Ex namorado comedor

Paulo é um ex-namorado da minha esposa. Por acaso estávamos em uma festa e ele se aproximou puxando um assunto qualquer. Depois de um tempo de papo, chamou ela para dançar. Ela recusou, dizendo que estava acompanhada. Nós rimos da situação e mais tarde, na hora de ir embora ele acabou pegando uma carona com a gente. No meio do caminho nos convidou pra irmos à sua casa para tomar alguma coisa. Olhei pra Vivi, que apenas sorriu como consentimento. O Paulo, é um cara simpático e bem articulado, ela já havia me falado dele, que namoraram por um bom tempo e que o sexo com ele era muito bom e me disse tb que ultimamente, as vezes eles conversavam mas não entrou muito em detalhes. Eu e ela percebemos as intenções dele, só de olharmos um para o outro. Já fiquei imaginando coisas e isso me deixou excitado. Meu pau estava duríssimo por causa de meus pensamentos. Olhei pra Vivi e deu pra ver no seu olhar que ela também estava excitada. - Lá na sua casa vou dançar com você, disse ela para o Paulo. Tá ficando interessante, eu disse rapidamente, e rimos da situação. Quando chegamos, ela ficou descalça e os dois começaram a dançar na sala agarradinhos, a musica era lenta e sensual. Ela me olhava, e eu só a incentivava. O ambiente era de pura excitação, meu pau estava duro quase estourando a calça. Os dois se olharam e se beijaram como se ainda fossem um casal de namorados. Eu a abracei por trás, beijando sua nuca e tirei sua blusa, deixando a mostra seus seios deliciosos. Ele passou a beija-los e passar a língua nos biquinhos intumescidos. Ela gemia a cada chupada que ele dava. Eu me afastei e ela se abaixou e abriu a calça dele deixando saltar para fora seu caralho. Pegou com as mãos, sentiu o cheiro da pica dele e abocanhou. Ela chupava de um jeito que ele chegava a dobrar as pernas. - Que boquinha maravilhosa, dizia ele. Eu estava ali do lado, vendo minha puta com aquela rola enorme na boca. Ela chupava e olhava sensualmente para mim. Era delicioso ver minha esposa chupando a rola de outro com vontade e tesão. O caralho dele parecia um sorvete nas mãos e na boca dela. Ela punhetava, passava a pica na sua língua e chupava a cabeça fazendo ele urrar de tesão. - Ahhhhh, fez ele e o jato de porra foi na boca dela que não parou de chupar e sugar, agora de uma forma voraz. Ele depois de gozar, disse que era melhor irmos pro quarto. A deitou na cama, se posicionou meios das pernas dela chupando e metendo a língua na bucetinha, dizendo: - Que saudade do gosto dessa buceta. Ele subiu beijando seu corpo, mordiscando sua pele, passando pelo umbigo os seios e beijou a boca, trocando com ela os gostos de porra e do mel que escorria da sua buceta. O pau dele estava duríssimo novamente e ele passou a esfregar nos lábios da bucetinha dela. Pincelava o grelinho fazendo ela gemer alto, colocando a cabeça na entrada da buceta sem penetrar. Ele fazia isso e da posição que eu estava, me deliciava com a cena. - Vou foder gostoso sua putinha… disse ele olhando para mim e esfregando o pau na buceta dela. - Me fode, mete em mim! Meu corninho quer minha buceta bem larguinha pra ele meter depois. Me fode porra! Ele posicionou o caralho na buceta dela e foi empurrando tudo pra dentro, fazendo ela soltar um gemido de dor e prazer. Ela não esperava que ele metesse tudo de uma vez. Quando ela se acostumou com o tamanho, ele começou um vaivém, tirava quase tudo e socava de volta, ela gemia alto com as estocadas. Era um tesão diferente, a gente ver e ouvir a nossa esposa gemer no caralho de outro, ver ela rebolar tão gostoso em outro cacete. Eu estava extasiado, super excitado, quase gozando ali na frente deles, só de olhar. Os dois eram uma sincronia só. Seus movimentos, a velocidade era algo delicioso de se ver. Seus gemidos se misturavam e trocavam de posições constantemente e o gozo deles não demorou a chegar. Quando ele avisou que ia gozar ela prendeu as pernas em volta dele e mandou ele meter mais rápido, sem parar. Ele urrou e socou forte e rápido na buceta de Vivi, que gritava, arranhava e batia nele anunciando que também estava gozando. Ele tirou o pau pingando do gozo deles, ela se virou, colocou na boca e chupou avidamente. Da bucetinha dela escorria uma enorme quantidade de porra. Meu tesão ao ver aquilo foi tanto que não aguentei, foi só ela pegar meu pau, apertar e punhetar que gozei na hora. Tiveram um descanso merecido tomamos algumas bebidas, e o tesão voltou maior ainda. Ela cavalgou deliciosamente no pau dele, e olhava pra mim por cima do ombro, me perguntando: - Vc tá gostando meu corninho? Minha buceta vai estar muito arrombadinha pra vc mais tarde. Ela ficou de quatro pedindo pra o Paulo meter nela assim que ela iria chupar meu pau. Me posicionei na sua frente e era delicioso o jeito que ele estocava na buceta dela e dessa forma ela era jogada com a boca no meu pau. Depois de um tempo ela pediu para ele parar me mandou sentar na cama, encaixou a buceta dela no meu pau e cavalgou em mim. Me olhou e perguntou se eu estava sentindo como ela estava larguinha e arrombada e se eu estava gostando do que estava sentindo. Eu, é claro, disse que estava delicioso, da maneira que eu gosto. Ela então chamou o Paulo e pediu pra ele colocar bem devagar em seu cuzinho. Pude sentir o pau dele invadir o cuzinho dela e espremer o meu, na buceta dela. Iniciamos um vai e vem em sincronia. – Caralho, vou gozar bem gostoso com vocês dois!!! Gritou ela me olhando bem nos olhos e beijando a minha boca com um cheiro forte de caralho. Ela rebolava de um jeito que eu nunca tinha visto antes. Nunca a vi gozar daquela maneira. Depois dessa maratona, caímos na cama mortos. Uns trinta minutos depois nós acordamos, tomamos um banho e nos despedimos de Paulo, pois já estava clareando.