Amor e tesão em família - Um terceiro encontro?

                                                                                                                         III
Aquela chamada me deixou super feliz. O Zé se despediu me dizendo que não sabia se era prudente nos vermos de novo daquela forma, mas foi só chegar em casa para dizer que estava pensando em mim. Aquilo parecia um sonho. Em meio a uma tempestade, com toda aquela tristeza pairando sobre nossas vidas, é muita sorte termos nos afinado assim, encontrando conforto e prazer um no outro.
- Eu também estava pensando em você, cara. E fico feliz que tenha me ligado.
- Fico feliz também, por saber que estava pensando em mim. Olha, eu sei bem das coisas que lhe disse no carro, e eu continuo pensando da mesma forma, mas eu não posso deixar de lhe dizer que, nessa conjuntura, ter você ao meu lado é muito importante.
- Claro Zé. Não importa o que aconteça, eu vou estar ao seu lado.
- Obrigado! Olha, mudando de assunto. Os seus primos pediram pra ficar um pouco com os seus avós, vou levá-los amanhã no fim da tarde. Quer ir com a gente.
- Quero, sim!
- Então aviso quando estivermos saindo de casa, passo aí e pego você.
- Beleza!
Cada abraço que dei naquele dia continha dois pesares: um pelo que aconteceu com a minha tia, e outro pelo que estava acontecendo entre mim e o Zé. Enquanto eu procurava confortar meus primos e avós na choradeira que se instalou quando chegamos, eu pensava na crise que eu causaria se alguém soubesse do que tínhamos feito no dia anterior. Era difícil, porque nossa ligação nos fortificou e nos trouxe um pouco de paz, mas, para todos os outros, ela seria no mínimo uma enorme traição.
Apesar do meu sentimento de culpa aumentar a cada momento, aos poucos, os ânimos de todos foram se acalmando e a serenidade aparecia com o chegar da noite. Meus primos estavam exaustos e queriam descansar, meus avós dormem cedo, então o Zé se despediu logo após o jantar e perguntou se eu iria ficar também. Eu disse que preferia fazer companhia ao Papai. Dei mais uma rodada de abraços junto com toda a solidariedade que podia oferecer e viemos embora.
- Que dia emotivo!
O Zé parecia super cansado. Seus olhos mostravam que ele havia chorado muito aquele dia. Mas ele ainda conseguiu me dizer essa frase com um leve sorriso no rosto.
- Zé, está tudo bem. Você não precisa se esforçar pra sorrir nem me entreter. Eu estou com você.
- Eu sei, cara. Eu sei. Mas, se tem uma coisa que me faz ter vontade de sorrir é justamente o fato de você estar aqui comigo. Posso beijar você?
- Aqui? Eu sei que está escuro mas fico com medo de alguém aparecer.
- Tem razão! Eu sou o mais velho. Eu era quem deveria ser o mais cuidadoso aqui.
- Desculpa!
- Não precisa se desculpar. Vamos nessa.
Ele ligou o carro e som começou a tocar “Come Away with Me” da Norah Jones. Seguimos caminho em silêncio apreciando as músicas na sequência.
- Pronto, moleque! Tá entregue!
- Zé?
- Fala.
- A essa hora não tem ninguém no play. Quer subir e me dar aquele beijo?
Ele sorriu.
- Quero, sim.
Desta vez o beijo foi terno, calmo, mas não menos emocionante. O canto escuro no playground oferecia a privacidade de que precisávamos para nos conectar. Os braços do Zé me aninhavam, mas era eu quem queria protegê-lo. Minhas mãos acarinhavam sua nuca, e nossos pênis eretos eram prova de que aquele momento era especial para ambos.
