- Filho? posso entrar? - meu pai disse do outro lado da porta.
Era o momento perfeito pra alguma atitude, resolvi tirar o short jeans escuro que usava também, ficando só com a minha cueca box laranja.
- Pode sim, pai, claro, entra.
- Com licença, opa! pelo visto já tá a vontade né garoto? - meu pai disse sorrindo de leve analisando meu corpo seminu, percebi que ele me olhou do pé a cabeça.
- Claro né pai? Com esse calor todo, resolvi tirar tudo, opa, quase tudo - sorri sacana - faltou a cueca, mas não é problema, posso tirar também se o senhor quiser - falei na lata.
- Que isso filho! Não precisa - meu pai parecia meu desconcertado com a minha fala - cê pode ficar a vontade, se sinta em casa - ele disse olhando nos meus olhos e depois pro meu peito.
- Então eu tiro, pai - tirei a cueca ficando completamente nu - sou seu filho, não tenho vergonha que você me veja assim, afinal cê sempre me viu mesmo né? - continuei naquele joguinho inicial.
- Sim, meu filho, mas agora cê tá enorme, virou um homem formado, tá com o corpão, tô até orgulhoso - ele dizia alegre - Breno… é… - meu pau estava ficando duro a medida que ele falava, olhava fixamente pro meu pai analisando bem a sua reação.
- Sim, pai? ah! ele fica duro assim sempre, ainda mais quando tô na frente de alguém, assim, fico cheio de tesão.
Meu pai foi ficando mudo, ora olhava meu pau, ora me fitava nos olhos. Coloquei a mão no meu membro, punhetando-o de leve, olhando papai fixamente nos olhos. Fui me aproximando dele
- Tô cheio de tesão - disse cada vez mais próximo dele
- Por que cê não chama alguém? - meu pai reagiu se afastando pra trás - pra ajudar nisso, fica a vontade filho - ele estava nervoso.
- Não preciso de alguém de fora, pai - me aproximei mais dele, punhetando meu pau - talvez alguém aqui mesmo possa me ajudar nisso, não acha?
- Filho, o que tá acontecendo? - ele disse ficando mais nervoso
- Pai… - cheguei perto dele o suficiente para puxa-lo, eu não ia ficar com rodeios, ia ser o mais objetivo possível em relação ao meu pai, já havia esperado muito por isso - cheirei seu pescoço.
- Breno, cê tá louco? - ele me empurrou de leve - o que você tá fazendo? eu sou seu pai, que isso? Você tá dando em cima de mim? Seu próprio pai? tá maluco? - disse rispidamente.
- Isso não é problema, pai
- Não é? Enlouqueceu? eu não sou gay, Breno, muito menos solteiro, e pior ainda, seu pai! - suas palavras saiam da sua boca de forma grosseira.
- Pai, pai, pai… você diz isso agora - falei calmo
- Você acabou de chegar e tá agindo dessa forma, que merda aconteceu com você? Não me faça ficar decepcionado com você e manda-lo pra casa da sua mãe!
- Não precisa disso tudo pai, é só um desejo momentâneo, só isso - menti - desculpa, por favor - falei com pouca sinceridade.
- Isso foi estranho pra cacete, rapaz, se veste e termina de arrumar suas coisas, vou pro meu quarto dormir, amanhã a gente conversa - ele saiu apressado do quarto fechando a porta atrás de si.
Vesti a minha cueca calmamente, a atitude do meu pai não me deixou em nada com medo, eu sabia que ele reagiria dessa forma, ele sempre fora um homem calmo e mesmo assim isso não me fazia desistir de tudo. Eu não ia esquecer isso tudo e simplesmente seguir a minha vida, eu era apaixonado no meu velho, louco por ele, esse desejo só aumentou cada vez mais ao longos dos anos a ponto de eu não conseguir mais segurar quando estou ao seu lado, embora eu tentasse várias vezes deixar de visitá-lo, sempre voltava com tudo e no final eu acabava gozando fartamente depois de ter batido punheta pensando completamente nele.
