrificando a entrada.
- Tá gostoso?
- Tá! Continua!
A língua dele alternava entre lambidas e tentativas de me foder em estocadas. Era bom demais. Nunca senti nada igual. Depois de me deixar bem lambuzado ele se pôs por cima de mim, me fazendo deitar e depositando todo seu peso sobre meu corpo. Ele já tinha posse total de mim. Eu estava disposto a fazer o que ele quisesse quando ele beijou meu pescoço e me perguntou ao pé do ouvido.
- Hoje eu vou comer essa rabetinha?
- Estou preparado. É tudo que eu quero!
Ao ouvir isso eu pude sentir sua empolgação subir. Ele me sentou no sofá ficando em pé na minha frente e disse:
- Mama a chapeleta do tio pra facilitar a entrada, vai!
Ele não precisou repetir. Eu já estava ansioso pra sentir aquela caceta ocupar minha boca. Eu chupava, sugava e ao mesmo tempo lambuzava todo o seu pau grosso com minha saliva. Ele gemia e suspirava com cada lambida. Quando já estava bem babado ele perguntou se eu queria ir para o quarto. Respondi:
- Não precisa, o lubrificante e as camisinhas estão naquela gaveta.
- Gatinho...
- Fala.
- Eu estou com a saúde a 100% e você é virgem. Queria que sua primeira vez fosse pele com pele.
O Zé não era qualquer pessoa. Se ele dizia que a saúde estava perfeita, era porque ele podia provar com exames que estava tudo bem. Confiei.
- Eu também quero, Zé.
Ele me pegou por trás colando a pica em minha bunda e a boca em meu ouvido e perguntou:
- Então você quer ser meu putinho, quer?
Em circunstâncias normais, eu não sou de vulgaridades. Mas, ouvir o Zé me falando aquelas coisas me deixava doido.
- Quero sim!
- Que viadinho gostoso que você é Lipe. Estou doido pra entrar em você.
- E eu estou doido pra sentir você dentro de mim.
- Então senta aqui no pauzão do seu tio, senta seu puto!
O Zé se sentou no sofá com aquele pauzão vermelho pra cima. Rijo como pedra. Sentei no colo dele com as costas coladas eu seu abdome. O Zé enfiava a língua em minha boca, massageando meu mamilo com uma mão e a portinha do meu cu com a outra. A esta altura eu já estava completamente relaxado. Ele começou a passar a cabeça da pica melada de saliva e pré-gozo no buraco do meu rabo e isso só me fazia querer que ele enfiasse de uma vez.
- Mete, Zé! Mete essa rôla em mim!
- Calma meu putinho! Vamos aos poucos. Quero percorrer cada milímetro do seu cu bem lentamente, sentido minha pica entrar em você bem devagarzinho.
E foi o que ele fez. Ele ia enfiando aquela vara grossa em mim com muita paciência, e eu começava a me sentir completamente recheado.
- Isso, meu viadinho. Agasalha o pau do tio com esse cuzinho apertado vai.
- Aí, Zé! Tá muito gostoso. Mete mais.
E ele não se fez de rogado. Continuou enfiando até o talo. Quando aquela tora roliça já estava toda dentro de mim, ele pediu:
- Agora pisca o cuzinho e aperta a caceta do tio, vai, meu putinho!
- Caralho! Como é bom ouvir você me dizendo putaria assim.
- Você gosta, meu viadinho?
- Adoro!
- Estou sentindo que o cuzinho já se acostumou com minha rôla aí dentro. Já está relaxado?
- Estou!
Ouvindo minha resposta, o Zé se acomodou com a coluna mais ereta. Passou os braços fortes com firmeza ao redor da minha cintura e disse:
- Então quica na piroca do titio! Vai meu sobrinho gostoso!
Caramba! Ele sabia como me enlouquecer. Obedeci e comecei a fazer um leve sobe e desce, ainda me sentindo entupido, completamente recheado por seu membro. O Zé gemia.
- Está gostoso, tio?
- Está! Você senta muito bem, meu viadinho.
Comecei a acelerar e meu cu piscava involuntariamente. O cacetão do meu tio tocava todas as áreas certas, estimulando meu prazer como eu nunca imaginei.
- Lipe?
- Oi.
- Agora o tio quer te foder igual uma cadela vagabunda.
- Então me fode como você quiser, meu macho gostoso!
- Se é isso que você quer, fica de quatro de novo que eu vou alargar o seu cu, seu puto gostoso.
Essa última frase foi o gatilho para que a baba começasse a escorrer ininterruptamente do meu pau. O Zé enfiava o trabucão e caprichava no vai e vem. Às vezes acelerando, às vezes ficando mais lento e compassado. Eu sentia aqueles ovos grandes e pesados batendo atrás do meu saco a cada estocada, e as mãos do Zé segurando firme em meu quadril garantiam que ele estava encarregado do meu prazer. Estava muito gostoso, mas eu não conseguiria aguentar aquela jeba me abrindo por muito mais tempo. Então provoquei:
- Vai meu garanhão, fode. Soca fundo, tio! Vai! Me come, meu macho!
O Zé enlouqueceu ouvindo isso, começou a murmurar e gemer. Dizendo coisas sem sentido que eu mal compreendia. Ele acelerou as estocadas batendo as bolas em mim ainda mais forte e começou a gemer mais alto anunciando:
- Ai, caralho! Eu vou gozar, caralho! Vou gozar nessa buceta de macho!
- Isso meu homem, me fode gostoso meu macho!
Ele me fodia com toda sua força. O suor pingava de nossos corpos. E quando ele sentiu meu cu piscar mais forte, apertando com vigor sua pica, o Zé segurou meu pau e começou a masturba-lo.
Jorrei esperma. Uma poça de gala se formou no chão da sala com o que escorria da minha pica, e o Zé urrava indicando que o meu cu estava sendo inundado com seu esperma grosso. Eu vi estrelas. Todo meu corpo se contorcia de tesão enquanto o Zé cravava as pontas dos dedos em minha cintura. Seus uivos foram ficando mais baixos, mas ele não parava de socar, apenas desacelerando os movimentos. Eu me sentia fora de órbita, como se não houvesse qualquer objeto, nem mesmo gravidade ao nosso redor.
- Quero sentir minha gala escorrer do seu cu, meu putinho.
- Então tira o pau. Deixa só a cabecinha que eu também quero sentir escorrer.
Essa foi a última coisa que eu disse antes de escutar:
- QUE PORRA É ESSA? O QUE É QUE ESTÁ ACONTECENDO AQUI?
O barulho da porta batendo foi ensurdecedor. Meu coração parecia ter dado um salto. Desengatando de mim, a pica do Zé Luiz deixava um rio de gala escorrer para fora do meu cu.
Perto da porta, meu pai nos encarava atônito. Assustado, parecia não acreditar no que estava vendo. À sua frente, seu cunhado nu, ainda de pau duro, ajoelhado atrás de seu filho, que de quatro ostentava a bunda empinada e o cu arreganhado e cheio da porra de um garanhão no cio.
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