meu paizão. Seu peito estava repleto de porra, meu pai estava em transe, seu corpo tremia, seu pau estava amolecendo e ele não sabia o que dizer.
- Isso foi simplesmente a coisa mais gostosa que eu já fiz com alguém, pai - disse apertando seu pau.
- Meu Deus, o que você fez? O que eu fiz? Isso não podia ter acontecido - ele estava em estado de choque.
- Escuta pai - segurei gentilmente seu queixo fazendo ele olhar pra mim - você quer isso e eu também, eu já tenho prova disso, não precisa mais negar, aceita pai, por favor, vamos aproveitar isso tudo juntos, caramba.
- Eu preciso reorganizar minha cabeça, eu tô ficando louco - ele levantou todo sujo de porra.
- Pois organize, aliás que bunda gostosa, caralho - disse olhando pela primeira vez a sua bunda empinadinha, era perfeita, com alguns pelos nas nádegas e provavelmente no cu também. - Tô louco pra comer esse rabão aí.
- Vou pro banheiro - ele se limitou a dizer.
- Pai, posso ir com você?
- NÃO! - ele esbravejou
- Ok, ok - disse inocente, rindo por dentro.
Papai, demorou o que pareceu uma eternidade no chuveiro, ele provavelmente estava com a cabeça a mil, eu não havia facilitado pra ele, mas não havia mais o que negar, ele gostou e eu tenho certeza que era isso que mais o perturbava, não era fácil admitir que estava afim do próprio filho, não era fácil dizer pra si mesmo que desejos diferentes estavam surgindo no corpo dele. Coloquei de volta minha roupa, Lilian poderia chegar a qualquer momento, por sorte, ou não, ela não chegou na hora em que meu pai estava sendo punhetado por mim, admito que seria interessante se ela visse aquilo e se tocasse que ela não serve pro seu Wagner. Tomei café, enquanto meu pai continuava no banho, eu o deixaria esfriar a cabeça naquele momento, terminei, lavei as coisa que tinha sujado e fui pra sala, estava um dia de sol muito bonito, porém o calor era tanto que me fazia continuar a usar pouca roupa, isso meio que me ajudava a me exibir pro meu pai, então de certa forma eu agradecia o clima.
Ele saiu do banho direto pro quarto, não demorou 10 minutos ele sai de lá vestindo uma bermuda jeans nos joelhos e uma camisa verde clara.
- Precisamos conversar - ele disse decidido
- Claro, pai, sou todos a ouvidos, eu disse fazendo uma reverência com os braços.
- Você tá me deixando confuso Breno, muito confuso, isso que aconteceu jamais poderia ter acontecido, é errado, somos pai e filho, somos do mesmo sangue. Mas… - ele não conseguiu formular a frase toda.
- Mas?
- Eu… eu quero parar isso, você… mas… - ele estava temeroso - filho… eu quero continuar - essa última palavra ele disse baixinho, quase inaudível
- Eu não ouvi pai - fingir não ter ouvido
- Você entendeu
- Não, não entendi, cê pode falar mais alto?
- Eu quero continuar, quer dizer… fazer isso que cê tá fazendo.. sei lá.. é isso
Eu sorri pra ele, feliz da vida, com o coração acelerado e o pau latejando de tesão.
- Então, você quer ser meu? É isso que eu escutei?
- Sim, é isso, não me faz dizer de novo, moleque! - ele continuava duro e decidido - MAS, Breno, MAS, a Lilian jamais pode sonhar que isso tá acontecendo aqui, ouviu seu porra? - Ele falou grosseiramente.
- Jamais, meu velho, tudo o que acontecer entre nós, fica aqui, entre nós, afinal o amor da sua vida, se vier a descobrir isso, pode enlouquecer né? - fui o mais irônico possível
- Não fala assim dela, rapaz, controla essa sua boca antes de falar dela.
- Eu levantei as mãos me rendendo.
- Então quer dizer que o meu paizão quer dar esse cuzão pro filhão aqui? - pisquei pra ele sorrindo com malícia.
- Olha como fala comigo, ainda sou teu pai, porra!
- Mas não é verdade?
- Me respeita!
- Relaxa, paizinho - vem aqui - puxei ele pro meu colo enquanto sentava no sofá - que horas sua esposa querida chega?
- Mais tarde - ele se limitou a dizer, no meu colo
Puxei ele mais pro meu colo, tendo total controle do corpo dele, meu pai estava rendido a mim, eu estava vendendo aquele jogo, ponto pra mim. Fazia carinhos nas suas coxas experimentando ele pela primeira vez com consentimento, papai colocou seus braços no meu pescoço dando permissão para poder toca-lo, ele me olhava nos olhos, seu olhar ardia de desejo, eu o tocava mais intenso agora, apertando suas coxas e sua bunda louco pra fode-lo, eu mordia meus lábios, eu não aguentava mais me segurar. Puxei seu rosto e beijei aquela boca, minha língua adentrava a boca do meu pai com fome, com desejo, nossas línguas dançavam juntas enquanto aquele beijo era a coisa mais espetacular que eu já havia experimentado, nenhum garoto jamais me dera um beijo como aquele, com aquela pegada, com aquela fome. Meu pai não parecia acanhado, pelo contrário, estava o oposto de antes, ele estava decidido, parecia não se controlar ao beijar meus lábios e chupar a minha língua com fome, ele definitivamente me queria, não havia mais dúvidas, meu momento tinha chegado.