Arrumei tudo e fui tomar um banho, novamente comecei e me tocar pensando nele, era automático, eu estava ficando obcecado no meu pai, peguei um pouco de sabonete e passei na rola, subindo e descendo calmamente, eu fechava os olhos imaginando o quanto ele era gostoso, queria estar com ele naquela cama, abraçando-o, beijando-o, puxando ele pro meu colo, colocando suas pernas na minha cintura enquanto eu o fodia lentamente. Meus movimentos no meu pau foram ficando mais rápidos à medida que eu pensava e desejava mais aquilo, imaginava meu pai de pernas abertas, aquelas panturrilhas malhadinhas, aquelas coxas grossas, imaginava ele expondo seu cuzinho, pedindo rola, eu fantasiava sua cara de tesão enquanto eu o fodia com força. Acelerei a punheta prestes a gozar, queria ele ali de joelhos pra engolir tudo, gozei fartamente na parede do chuveiro, 5 jatos de porra branca saíram do meu pau aliviando aquele desejo que só me consumia. Limpei meu pênis, a parede e continuei meu banho, fui pro meu quarto pronto pra dormir, peguei meu celular pra responder algumas mensagens, vi algumas redes sociais pra conseguir pegar no sono e acabei capotando, cansado.
Acordei com um silêncio no AP, a minha cama felizmente era muito confortável, então dormi maravilhosamente bem. Levantei pra ir ao banheiro, estava muito apertado, olhei as horas no celular, ainda era cedo, pouco mais de 8:30. Fui mijar, tirando o pau pra fora do short curto e leve que eu usava pra dormir, escutei um barulho vindo da cozinha, terminei e lavei as mãos, indo até lá. Papai colocava algumas coisas em cima da mesa, preparando a mesa do café, ele notou a minha presença
- Ué! Já acordou? Tá cedo ainda, filho
- Já sim pai, dormi rápido ontem, tava mó cansado, cê arrasou na cama, dormi igual um anjo - falei sorrindo e coçando meus olhos recém acordados.
- Que bom rapaz, que bom, eu sei escolher bem as coisas - ele disse convencido.
- Sabe mesmo - exceto pela esposa, pensei - cadê a Lilian?
- Precisou dar uma passada na casa da irmã, ela estava se sentindo meio doente então chamou a Lilian pra ir lá dar uma checada na pressão dela
A Lilian era uma enfermeira conhecida na cidade, trabalhava em um hospital bastante renomado do Estado.
- Entendi pai, que horas ela volta? - perguntei curioso
- Acho que umas 11, ela sempre se preocupa com a família, não mede esforços pra ajudar todo mundo, não foi atoa que eu casei com ela.
- Cê ama ela mesmo pai?
- Claro, Breno, que pergunta é essa? - ele respondeu continuando a arrumar a mesa - aquele jeito dela embora pareça estranho pra alguns, sempre me cativou e chamou a atenção - agora senta e vamos comer.
- Você coloca pra mim, pai? - falei dengoso - igual quando cê fazia quando eu era menor.
- Besta, só hoje - ele começou a me servir, colocando café na xícara e algumas coisas em um píres.
- Cê tá tão lindo, sabia?
- Breno, para, eu não esqueci de ontem.
- Mas é só um elogio.
- Mesmo assim, ainda estou sem entender isso tudo, esse comportamento.
- Nem precisa se esforçar pra entender, a minha atitude ontem ficou clara, não? - eu falava incisivo.
- Não vou me prolongar nesse assunto, você sabe o que eu acho desse absurdo.
Eu continuava aquele diálogo calmo, meu pai iria entender o que eu estava prestes a fazer, ele iria perceber que eu vim com tudo, disposto a tudo, e eu sabia que uma hora ou outra ele iria concordar.
- Cê fala isso agora, mas quando estiver na cama comigo, duvido como vai mudar de ideia.
- VOCÊ FICOU LOUCO? - ele esbravejou
- Estou o mais lúcido possível, pai. Na verdade, deixa eu dizer o que eu acho disso tudo - comecei - desde que você se casou com essa mulher, eu não vejo você plenamente feliz, ela te faz feliz, papai? Tudo o que eu vejo nela é uma pessoa sem personalidade que não agrega em nada você, que ao contrário, é um homem incrível, inteligente, extrovertido, gato, gostoso e vários outros aspectos que eu posso falar aqui. Pai, eu não sou cego, desde sempre que eu vinha passar os dias aqui com você, era como se faltasse algo nessa casa, a Lilian parece a sua servente, ela vive no mundo dela, no caso a cozinha.
- Olha como você fala, garoto! - ele estava irritado e levemente perplexo.
