Pai, você é só meu

Atualmente eu sou feliz, bem feliz, sou uma pessoa que às vezes ainda fica questionando a loucura e a intensidade de como tudo mudou ao longo desse ano. A vida deu um giro e uma mudança brusca aconteceu, mas como tudo aconteceu? Eu respondo: da forma mais louca e intensa de todas. Meu nome é Breno, atualmente com 21 anos. No auge da minha juventude a vida é boa, agitada e até que feliz. Eu sou gay, gay assumido, lido bem com isso, sei exatamente do que gosto, me aceito e sou feliz comigo mesmo, todos ao meu redor souberam no momento certo, especialmente meu pai, com quem moro juntamente da minha madrasta. Eles não tiveram nenhum problema em relação a isso.

Meu pai separou da minha minha quando eu estava entrando na pré-adolescência, foi duro e ruim na época, eu não entendia bem o porquê deles se separarem, afinal, eles diziam se amar muito, “é o melhor para nós dois agora, um dia você vai entender”, minha mãe sempre dizia. Eu escolhi morar com a minha mãe assim que eles se separaram, meu pai pareceu entender, embora eu tivesse certeza que ele ficou um pouco decepcionado

À medida que eu fui crescendo eu comecei a me entender como gay, olhava pros garotos de uma forma diferente, nas novelas eu sempre olhava o homem e como ele me fazia sentir um sentimento estranho no corpo, meu coração acelerava mais nas cenas em que os homens sem camisa. Nos filmes pornôs era sempre o homem que eu olhava enquanto batia punheta, sempre olhava pro pau do ator ou pra bunda, fascinado com aquilo. Com 16 anos eu contei pra minha mãe como me sentia, ela me olhou com uma expressão calma e me fez um pequeno carinho na cabeça, a sua aceitação veio ali, “tudo bem, eu meio que já sabia, só quero que você se sinta bem e seja feliz”, ela disse. Aquelas palavras foram o conforto que eu precisava e pra espairecer a névoa cinza que rondava na minha cabeça na adolescência.

Quanto ao meu pai, é sobre ele afinal essa história, Wagner seu nome, com 44 anos meu pai era um homem muito bonito, sua estatura de 1,78, era um charme, sua pele parda queimada pelo sol lhe dava um ar sensual que eu olhava quando ia passar os dias em seu apartamento. No auge da minha adolescência eu passei a olhar diferente pro meu pai, ele estava mais diferente de quando separou da minha mãe, havia casado novamente com uma mulher sem graça, nada contra Lilian, mas ela não chegava aos pés da minha mãe e meu pai merecia alguém a sua altura. Ela era sempre receptiva comigo, falava o básico, perguntava coisas essenciais e se retirava sempre, deixando o meu pai sozinho comigo, sempre me perguntando sobre a escola e as menininhas, o que eu imediatamente desconversava.

Meu pai era um cara simpático, muito metódico e arrumado, com o seu corpo e a sua casa, era nítido como apesar dos seus 40 terem chegado há pouco tempo, ele havia mudado bem pouco desde quando eu era criança, eu sempre olhava para o seu físico com alguns músculos, nada exagerado, ombros largos, uma leve barriguinha saliente por conta de comida e bebida que ele não dispensava. Seus pêlos nos braços, pernas e peito davam o charme ideal para fazer com que aquele homem começasse a mudar comigo, eu me perdia olhando para suas coxas e panturrilhas grossas, além da sua bunda, empinadinha e redondinha, que insistia que marcar em algumas calças que ele usava. Meu pai era extremamente gostoso, eu percebi isso quando ele começou a mexer comigo muito mais do que os meninos da escola, eu contava os dias da semana para ir pra casa dele, no seu abraço apertado eu já ficava sem controle do meu corpo em relação a ele. A minha vontade era de encher cada parte daquele corpo de beijo e lamber cada centímetro daquela pele.