Nos beijávamos de forma intensa, porém lenta, explorando os lábios e bocas um do outro, eu sentado no meio do sofá, ele no meu colo com as mãos no meu rosto me deixando ter total liberdade com o momento, segurei ele pelas coxas levemente torneadas e apertei, queria aproveitar o corpão do meu macho com todas as minhas forças, coloquei minha mãos por debaixo da sua bermuda apertando sua bunda gostosa com força, eu precisava sentir aquela carne toda, era ela tudo o que eu olhava durante esses dias enquanto estava ali, meu pai desfilando o seu rabão pra lá e pra cá, eu tocava na suas nádegas peludinhas e sentia a potência nas minhas mãos, era um desperdício aquele homem ter aquela raba e nenhum macho pra foder, mas agora tinha.
Meu pai e eu passamos mais alguns minutos nos beijando, eu dava mordidinhas nos seus lábios, ele parecia se deliciar com o meu toque na sua bunda, e gemeu quando sentiu meus dedos enfim tocarem seu cuzinho, ele me apertou forte quando passei a dedilhar aquele anelzinho apertadinho, papai tinha um buraquinho apertado, seria prazeroso e um desafio tirar a virgindade dele..
- Filho, meu Deus, o que eu tô fazendo caralho? - ele parecia absorto no meu toque.
- Dá me dando o maior prazer da minha vida paizão - eu continuava a dedilhar seu cuzinho delicioso - levanta
- Ele saiu do meu colo com o rosto repleto de tesão, puxei meu pai pela cintura e meti outro beijo em sua boca, eu estava viciado em seu beijo, enquanto meus lábios beijavam os dele, fui tirando sua camisa, tirei e joguei em cima do sofá, tirei sua bermuda e por fim sua cueca box vermelha, jogando tudo no sofá que estávamos nos pegando. Papai enfim estava nu na minha frente
- Meu Deus, porra… que homem é esse? Não consigo acreditar que você tá aqui assim, nos meus braços, te amo pra caralho, pai! - eu disse admirando seu corpão de macho na minha frente.
Seu pau estava duro, seu pré-gozo saía em excesso e pingava no chão, levei minha mão até sua pica, tocando aquela carne saborosa, ele gemeu, comecei a punheta-lo de leve, aproveitei e tira toda a minha roupa também. Agora sim, ele e eu completamente nus naquele apartamento com o risco da minha madrasta chegar e flagrar aquele ato sexual entre um pai e seu filho, mas eu não dava a mínima, queria mais que ela visse tudo. Continuei a punhetar meu pai que estava se deliciando com a minha mão na sua rola, me ajoelhei perante aquele membro e dei um beijinho na cabecinha, ele automaticamente se retorceu com meu ato, olhei pra cima, me deparei com aquela carinha cheio de desejo implorando pra eu continuar, sorri de leve e voltei a beijar a rola do meu homem, dava beijinhos no corpo todo, na cabecinha e naquelas bolas pesadas cheias de leite.
- Paizinho, posso chupar essa rola? - pedi manhoso - posso?
Ele concordou com a cabeça, sofrendo, quase chorando.
- Eu quero que você fale, fala o que você quer que eu faça - continuei lambendo seu pau.
- Chupa meu pau, por favor - falou gemendo manhoso
Não esperei meu pai terminar, meti sua rola na minha boca, aquele membro pedia uma chupada e eu ia dar, ele gemeu alto assim que a cabecinha bateu na minha garganta. Aquela rola me fez e agora estava eu chupando ela com força, lambi cada veia, chupei cada parte daquela pica, era definitivamente a minha paixão, chupar meu homem e dar prazer pra ele. Papai parecia que ia desmaiar a medida que eu ia engolindo mais e mais sua pica, eu fazia um trabalho impecável ali, chupava a cabecinha, o buraquinho onde saía a porra, suas bolas deliciosas
- De quem é esse pauzão aqui, hein, fala - batia seu pau na minha língua.
- Só seu, todo seu, caralhoo - ele falava cada vez mais absorto na minha chupada.
- Pauzão pai, delícia de pica essa
Colocava tudo na boca e tirava, depois repetia de novo, brincava com seu pau e continuava mamando olhando nos olhos do meu pai, senti que ele ia gozar se eu não parasse então levantei novamente beijando sua boca, fazendo ele sentir o gosto do próprio pau. Enchi minha mão com aquele rabão e dei um tapa na sua nádega direita, ele era meu, só meu
- Vou me acabar nesse rabão - dava tapas fortes na sua bunda deixando marcas vermelhas da minha mão naquela carne.
Meu velho, estava entregue, curtia tudo, ele estava se descobrindo passivo do filhão aqui. Voltei a buscar seu cu com meus dedos e tentei enfiar um dedo, ele gemeu de dor
- Calma, amor, relaxa, não vou fazer isso ainda - tentei confortar ele - vamos pro meu quarto, vai na frente e me espera de quatro na minha cama, quando chegar lá quero você empinadinho pra mim.
O paizão gostoso caiu na arapuca. Daqui a pouco vai sentar na pica do filhinho. Tesão.