- Preciso ir, cara. Amanhã tenho um dia cheio. Muita coisa para resolver. Mas queria ver você em algum momento.
- Certo. Amanhã é quarta, dia em que o Papai vai jogar bola depois do trabalho, não sei se ele vai ter ânimo de ir amanhã. Mas, se ele for, a gente pode se encontrar. Você pode vir pra cá e pedimos uma pizza. Que tal?
- Ótimo!
Subi e encontrei o Papai se preparando para dormir.
- Oi, pai!
- Oi, filhote - Disse meu pai me dando um beijo na testa – como foi lá na casa dos teus avós?
- Daquele jeito, né pai?! Está todo mundo muito abalado ainda.
- Eu sei...
- Já está indo dormir? Achei que jogaria uma partida de FIFA com você.
- Hoje não, filhote... Estou cansado.
- E amanhã, vai jogar com o pessoal? O Cristiano ligou hoje para confirmar se iríamos, mas eu disse que tenho um lance com o pessoal da escola e que você confirmava depois.
- Não sei se vou. Não sei se tenho ânimo. Mas aviso se decidir ir.
Fui pra cama torcendo para que o Papai topasse ir. Estava morrendo de vontade de encontrar o Zé de novo. Só de ficar pensando nele, a baba do meu pau já mela minha cueca. Fiquei imaginando o que poderia acontecer entre nós estando sozinhos aqui e já me deu vontade de tocar uma punheta. Na primeira vez o Zé falou que queria me comer, e eu também queria, mas não estava preparado. Então abri o computador e comecei a pesquisar tudo o que podia sobre sexo anal: melhor tipo de preservativo, lubrificantes, como fazer a higiene de forma correta. A pesquisa me causava, ao mesmo tempo, uma certa tensão e desejo. O pau permanecia rijo. Toquei uma bela punheta com a ponta do dedo enfiada no cu e estraguei a camiseta, pois meu pau parecia uma fonte de porra. Aquilo me relaxou e me fez dormir.
As horas se passaram lentamente aquela manhã. O Zé esperava uma resposta minha, e eu uma resposta do Papai. Pensei em ligar e perguntar o que ele tinha resolvido, mas não queria que o meu coroa pensasse que estava querendo me livrar dele. Então exercitei a paciência e fui à farmácia comprar preservativo e lubrificante.
Ao meio dia, o Papai me ligou. Disse que o pessoal do trabalho o convenceu a jogar e que ele iria direto do trabalho, como de costume. Fiquei todo animado e mandei uma mensagem pro Zé avisando que ele podia chegar quando quisesse. Ele disse que chegaria por volta das seis.
Às seis e meia ou já estava nervoso. Preocupado porque o Zé não tinha ligado. Tentei ver um filme, mas meus olhos não desgrudavam do celular. Será que ele precisou sair mais tarde do trabalho? Será que pegou trânsito? Será que ele mudou de ideia sobre nós? A ansiedade fazia meu coração palpitar. Um pouco antes das sete o interfone tocou. Era o porteiro avisando que o Zé estava subindo. A euforia agora era outra. O cara de quem eu estava gostando chegara e estava subindo pra transarmos. Era um misto de felicidade e apreensão que aumentavam a minha adrenalina. Seria a minha primeira vez fazendo sexo mesmo, com tudo o que tinha direito, e eu não queria decepcionar. Mesmo tendo me preparado ao máximo, ainda estava inseguro, mas tinha que conseguir disfarçar.