Ele não demorou pra saber que eu era gay, ficou um pouco surpreso quando eu lhe disse, mas aceitou, “talvez eu devesse ter admitido pra mim mesmo, você sempre mudava de assunto quando eu perguntava sobre meninas”, ele disse rindo de leve, logo em seguida me deu um abraço apertado e me beijou no topo da cabeça. Meu sentimento por meu pai continuou o mesmo com o passar dos anos, mesmo eu tendo namorados e ficantes, nenhum chegou próximo do que eu sentia pelo meu próprio pai. com 20 anos eu resolvi me mudar pro apartamento dele, devido a faculdade que era muito mais próximo para chegar, minha mãe ficou chorosa, tentou me fazer mudar de ideia, mas eu precisei convencer ela de que ficaria mais fácil pra mim, não haveria tanto trânsito e eu não precisaria acordar tão cedo.

Meu pai ficou muito feliz em saber que eu queria morar com ele, ajustou todo a o AP pra me receber, meu quarto ficou de uma maneira que fez eu me sentir em casa, apesar de não passar mais do que dois dias na semana naquele AP, agora eu ficaria permanentemente. Admito que muito do desejo que eu sentia por meu pai me motivou a mudar pro seu apartamento, eu recém tinha terminado um namoro de 6 meses com um cara que perdi totalmente o interesse, Gabriel não me causava mais nenhum sentimento, até mesmo o sexo ficou sem emoção, ele implorou, chorando copiosamente de que não terminasse com ele, mas eu não estava mais disposto a continuar, ele não seria feliz, e nem eu, era o melhor pra nós dois. Estava solteiro novamente, precisava realizar uma coisa que eu penso desde a minha adolescência. E isso ia acontecer, eu prometi pra mim mesmo que ia.

Eu estava disposto a ficar com o meu pai, da forma que fosse, aquela casa merecia uma movimentada, merecia vida, merecia alguém que desse ao meu velho um sorriso no rosto. Lilian era uma mulher muito calada, eu nunca entendia como ela conseguiu conquistar o meu pai, era retraída, falava pouco e sempre que eu estava junto dele, ela se retirava, como se estivesse incomodando, perguntava coisas básicas pra mim e nunca puxava assunto. Quando eu perguntava pra ele como haviam se conhecido, ele dizia que Lilian conquistou ele com apenas o sorriso, mas qual? eu me perguntava. Nunca vi aquela mulher branca de cabelos castanhos claro sorrindo, ela parecia apenas servir o meu pai, parecia que ela não tinha personalidade.
Meu pai sempre foi o oposto, era vaidoso, se cuidava, vestia roupas legais, era comunicativo, risonho, simpático e mil outras qualidades, éramos parecidos quase em tudo, eu mais branco que ele, e um pouco mais alto, com meus 1,80, era lindo ficar do lado dele comparando nossas alturas e vê-lo resmungar que eu crescera demais. Seu Wagner era incrível, seu modo de falar sempre me deixava babando por ele, seus trejeitos eram fascinantes, o modo como ele falava com orgulho de como conseguiu com muito esforço ser um dentista reconhecido me deixava com mais garra em ter aquele homem.

Assim que cheguei fui recebido com um abraço apertado do meu pai, ele parecia contente que eu finalmente fui morar com ele

- Finalmente né rapaz? Sabia que um dia você ia escolher morar comigo e enjoar da tua mãe.

- Que isso né pai! Não fala assim da mamãe, vim porque queria aproveitar mais um pouco você e também por conta da faculdade, que é 15 minutos daqui, não aguentava mais acordar tão cedo e ainda assim chegar atrasado - disse olhando pro seu rosto recém barbeado, queria puxa-lo pra um beijo de boas-vindas.

- Pois eu fico muito feliz, esse apartamento é tão seu quanto meu, você tá em casa, filho.

- Obrigado pai, assim eu fico emocionado - disse feliz da conta por estar ali.

- Para né moleque, agora vai ver seu quarto, ele tá lá só te esperando - meu pai disse olhando pra mim alegre.

- Cadê a Lilian? - eu perguntei, aquela mulher era estranha demais.

