Eu tinha um amiguinho de infância que sempre brincávamos juntos, era eu e ele e ele e eu, pra cima e para baixo, sempre que era permitido a gente estava brincando juntos. Em uma sexta-feira, estava na casa deste amiguinho que vou chamá-lo de russinho, quando seu padrasto chegou e fez o convite, vamos a praia amanhã? Mas que rápido russinho respondeu: -vamos e de pronto perguntou: -o luiz pode ir com a gente? Ao que seu padrasto respondeu: -claro, se os pais permitirem. Na mesma hora fui correndo pedir aos meus pais que deixaram que eu fosse, porém que tomasse cuidados e nada de ir para o fundo, recomendação feita até mesmo quando ia com meus pais. E para não perder a oportunidade, pedi que deixasse eu dormir lá na casa do russinho já que iriam sair bem cedo, permissão dada, dormir na casa do meu amiguinho e no sábado bem cedo partimos para a praia. Fomos para a Praia Brava, Costa Verde do Rio, que só tem o nome de brava, mas é uma praia super tranquila. Chegando a praia, brincamos a valer, corremos, nadamos e por fim o russinho não aguentando tanta agitação acabou dormindo debaixo do chapéu de praia, só me restava brincar só, foi quando veio o convite de ser Antônio: -vamos na outra praia para vc conhecer Quem conhece essa praia sabe que tem uma pequena trilha até chegar após as pedras, em outra praia, mais reservada. -eu querendo uma atividade, aceitei de pronto e fomos. Subimos em umas pedras e pegamos o caminho, um tantinho difícil... Seu Antônio vinha atrás de mim e quando ficava difícil de passar ele me segurava pela cintura, se encostava em mim, com a desculpa de não me deixar cair. Sentia aquela rola em mim, mas ficava quieto, não tinha certeza que estava fazendo por mal. Determinado trecho havia um pequeno barranco, ele foi na frente, desceu e falou: -vem que vou te pegar no colo. Eu me aproximei e ele com a sua mão, pegou em minha bunda, deu aquela passada de mão, antes de me segurar. Trouxe para perto dele e deixou eu descer se esfregando em seu corpo, foi quando percebi que ele estava de pau duro e grande, olhei ele e por um breve momento fiquei a observar, tempo suficiente para o sr Antônio perceber, como não houve nenhum comentário de minha parte continuamos e antes de sair da trilha ele parou e me chamou para ver a paisagem de lá daquele ponto. -olha como é linda a paisagem daqui, posicionado atrás de mim apontava para o mar. Ele se abaixava para a rola ficar na altura de minha bunda e me encoxava. Chegamos a areia, pedaço de praia praticamente vazia. Ele entrou na água e de lá me chamou, vem entra! Eu com medo, já que não sabia e ainda não sei nadar até hoje, falei: -tenho medo, não sei nadar. Na mesma hora sr Antônio veio para perto e falou, eu te seguro e assim fez. Fomos entrando devagar, ele falava para mim, quando não conseguir pôr os pés no chão eu te seguro, e logo não conseguia mais, sr Antônio me pôs na altura de sua rola e me segurou e perguntava: -tá gostando (pergunta de duplo sentido) mas que respondi, mas pela rola na minha bunda, que sim. Ele me apertava contra sua rola e eu, fingindo brincar com a água, ele se aproveitava mais e mais, foi quando surgiu a ideia de me ensinar a boiar. Me pôs na posição e me segurava com uma mão nas costas e outra na bunda. Cada vez mais ousado, ele passava a mão, massageava, apertava e em determinado ponto, sinto a rola dele tocar minha bunda por cima da sunga de praia, olhei para ele e ele novamente perguntou: -tá gostando? Eu só balancei a cabeça, foi a senha para ele se ousar mais ainda, foi quando afastou minha sunga para o lado e veio com aquela piroca procurar meu cuzinho...e apontava, e determinado momento encaixou...foi quando arregalei os olhos e ele percebeu que estava no caminho certo... Falou para mim: -se doer me avisa que eu paro! Chegamos mais para o raso e para ele ter mais ação, a mão que estava em minha bunda agora se dividia em segurar a rola e com alguns dedos abrir o máximo a minha bunda, que mesmo eu sendo novinho, ela era grande. Fechei os olhos e fiquei esperando pelo momento daquela pica me arrombar. Ele forçou novamente e meu cuzinho foi se abrindo a agasalhou a cabeça, foi quando eu o apertei porque doeu e estava doendo e falei para ele... -tira, tira, está doendo. Ele rapidamente tirou, mas manteve-me na posição e falou para mim: -faz eu gozar, toca uma punheta em mim. Pegou meu braço que estava em sua cintura e pôs na pica dele, foi quando senti o tamanho e grossura do que ele estava querendo enfiar me mim, iria me rasgar ao meio. Peguei naquela pica e fiz o que ele mandou, punhetava ele lentamente, ele alisava minha bunda, botava o dedo em meu cuzinho e tirava, ficamos nessa brincadeira até ele gozar, o que fez de forma discreta mas não menos gostosa. Me elogiando e dizendo que eu era muito gostosinho, uma bunda deliciosa e que ele ainda iria comer.
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Fui penetrado a primeira vez aos 15 anos e o macho tinha 28 anos, um negão pirocudo, quando ele meteu aquele mastro no meu cu foi uma dor dilacerante parecia que ele tinha me rasgado ao meio.
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