O relato que faço aqui aconteceu quando na minha pré adolescência.
Onde morava, na época, o nosso divertimento era brincar na rua até tarde da noite, isso acontecia com tanta regulariadade que não era necessário chamar ninguém em casa, o pessoal se reunia e as brincadeiras aconteciam.
Em uma dessas noite foi que começou tudo a acontecer, depois de termos jogado futebol a tarde, nos reunimos, depois de todos terem ido as suas casas para tomar banho e voltar para aquele resenha do final da noite.
Não tardou e inventamos de brincar mais, e a brincadeira escolhida foi o pique esconde. Tiramos a sorte de quem iria procurar primeiro, ficou a cargo da nossa amiguinha Carla. Contagem aberta e todos foram se esconder. Corremos aleatoriamente uma para cada lado ou uns para cada lado...rs
Aconteceu que eu e meu amigo, vou chamá-lo aqui de Henrique, fomos nos esconder no mesmo lugar, quase no final da rua e em uma parte escura que a menina não iria com toda certeza por conta de medo de escuro.
Bem, eu no auge de minha pré adolescência, branquinho, pernas grossas, uma bunda grande proporcional ao meu biotipo e o que me diferenciava do meu colega era a cor do cabelo, ele loiro e menos encorpado.
Cheguei primeiro ao tal muro da casa que era a última da rua, logo após chegou o meu amigo e se pos atrás de mim e ali ficamos observando se Carla viria nos procurar ali. Henrique um pouco mais velho do que eu, com certeza, já tinha outras intenções além de se esconder e logo percebi isso. Ficou bem próximo de mim, mas precisamente, colado em mim e logo senti algo me tocar atrás, em minha bunda. Ele para disfarçar ou para sarrar, olhou por cima de mim se ela estava vindo, claro que não, estava escuro onde estávamos e quando ele voltou para sua posição inicial senti que a pica dele estava mais dura que inicialmente.
Ficamos ali uns 5 ou dez minutos, tempo suficiente para eu gostar do que estava acontecendo, até alguém gritar "salvo todos" e só então saímos do esconderijo. Eu com a certeza de que gostei e, meu amigo, talvez com a certeza de que queria mais, nada comentamos.
Aberta outra contagem, corremos para o mesmo local, ele chegou na minha frente e esperou eu chegar e me pôs em sua frente, fiquei meio curvado com a desculpa de ficar observando se ela estava vindo em nossa direção, foi somente a desculpa para aproveitar mais, foi quando veio a ótima ideia de nos escondermos da próxima vez dentro de um dos carros de uma oficina local que ficavam no terreno ao lado, assim fizemos. Depois da nova contagem, fomos direto para tal terreno, havia dentre tantos, um carro grande, Aerowillis, estava com a tampa da mala entre aberta, foi nosso esconderijo, meu amigo entrou primeiro e me deixou para eu me acomodar em sua frente, assim o fiz. Baixamos a tampa da mala e a escuridão ficou uma só, não se via um palmo além do nariz, outra coisa que ficou intensa foi o calor, no RJ dezembro pega fogo...rs, com a desculpa do calor tiramos nossas camisas. Em silêncio permanecemos por um bom tempo, sem se importar agora com a brincadeira, mas somente com a nossa. Henrique repousa sua mão em minhas pernas e pede para eu abrir um pouco a tampa para a gente ver lá fora, com o pouco de claridade que entrou na mala, noto que estamos bem perto do outro e sinto, também, novamente, a pica dele dura em minha bunda, agora com mais ação, ele força seu corpo contra o meu e como despertador, a voz vinda lá de fora, avisa que todos foram salvos. Saimos, vestimos nossas camisas e voltamos. A brincadeira acabou e ficou o tesão por tudo aquilo que vivi.
Na noite seguinte, após meu banho, pus somente o meu short de pano e fui para rua. Brincamos outras coisas e logo alguém cantou a pedra para brincarmos de pique esconde, sorriso de orelha a orelha e a torcida para não ser escolhido para abrir contagem, mas fui. Porém os deuses da luxúria me deram uma força e chegou um atrasildo para abrir a contagem no meu lugar. Dei uma olhada para meu par de esconderijo e assim que deram a ordem corremos na mesma direção. Ele entrou e quando fui entrar ele já foi me segurando e puxando para bem perto dele, senti aquela rola novamente na bunda, desta vez com mais tato visto que, ambos estávamos sem cueca. Por iniciativa própria tirei a camisa, ele com a mão em minha cintura me puxou mais ainda para perto, de repente senti aquela pica tocar me minhas coxas, ele simplesmente tirou do calção a rola e estava pondo em mim. Meu silêncio era cúmplice de minha vontade, Henrique percebendo a minha cumpliciadade, ousou mais, pôs o meu shorte de lado e pôs a piroca dele em minha bunda. roçando inicialmente para lá e para cá, se afastou um pouco lambuzou a mão com sua saliva passou na pica, novamente repetiu a ação só que dessa vez o alvo foi minha bunda, encheu a mão com vontade entre as bandas e deixou bem molhadinha...nisso veio com a pica dele e posicionou na entrada do cuzinho e foi empurrando devagar e logo, depois de uma dorzinha, entrou... e começou um vai e vem frenético, talvez por ser a primeira vez, não demorou muito e gozou...foi rápido mas foi muito gostoso.
Depois dessa, outras aventuras...essas ficam para outros contos....
Pois é...aconteceu comigo também, lá pelos 13 anos, um amigo mais velho mandou ver...uma única vez, nunca mais esqueci...coisa boa.
E impressionante como a estoria e repete e nao estamos sós. delica! leia meus contos.
Como ê bom rememorar essas primeiras encoxadas e penetradas. kkkkk
Que tudo hummm votadissimo. Minha primeira brincadeira dessa aconteceu com o irmão da guria que perdi a virgindade. Com ela perdi a virgindade como ativo, ele descobriu e aí me fez perder a virgindade como passivo. Com ela nunca mais transei, com ele haha tem história.