Sophia partiu para cima de mim, mas não sem antes fechar a cortina e escurecer só um pouco o ambiente. Agora tínhamos privacidade total e desejos liberados de foder um ao outro. Decidimos por começar com um 69. Não havia coisa mais gostosa do que lamber a buceta dela enquanto meus dedos brincavam com o cu dela. Ela também não deixou barato, chupava meu pau enquanto voltava com o vibrador de caneta no meu cu. Acabou que eu percebi que o ânus não era um tabu, mas sim um acessório do prazer. Nada muito emocionante como as pessoas levam a crer. O que importa era a própria genitália. Ela chupava tão bem o meu pau e fazia questão de que cada vez que a boca saísse dele, soasse como um beijo. Se ela tinha dois lábios, os debaixo eram tão importantes quanto os de cima. Brinquei muito com o clitóris dela e, de quebra, exercitei minha procura pelo ponto G, aquele estreito do canal vaginal antes de chegar no colo do útero. Não havia segredo, apenas uma leve massagem. O resto dependeria do corpo de cada mulher, assim como o orgasmo de próstata depende do corpo de cada homem. Foi uma gostosa brincadeira e fui aprendendo sobre a anatomia feminina sem ver absolutamente nada. Aproveitei meu lado mais safado e dei uns belos tapas na bunda dela. Não para marcar, mais pela diversão de dar uns tapinhas mesmo. Aquilo disparava uma carga louca de adrenalina no corpo dela, pois as mulheres gostam de ser levadas só um pouquinho além do limite. Ao menos ela curtiu. Paramos um pouco e decidimos por algumas acrobacias sexuais. Ela se pendurou no meu pescoço e me esforcei bastante para carregar ela nos braços. Um pouco difícil, mas usei o meu equilíbrio e uma parede para ajudar. Experimentamos o carrinho de mão e foi até engraçado. Outras posições eram bem sensuais, quando tentávamos ficar de lado ou mover um braço ou uma perna para o lado. Ah eu adorava as posições de lado, pois estas sim eram as mais sensuais e gostosas para mim. Mas Sophia estava ficando cansada daquilo e perguntei se ela queria uma massagem para relaxar. Ela aceitou, contanto que fosse rápida o suficiente para depois irmos até a cozinha e tomar mais um pouco do chá. Fiz, com todo o carinho a massagem nela, que elogiou a minha concentração por sair e entrar no prazer de forma bem competente. A maioria dos rapazes que transava com ela, não tinham esse controle mental. Queriam demais e conseguiam pouco. Eu esculpi o corpinho dela, pequeno e bem magro, com algumas rugas aqui e ali, sinais de celulite hehehe... mas adorei o fato de que ela aceitava a própria idade, não se escondia atrás de maquiagem todos os dias. Ela tinha uma sensibilidade bacana no começo, que dava uma apagada no meio termo pra depois voltar ainda mais forte no final. Foi assim quando bolei o truque de usar uma mão para tocar nos seios, a boca para passear na boceta e a outra mão para chegar no cu dela. Três ao mesmo tempo! Nenhum amante dela tinha feito isso antes. Me senti super orgulhoso de ter sido o primeiro a tirar proveito desses três pontos. Só faltou eu deixar o meu pé na cara dela para beijá-la hehehe. Mas, decidimos dar uma pausa e comemos só uns 2 morangos que tinha na geladeira. Tomamos um gole pequeno do chá e não paramos de transar até o final da tarde. Dessa vez a coisa ficou beeeem selvagem. Pedi para que ela gritasse e vocalizasse todos os sentidos e sentimentos dela, que chorasse de prazer, que cravasse as unhas na minha pele, que me pedisse para meter fundo nela sem parar. Eu só precisava tomar o cuidado para não gozar antes dela em momento algum. Sophia teve alguns orgasmos, a quantidade não importa, mas o que valeu a pena é que foram super gostosos. Tudo que fiz com minha tora dentro dela foi com camisinha, pois eu tinha medo de pegar