- Tá na cozinha, preparando o jantar pra gente, eu pedi que ela não fizesse, que eu ia pedir algo em um restaurante aqui perto que é muito boa a comida.

- Ela nem veio me dar boas vindas - fingi estar desapontado.

- Depois ela aparece, a Lilian gosta muito do mundinho dela - meu pai parecia meio cansado ao dizer isso.

até meu nariz me deixando inebriado.

- Eu amei pai, de verdade, eu agradeço muito por você ter me aceitado morar com você - eu fui até ele num abraço proposital e o peguei pela cintura, prendendo-o a mim - eu amo muito o senhor - eu disse no alto da sua orelha.

Ele pareceu se arrepiar um pouco quando eu sussurrei aquilo na sua orelha, eu não o soltei, queria aproveitar o momento, na verdade queria mais, queria tirar toda aquela roupa dele e deixa-lo completamente nu, joga-lo na minha cama e fode-lo até que ele gozasse gemendo de tesão. Saí do meu devaneio quando meu pai falou.

- Alguém tá meio animado aqui - meu pau duro não disfarçava meu desejo, meu pai sentiu e ficou um pouco ruborizado - tá pensando no que, hein?

- Nada pai, besteira, só tô feliz que você tá aqui comigo, feliz que você é o meu paizão, e espero que seja muito mais do que isso - disse encarando seus olhos.

Ele pensou em dizer algo rápido, mas eu percebi que ele pensou bem antes de falar.

- Eu que fico feliz meu filho, só quero você bem e feliz - sorriu pra mim lindamente - agora vamos comer e falta você falar com a Lilian também.

Tava cagando pra a Lilian, a minha vontade era de mandar aquela mulher embora e ter meu pai só pra mim, ela veio e me cumprimentou de forma doce e calma como sempre, perguntando como eu estava e que estava feliz que eu tinha ido morar com eles.

- Você sempre é bem-vindo, seu pai está muito feliz.

- Eu estou mais feliz, pode acreditar - falei com segundas intenções.

Felizmente ela cozinha muito bem e comer o jantar foi uma tarefa saborosa e prazerosa, papai falava da vida dele e as coisas que ele queria fazer comigo daqui pra frente, a minha vontade era de dizer também as coisas que eu queria fazer com ele “colocar você de quatro, dar um tapa bem forte nesse rabo, abrir esse cuzinho e meter a minha língua nele”, pensei, ficando de pau duro novamente.

- Não seria legal, filho? - papai perguntou me olhando.

- Seria pai, seria bom pra cacete - respondi fingindo entender do que ele tava falando, mas pensando realmente no que eu queria.

- Pois vamos fazer tudo, vou me organizar certinho, temos muito tempo daqui pra frente.

Ele era um homem organizado e eu amava isso, dava um ar sexy nele, papai era gostoso sem fazer nenhum esforço, eu merecia aquele homem e não aquela sem sal da Lilian. No final, eles recolheram a louça e tudo fora limpado, com eu ajudando no processo. Fui pro meu quarto depois pensando no que vinha daqui pra frente, conquistar o meu pai seria difícil, mas não impossível e a minha madrasta parecia mais que vivia no mundo da lua, Seu Wagner parecia entediado com a esposa, ele merece mais, ele merece alguém que valorize ele por completo, alguém que adore aquele corpo, que o possua por completo, ele merece um macho e vai ser eu.

Foto 1 do Conto erotico: Pai, você é só meu


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Comentários


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gostodafruta Comentou em 03/02/2024

Paizão gostosão.

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trovão Comentou em 25/12/2023

Foi um início de narrativa inquietante e insinuante, vamos ver na continuação

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brenda-traveco Comentou em 23/12/2023

Gostei do seu relato.

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tatyfire Comentou em 22/12/2023

Você eh muito gostosão

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doisamigos Comentou em 22/12/2023

Votado




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Ficha do conto

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jonathann

Nome do conto:
Pai, você é só meu

Codigo do conto:
208429

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
22/12/2023

Quant.de Votos:
12

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