- Olá... gatinho!
- Não entendi a pausa.
- Não sei como lhe chamar – Ele sorria meio encabulado.
- Eu gosto de gatinho.
- Que bom, porque eu não consigo mais lhe chamar apenas de Lipe ou de Felipe.
- Você pode me chamar do que você quiser.
- Então eu vou chamar você de gostoso. E vem cá me dar um beijo que eu já estou com saudade.

Como era bom beijar aquela boca, beijar aquele homem. Sempre ouvi dizer que dá parar saber se a transa seria boa apenas pelo beijo, mesmo que não conheçamos a outra pessoa. Eu achava difícil acreditar, mas, a julgar pelos beijos do Zé e a nossa primeira experiência, a teoria está correta.

- E você? Como vai me chamar?
- Depois de sentir esse pau duro querendo entrar no meu umbigo, eu só posso te chamar de safado!
Ele riu. Não um riso simples de quem ouve uma piadinha. Ele quase gargalhou! Me fazia muito bem, saber que eu era capaz de fazer o Zé feliz.
- Então vem cá que você ainda não viu nem metade da minha safadeza.
Ele me puxou de novo para perto de si e tirou minha camisa. Em seguida tirou a dele e foi logo dando uma fungada no meu cangote. Ele já tinha percebido que aquilo me deixava mole. Voltei a beijá-lo acariciando aquele peito forte e duro. Lambi sua orelha arrancando-lhe um gemido.
- Lipe, eu estou louco de tesão por você, cara.
- Eu também estou, Zé.
- Então fica de quatro pra mim, fica? Que eu não vejo a hora de cair de língua nessa bunda gostosa.
Eu estava adorando aquilo. Tiramos toda a roupa e fiquei de quatro como ele pediu. Sua barba por fazer arranhava levemente a minha bunda lisa. O calor da língua dele logo chegou à porta do meu cu, me relaxando ainda mais, e lubrificando a entrada.
- Tá gostoso?
- Tá! Continua!
A língua dele alternava entre lambidas e tentativas de me foder em estocadas. Era bom demais. Nunca senti nada igual. Depois de me deixar bem lambuzado ele se pôs por cima de mim, me fazendo deitar e depositando todo seu peso sobre meu corpo. Ele já tinha posse total de mim. Eu estava disposto a fazer o que ele quisesse quando ele beijou meu pescoço e me perguntou ao pé do ouvido.
- Hoje eu vou comer essa rabetinha?
- Estou preparado. É tudo que eu quero!
Ao ouvir isso eu pude sentir sua empolgação subir. Ele me sentou no sofá ficando em pé na minha frente e disse:
- Mama a chapeleta do tio pra facilitar a entrada, vai!
Ele não precisou repetir. Eu já estava ansioso pra sentir aquela caceta ocupar minha boca. Eu chupava, sugava e ao mesmo tempo lambuzava todo o seu pau grosso com minha saliva. Ele gemia e suspirava com cada lambida. Quando já estava bem babado ele perguntou se eu queria ir para o quarto. Respondi:
- Não precisa, o lubrificante e as camisinhas estão naquela gaveta.
- Gatinho...
- Fala.
- Eu estou com a saúde a 100% e você é virgem. Queria que sua primeira vez fosse pele com pele.
O Zé não era qualquer pessoa. Se ele dizia que a saúde estava perfeita, era porque ele podia provar com exames que estava tudo bem. Confiei.
- Eu também quero, Zé.
Ele me pegou por trás colando a pica em minha bunda e a boca em meu ouvido e perguntou:
- Então você quer ser meu putinho, quer?
Em circunstâncias normais, eu não sou de vulgaridades. Mas, ouvir o Zé me falando aquelas coisas me deixava doido.
- Quero sim!
- Que viadinho gostoso que você é Lipe. Estou doido pra entrar em você.
- E eu estou doido pra sentir você dentro de mim.
- Então senta aqui no pauzão do seu tio, senta seu puto!
O Zé se sentou no sofá com aquele pauzão vermelho pra cima. Rijo como pedra. Sentei no colo dele com as costas coladas eu seu abdome. O Zé enfiava a língua em minha boca, massageando meu mamilo com uma mão e a portinha do meu cu com a outra. A esta altura eu já estava completamente relaxado. Ele começou a passar a cabeça da pica melada de saliva e pré-gozo no buraco do meu rabo e isso só me fazia querer que ele enfiasse de uma vez.
- Mete, Zé! Mete essa rôla em mim!
- Calma meu putinho! Vamos aos poucos. Quero percorrer cada milímetro do seu cu bem lentamente, sentido minha pica entrar em você bem devagarzinho.
E foi o que ele fez. Ele ia enfiando aquela vara grossa em mim com muita paciência, e eu começava a me sentir completamente recheado.
