Da rua ela ouviu meu coupe chegar, roncando forte em frente à garagem. Desci do carro e comi meu último canudo de chocolate.
Não tinha nada nos bolsos, estava tudo bem guardado. Toquei o interfone, ouvi a doce voz dela e atravessei o lindo jardim do apartamento.
Do quinto andar, ela observa meu rosto, minhas roupas, meu corpo. A princípio ela me considera um garotinho, mas um garotinho bem interessante, bem independente e crescido, meu rosto e minhas expressões enganam. Já estou acostumado. Tenho que viver com isso pra sempre.
O prédio dela fica na região sul da cidade, na concentração da riqueza pessoal. Talvez eu sonhe com aquela riqueza no meu bolso, mas certamente seria com uma pequena casa de madeira no interior.
Eu passo por uma série de corredores e escadas que parecem mais um consultório médico. Chego no apartamento. Ela me observa pelo olho-mágico. Eu até pareço um pouco triste, mas estou apenas curioso. Calmo por fora, cheio de perguntas por dentro. Trato de silenciar minha mente. Ela abre a porta:
- Então você é o Patrick! Boa tarde.
- Tudo bem, Sophia? Espero que não esteja te atrapalhando.
- Ah, muito pelo contrário. Minha prima me falou que você viria. Ela me mandou umas fotos suas.
- Curtiu?
- Veremos. Quer tomar uma dose de chá? Quer conversar primeiro?
- Uma pitada dos dois.
Ela já tinha um chá pronto, colocou na xícara e falamos sobre a vida. Sentamos no sofá e nos abrimos completamente por alguns minutos.
- Você fala bastante com a tua prima?
- Ultimamente, nem tanto. Assim, a gente dá um toque uma na outra de vez em quando hehehe.
- Em diversas formas hehe.
- Mas, hoje eu só quero que você se acalme. Quer alguns cookies?
- De chocolate?
- Com uma pitada de morango.
- Aceito.
Comemos só uns cookies, bem poucos mesmo e fiquei bem mais tranquilo.
- Espero que goste da massagem. Vai ser especial.
- Te agradeço mais tarde.
Aproveitei para tomar um banho e deixei ela me observar nu no banheiro. Ela se controlou bastante para não ir se masturbando, mas sabia que havia aquele calor dentro dela tomando conta da situação. Foi um banho morno e gostoso. Fiquei limpinho e cheiroso. Ela me olhava de outra forma, com aqueles olhos serenos e sonhadores. Era vontade de me comer.
Fomos para o quarto dela. Deitei completamente pelado na cama alta e nem tratei de segurar minha ereção. Apenas ajeitei meu pau para não me incomodar muito.
Ela usava uma blusa branca pequena e um shortinho. O cabelo louro e comprido dela encostava nas minhas costas enquanto ela deixava um pouco de óleo cair.
Ela me deu uma venda para tapar os olhos e me pediu para relaxar completamente.
As mãos pequenas dela atravessaram toda minha parte superior. Senti aquele carinho no pescoço, nos ombros, nos braços e sentia algumas cócegas ao se aproximar da cintura.
Ela reparou isso, parou a massagem, me deu um gostoso beijo na nuca e me pediu para respirar profundamente. Ela foi bem devagar e tirou a toalha que cobria meu bumbum. Fez carinho na minha cabeça e não perdeu tempo ao partir para minhas pernas. Ela aliviou uma tensão que tinha nos meus tornozelos, subiu para as coxas e fez massagem até no bumbum. Com aqueles dedinhos dela quase entrando no meu rabo. Arrepiei e perdi controle da respiração por uns 2 segundos, dando uma leve risada, abafada pelo travesseiro.
Mas, ela sabia bem que poucos homens gostavam disso, de levarem uns dedos no rabo. Acontece que toda mulher tem curiosidade de explorar o homem no seu máximo, e alguns bobos não sabem tirar proveito disso. Eu tinha deixado claro os meus limites e ela não os ultrapassou. Ela aproveitou para se divertir com os dedos entrando em mim enquanto fazia carinho. O coração dela devia estar nas alturas pois ficou uns bons minutos ali. Eu tinha gostado.
Ela pegou um vibrador bem fino, parecendo uma caneta e foi direto na minha próstata. Me acostumei com a sensação dentro de mim, foi bacaninha e quase gozei algumas vezes. Falei sussurrando para ela ir devagar e que tinha a parte da frente ainda.
Ela tirou aquilo do meu cu e me pediu para eu me virar. Meu pau estava MUITO duro, de forma que não conseguiria esconder mais nada. Estava entregue ao prazer.
Aos poucos fomos recuperando a lenta respiração, ficamos juntinhos tentando diminuir o ritmo dos corações. Voltamos a nos acalmar.
Ela voltou a fazer a massagem, fazendo carícias no meus peitos. Eu não tinha aquele tanquinho abdominal, mas ela me contou que eu tinha um corpo magro e bonito, e que se eu quisesse ela iria me transformar num rapaz musculoso em alguns meses. Sabia que era apenas por estética, mas eu iria decidir isso bem pro final. Foco no prazer, por enquanto.
Ela aproveitou até para fazer uma massagem no meu rosto e se deliciou com minhas feições jovens. Sophia tinha lá seus 34 anos de idade, mas ela não perdia a oportunidade com rapazes mais novos. Até mesmo os mais novos do que eu. Era sua pequena coleção de machos da qual ela tinha contato. Solteira, rica e relativamente bonita, sem filhos... que mal isso teria? Até mesmo eu teria minha coleção de fêmeas e seriamos tranquilos como amigos de foda.
O carinho dela era incessante, sabia que ela tinha chegado numa fase complicada, onde ter filhos era sinônimo de despesas, problemas e ocupação do tempo. Ela optou por continuar solteira. Não era preciso ter filhos para ser feliz.
Pude sentir o corpo pequeno dela encostando em mim, aqueles seios pequenos e pontudos atiçavam minha libido. Ela foi bem carinhosa no começo, chegou a me dizer frases românticas dos meus poemas adaptadas à visão feminina, enquanto massageava minhas coxas. Em seguida foi direto para as minhas bolas. Meus ovos nunca se sentiram tão bem como naquele dia. Ela deixou meu pau cair naturalmente no rostinho dela e deu uma risada. Deu um beijo nele, no corpo.
Aqui chegamos na parte complexa, ela puxou o prepúcio e começou a fazer movimentos com as mãos na glande. Só então tive noção do quão sensível era aquela parte do homem. Dava para chegar à loucura só com leves movimentos e perder a respiração em poucos instantes. Ela entendeu pra ir devagar, como sempre.
Pude aproveitar o meu próprio corpo e deixei escapar ao ouvido dela que eu era virgem e que aquela era minha primeira vez.
- Sério mesmo, Patrick?
- Exato.
- Humm... então aproveite a tarde. Aproveita tudo isso comigo.
- Geralmente, as mulheres não falam isso hehe.
- Bom, eu quero mudar essa trajetória. Seria fácil demais uma mulher ficar de braços cruzados para as crenças da sociedade.
- Então... é o que eu penso?
- Não sei. O que você quer?
- Fazer um monte de posições e aprender mais.
- Uh-lá-lá! O garotinho está crescendo hehehe.
- Mas quero ficar de olhos vendados o máximo possível. A sensação parece mais intensa.
- Esteja servido.
(continua na parte 2)