- Pai, você sabe, eu sei, ela não te faz feliz, eu sei que é mais confortável manter um relacionamento, mesmo ele estando quebrado, mas tudo tem um limite, a gente precisa se livrar das amarras, ser feliz. Eu quero que você seja feliz
- Mas eu sou feliz! Você não sabe o que diz, Breno, você pirou! Meu próprio filho dizendo esses absurdos? Você acha que sabe da minha vida?
- Sim, eu sei, eu sempre observei tudo aqui, pai, tudo, não sei se você se arrepende de ter se divorciado da mamãe, mas você não é feliz aqui com a Lilian - simplesmente joguei tudo o que eu achava pra ele.
- Eu me divorciei da sua mãe porque ela não me amava mais, e honestamente, nem eu, você, na verdade, foi a melhor coisa que aconteceu entre eu e ela. A maior benção que eu já recebi.
- Você sempre foi um excelente pai, nunca me faltou nada, nenhum tipo de afeto jamais foi me negado por você, mas algo mudou pai, mudou comigo em relação a você - eu ia ser o mais sincero possível, estava farto de guardar pra mim - quando eu me descobri gay, foi você a pessoa que me fez sentir aquilo que todo garoto sente, foi você me causou um frenesi no corpo. E tudo só aumentou quando eu vinha pra cá, foi tudo acontecendo de uma forma que eu mesmo não conseguia entender, eu pesquisei sobre isso na internet, estudei, li relatos, mas ainda assim era esquisito, por que logo você?
Ele estava atônito ouvindo eu despejar todas aquelas palavras logo cedo, naquele horário, meu pai não se mexia, estava intacto, eu poderia simplesmente agarra-lo ali que ele não iria se mexer. Continuei a falar.
- Eu neguei por muito tempo, mas cheguei ao ápice, não adiantou eu namorar todos aqueles garotos, ficar, ter transado com vários não fez esse sentimento diminuir, na verdade homem nunca faltou pra mim, mas não era suficiente. Eu só preciso fazer uma coisa, e só você pode resolver isso.
- Para, Breno, chega, melhor você comer e ir pro seu quarto, depois você volta e espero que volte o meu filho de lá, porque esse que está aqui não é ele.
- Tá vendo isso aqui? - levantei mostrando meu pau duro marcado no short curto - tá assim por você.
- Breno… - ele colocou as mão no rosto e apoiou os cotovelos na mesa - o que você quer de mim?
- Você todo pai, só pra mim.
- Desculpa, mas isso eu não posso fazer, é impossível.
- Pai, há quanto tempo você não goza? Há quanto tempo você não tem uma foda gostosa com alguém?
- Vai pro seu quarto agora!
Me aproximei dele, meu pau tava tão duro que parecia que ia rasgar o short, a baba saía em excesso, deixando o short molhado. Cheguei perto dele, o suficiente para que a minha rola ficasse do lado esquerdo do rosto dele. Ele me olhou nos olhos e depois pro meu pau.
- Toca aqui pai, por favor - apertei meu pau tirando ele pra fora daquele short - toca, sente ele.
- Breno…
- Olha só como ele fica por você, olha só como ele baba por você, caralho!
- Guarda esse pau, não posso fazer isso, é demais pra mim - ele levantou rapidamente indo pra sala
- Segui ele até a sala tirando o que restava ainda de roupa no meu corpo, ficando nu, ele estava sentado no sofá, pensativo, perplexo, surpreso.
- Não vou forçar você jamais a fazer algo que não queira, só quero que você olhe pra mim, seu filho, desse jeito, implorando por no mínimo algo que deixe ele realizado, olha com isso aqui tá - apontei pra minha rola babando - tô louco por você, paizão, pensa bem, sou todo seu.
Ele apenas me fitava com um olhar enigmático, voltei pra cozinha, juntei meu short, vesti, e continuei a comer. Embora ele estivesse completamente chocado com tudo aquilo, era o que eu precisava dizer, e eu precisava que ele tivesse consciência do que realmente estava acontecendo comigo.
Que paizão mais gostoso esse.
Excelente o conto rapaz !!! Eu ja transei com vários primos meus ... cheguei a apaixonar e necessitar de tê-los dentro de mim !!!!! Quem puder leia os meus relatos ♥️♥️♥️
Parte 3 por favor! Emoção e tesão!!!! Dando like e indo no 1 pra dar tbm
Não me pareceu uma boa tática, mas ainda assim vamos ver na continuação