uma doença no processo. Ela compreendeu e me disse que tinha algumas na gaveta, em caso de emergência. Então estávamos bem seguros. Ela não parava de soltar aquela voz, cada gemido, cada urro de prazer como se fosse um demônio. Ela virava os olhos para dentro da cabeça, pois nesse momento a mulher não tinha nenhum controle sobre si mesma. Alguns homens fazem o mesmo, mas isso é raridade. Eu, no entanto, implorava para ela jamais tirar a venda dos meus olhos. Era melhor sentir do que ver. Eu prometi a ela que não iria parar de meter enquanto eu não gozasse, o que nos levou a um sexo bem mais brutal. Eu não machucava ela, apenas simulava alguns tapas e dizia coisas bem sujas como "uma puta igual a você, não merece mais do que rola". Ou então, "sua cadela, foi mexer logo com um lobo". Ou então, "essa aqui é de cavalo, grossa e longa". A mulher enlouquece um pouquinho com esse linguajar na hora da cama. Mas, para mim era só uma ferramenta de prazer. Eu poderia transar em silêncio absoluto e seria 100 vezes mais gostoso. Ela tentava dizer algumas coisas também, apesar de ter mais dificuldade por estar completamente perdida depois de alguns orgasmos. - Seu... virgenzinho... tantas vadias por aí... escolheu logo a amiguinha... Outras horas ela me elogiava. - Thank you... soooooo much... little boy... Tudo isso entre estocadas cada vez mais certeiras. Eu poderia ter ido com mais velocidade, mas preferia alternar o ritmo pra deixar ela ainda mais louca. Eu no comando, ela obedecendo. Mestre e submissa. - Why don't you say you love me? Hehehe - I... love you... oh shit... harder... Aquela lourinha estava explodindo de prazer. Por fim, decidimos dar um basta naquela espera. Começamos a meter rápido e eu sabia que ela tinha um misto louco de sentimentos de uma só vez quando estava prestes a gozar, eu estava metendo rápido e profundamente com uns dedos da minha mão dentro do cu dela, e uns dedos dela dentro do meu. Sabia que ela estava chorando, gemendo, gritando e implorando para eu gozar dentro dela. Nos momentos finais daquelas horas de transa, deixei-a gozar primeiro e então eu gozei em seguida. Foi um momento mágico, eu também chorei, mas foi de um prazer e uma alegria inigualáveis. Ela implorou para que eu ficassem com ela mais uns minutos na cama e assim deitamos juntos, cochilamos por uns 30 minutos. Depois tomamos um banho juntos e decidi voltar pra casa. No prédio, haviam poucas pessoas e nossa safadeza passou imperceptível. Numa última conversa, decidimos pela amizade. - Agora que tu não é mais virgem... pretende pagar umas putas pra transar? - Não tenho toda essa grana assim. Vai ser bom voltar pro celibato involuntário por algum tempo. Embora a vontade de transar sempre passe por perto. Mas é preciso se controlar. - Tenho algumas amigas que precisam de uma ajudinha, de vez em quando. - Mas compensaria? - Que foi? Já se apaixonou por mim? hahahaha - Até seria bom, porém não vou me arriscar. hahahahaha - Certo. Espero que tenha gostado. - Pra quem ficou até o começo da noite trepando, sim foi muito bom. - Como se sente? - Renovado. Talvez eu não seja o cara com as melhores pegadas no barzinho. - Definitivamente não. Mas, num restaurante chic daqui... com umas coroas, como você bem diz... - Mas eu gosto das novinhas. - Até parece hahahaha. Mas relaxa, não vou te humilhar. Sei quem tu é de verdade. - Espero que não. - So, good bye. - Bye. Remember this afternoon. - Relaxa garoto, você ainda tem muita coisa pra conquistar. Não esquenta comigo, tem várias outras pra você se divertir. Hoje foi só o começo dessa história. - Certeza? - Sim. Demos um último abraço seguido de um beijo, entrei no meu carro e voltei para casa.
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