- Isso, meu viadinho. Agasalha o pau do tio com esse cuzinho apertado vai.
- Aí, Zé! Tá muito gostoso. Mete mais.
E ele não se fez de rogado. Continuou enfiando até o talo. Quando aquela tora roliça já estava toda dentro de mim, ele pediu:
- Agora pisca o cuzinho e aperta a caceta do tio, vai, meu putinho!
- Caralho! Como é bom ouvir você me dizendo putaria assim.
- Você gosta, meu viadinho?
- Adoro!
- Estou sentindo que o cuzinho já se acostumou com minha rôla aí dentro. Já está relaxado?
- Estou!
Ouvindo minha resposta, o Zé se acomodou com a coluna mais ereta. Passou os braços fortes com firmeza ao redor da minha cintura e disse:
- Então quica na piroca do titio! Vai meu sobrinho gostoso!
Caramba! Ele sabia como me enlouquecer. Obedeci e comecei a fazer um leve sobe e desce, ainda me sentindo entupido, completamente recheado por seu membro. O Zé gemia.
- Está gostoso, tio?
- Está! Você senta muito bem, meu viadinho.
Comecei a acelerar e meu cu piscava involuntariamente. O cacetão do meu tio tocava todas as áreas certas, estimulando meu prazer como eu nunca imaginei.
- Lipe?
- Oi.
- Agora o tio quer te foder igual uma cadela vagabunda.
- Então me fode como você quiser, meu macho gostoso!
- Se é isso que você quer, fica de quatro de novo que eu vou alargar o seu cu, seu puto gostoso.
Essa última frase foi o gatilho para que a baba começasse a escorrer ininterruptamente do meu pau. O Zé enfiava o trabucão e caprichava no vai e vem. Às vezes acelerando, às vezes ficando mais lento e compassado. Eu sentia aqueles ovos grandes e pesados batendo atrás do meu saco a cada estocada, e as mãos do Zé segurando firme em meu quadril garantiam que ele estava encarregado do meu prazer. Estava muito gostoso, mas eu não conseguiria aguentar aquela jeba me abrindo por muito mais tempo. Então provoquei:
- Vai meu garanhão, fode. Soca fundo, tio! Vai! Me come, meu macho!
O Zé enlouqueceu ouvindo isso, começou a murmurar e gemer. Dizendo coisas sem sentido que eu mal compreendia. Ele acelerou as estocadas batendo as bolas em mim ainda mais forte e começou a gemer mais alto anunciando:
- Ai, caralho! Eu vou gozar, caralho! Vou gozar nessa buceta de macho!
- Isso meu homem, me fode gostoso meu macho!
Ele me fodia com toda sua força. O suor pingava de nossos corpos. E quando ele sentiu meu cu piscar mais forte, apertando com vigor sua pica, o Zé segurou meu pau e começou a masturba-lo.
Jorrei esperma. Uma poça de gala se formou no chão da sala com o que escorria da minha pica, e o Zé urrava indicando que o meu cu estava sendo inundado com seu esperma grosso. Eu vi estrelas. Todo meu corpo se contorcia de tesão enquanto o Zé cravava as pontas dos dedos em minha cintura. Seus uivos foram ficando mais baixos, mas ele não parava de socar, apenas desacelerando os movimentos. Eu me sentia fora de órbita, como se não houvesse qualquer objeto, nem mesmo gravidade ao nosso redor.
- Quero sentir minha gala escorrer do seu cu, meu putinho.
- Então tira o pau. Deixa só a cabecinha que eu também quero sentir escorrer.
Essa foi a última coisa que eu disse antes de escutar:
- QUE PORRA É ESSA? O QUE É QUE ESTÁ ACONTECENDO AQUI?
O barulho da porta batendo foi ensurdecedor. Meu coração parecia ter dado um salto. Desengatando de mim, a pica do Zé Luiz deixava um rio de gala escorrer para fora do meu cu.
Perto da porta, meu pai nos encarava atônito. Assustado, parecia não acreditar no que estava vendo. À sua frente, seu cunhado nu, ainda de pau duro, ajoelhado atrás de seu filho, que de quatro ostentava a bunda empinada e o cu arreganhado e cheio da porra de um garanhão no cio.

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Comentários


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bulova123 Comentou em 04/09/2022

Wow! Cada vez melhor. Não demora... Votado




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico kceta-grossa

Nome do conto:
Amor e tesão em família - Um terceiro encontro?

Codigo do conto:
207390

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
01/09/2022

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