Olá adeptos e simpatizantes, O conto que passo a narrar agora aconteceu ainda na minha adolescência. Venho de uma família de três irmãos e uma irmã. Rio de Janeiro, calor intenso e resolvo dormir na copa lá de casa, corria vento por ambas as portas de acesso, uma da cozinha e outra da própria copa. Como havia um sofá de alvenaria coberto por almofadas macias, era perfeito o lugar para dormir mais fresquinho. Dos três irmãos eu era o mais novo, branquinho, pernas grossas, bunda grande e, na época, todo lisinho, sem pelos. Eu dormia somente com o short do pijama, malha de algodão super macio e fino. Acabei de brincar com os colegas, entrei e tomei meu banho, como disse, pus o short do pijama e fiquei vendo a tv que havia ali, meus irmãos como eram mais velhos, um já namorava firme uma moça e volta e meia ele dormia na casa dela. O outro mais velho, era o comedor, a todo momento trocava de namorada, muitas vezes chegava em casa e ia para o banheiro tocar uma punheta ou quando não, fazia nas madrugadas dentro do nosso quarto, onde eu já havia presenciado algumas vezes sem ser notado. Bem neste dia só voltou o Marcos (nome fictício) para casa, eu já estava dormindo e só dei a falta do irmão do meio pela manhã. No decorrer da madrugada sinto alguém perto de mim, com medo de abrir os olhos, coisas de criança, fico a esperar o que estava acontecendo. Sinto uma mão alisando a minha bunda, ora ou outra, apertava e quando apertava segurava uma das bandas da bunda e tocava o meu cuzinho. Percebi que era o meu irmão, sem saber qual deles ainda. Fiquei inerte e esperando o que mais viria pela frente já que estava gostando dos carinhos. Ele se sentindo seguro, se abaixa e começa a passar a língua em minha bunda, começa a enfiar a língua em meu cuzinho, isso me faz me mexer já que não pederia ser descoberto, ele se afasta mas se mantém perto de mim. Me posiciono melhor mas permaneço de bruços, viro o rosto para o lado que ele está, protegido pela escuridão, posso abrir um pouco os olhos e ver o tamanho da rola que estava na mão dele, grande e grossa, vendo que fiquei quieto ele volta a investir em mim, volta com a seção linguadas, que delícia, pena não poder me expressar... Mais ousado, aproveitando que estou com o rosto virado para sua direção, vem com a rola e põe a cabecinha em meus lábios e empurra um pouquinho, fica somente nos lábios, passando de um lado para o outro e esfregando no meu rosto. Ele se levanta e vem, agora, por cima de mim, minha bunda ensopada com a sua saliva, ficou fácil de passar aquela rola ali, apontou em meu cuzinho e forçou um pouquinho, parou. Voltou atrás, passou mais saliva e cuspiu em meu cuzinho e apontou de novo, forçando e o cuzinho cedendo, eu com medo de não aguentar e ao mesmo tempo com muito tesão, ficava na expectativa dela entrar. Marcos, forçava e via que a pica dele iria fazer um estrago se passasse da entradinha, então ele recuou e bateu uma punheta e derramou seu gozo todo em minha bunda, depois pegou a rola dele e ficou passando a gozada no meu cuzinho, que delícia. Terminada a sessão sacanagem ele se retira e vai para o banheiro pegar papel para me limpar, passou o papel no afã de não deixar vestígios, mal sabia ele que já tinha pegado um pouquinho e provado, pena não ter sido na boquinha...
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Desde criança eu sempre quis dar meu cuzinho, mas só depois de casado, busquei esse prazer.
Amo dar meu cuzinho, pra quem gosta e sabe comer.
S2 Betto o admirador do que é belo S2