A Filha Feia e a Esposa Safada e Bunduda do Caseiro 2/2.

Esse texto é uma tradução autorizada pelo autor original. Apenas adaptei as situações para a realidade brasileira. Deixo aqui meu agradecimento ao autor, Bryan_K.
Me levantei e tomei um banho, já passava das treze horas e quando cheguei na cozinha, Marli me esperava:
– Me desculpe se estou passando dos limites, mas como mãe, peço: Não brinque com os sentimentos da minha filha, ela não tem a auto estima necessária para lidar com isso. Deixe claro desde o começo que tudo não passa de diversão, que você jamais pensa em assumí-la. Ela é uma sonhadora, já deve estar fazendo planos.

Me senti muito mal naquele momento. Pensando na minha satisfação pessoal, acabei me deixando levar por uma foda fácil. É claro que uma virgem mexe com qualquer homem, mas eu deveria ter pensado melhor e ter sido emocionalmente responsável.

Marli me surpreendeu:

– De qualquer forma, ela está muito feliz com a primeira vez, sonhava com isso. Ela é uma adulta e não vou dizer o que ela deve ou não fazer. Só deixe claro, por favor, e desde agora, que não tem intenção de mudar a vida dela, de levá-la embora daqui. Só seja honesto e se ela achar que deve manter essa relação casual, se assim ela decidir, divirtam-se com responsabilidade.

Eita porra! Onde foi que eu me meti? Pego de surpresa pela atitude protetora de Marli com a filha, acabei levando um tempo para perceber a roupa meio chamativa que ela usava. Uma calça legging colada, com as tramas do tecido sofrendo para dar conta daquela bunda enorme, enfiada na racha, e uma blusa branca molhada, quase transparente pela umidade. Os peitões estavam soltos, balançando com o tecido agarrado neles. O pau endureceu em segundos. E ela fazia questão de se insinuar, tentando chamar minha atenção.

Ao invés de continuar a conversa, voltei para o quarto tentando esconder a ereção. Eu já sabia que ela era safada, mas sendo mulher do Vanderlei, ao meu ver, era solo sagrado e proibido. Fiquei sentado na cama tentando decidir o que faria, precisava ser honesto com Maria e não brincar com os sentimentos dela.

Enquanto pensava, mandei o rascunho do projeto para aprovação, para saber se estava no caminho certo. Apesar de tudo, a semana foi bastante produtiva. Como precisava esperar o feedback do meu chefe e dos clientes, resolvi ir à cachoeira dar um mergulho. O dia estava absurdamente quente.

Aproveitei para passar no pomar e pegar mais algumas goiabas, minha fruta preferida. Estavam ainda maiores, mais maduras e suculentas.

Fiquei na cachoeira, relaxando, por volta de uma hora, até que ouvi barulhos no mato. De repente, por trás das pedras, na parte alta, Maria me encarava, sorrindo. Realmente, ela precisava arrumar aqueles dentes.

Comecei a reparar melhor em seus traços. Ela tinha olhos castanhos bem claros, cor de mel, cílios longos e sobrancelhas muito bem desenhadas. O rosto era do tipo oval, bastante simétrico, o que é considerado o rosto perfeito e mais atraente em uma mulher. Se não fossem aqueles dentes … infelizmente, o sorriso é o cartão de visitas de uma pessoa, e o dela, não era nem um pouco atraente. Tudo o que ela tinha de belo, de bem formado, era completamente esquecido por causa daquela grave imperfeição estética.

Sem que eu esperasse, me pegando de surpresa, Maria começou a se despir e rapidamente mergulhou na cachoeira, vindo ao meu encontro. Sem nenhuma cerimônia, ela me beijou e colou seu corpo ao meu. Precisei ser mais objetivo:

– Calma aí, devagar. Hoje eu levei um puxão de orelhas da sua mãe …

Maria me surpreendeu:

– É, eu ouvi. Estava passando pelos fundos da casa e acabei parando para saber o que acontecia.

Não enrolei:

– Então você sabe que eu …

Ela me interrompeu novamente:

– Diferente do que a minha mãe disse, eu não sou nenhuma idiota, muito menos sonhadora. Até sou um pouco sonhadora sim, mas não em relação a essas coisas. Eu sei que o que acontece entre a gente é casual, momentâneo, mas eu gostei, quero continuar.

Maria me olhou com carinho:

– Se for ajudar, pense que estamos usando um ao outro. Eu te alívio e tu faz o mesmo por mim. Topa? Adorei o que aconteceu, você foi carinhoso ao me fazer mulher. Ainda temos uma semana antes de você partir, podemos aproveitar. Sem neuras, ok?

Não é que a safadinha era mesmo inteligente? Mesmo sendo virgem antes, hoje em dia, a falta de informação não pode mais ser usada como desculpa. Todos têm acesso a tudo. Se era a última virgem entre suas amigas, com certeza sabia de tudo o que elas fizeram e como fizeram.

Toquei o foda-se, puxando Maria para mim e sugando aqueles lindos seios, sentindo os biquinhos entumecerem na minha língua. Mordisquei, lambi, suguei, apalpei … ela tirou minha sunga e começou a punhetar o pau, gemendo com minha língua nos seios:

– Delícia … não para … deixa eu ser sua enquanto está aqui … faça o que quiser comigo.

Levei a mão a xoxota e percebi que estava depilada, lisinha, penetrei com os dedos, massageando internamente seu ponto “G”.

– Nossa! Isso tudo é pra mim?

Ela se entregava completamente:

– Achei melhor. Li que pelo na boca incomoda.

Maria delirava, se apertando ainda mais contra mim. Queria fazer com que ela deitasse nas pedras da margem, mas o sol estava forte e com certeza ela iria se queimar.

Saímos da água e eu a prensei contra uma árvore, me ajoelhando e passando a chupar aquela xaninha linda, branquinha, de lábios internos um pouco mais saltados e interior rosinha.

– Realmente, você tem razão. Lisinha assim é bem melhor.

Me dediquei naquele grelo, o envolvendo com a boca e fazendo uma sucção calma, brincando com a língua no botãozinho do prazer. Ela delirava:

– Cacete … tá acabando comigo … não para, mais …

Suas pernas tremiam, mal suportando o peso:

– Ai, meu Deus … como isso é bom … como é gostoso … vou gozar … não para … ahhhh.

Maria praticamente desabou sobre mim, sem forças, respirando pesadamente, de olhos fechados, tentando se recompor. Dei a ela alguns minutos, mas com o pau vibrando de tão duro na minha mão, não resisti e bati levemente com ele em sua bochecha.

– Toma, safadinha. Hora de retribuir. – Dei mais uma batidinha leve com o pau no rosto dela.

Ela segurou firmemente na pica, mas parecia preocupada:

– Eu vou tentar, mas é a minha primeira vez, me desculpe se não for bom.

Maria abocanhou a cabeça e tentou fazer o seu melhor. Chupando e lambendo, tentando enfiar o máximo que conseguia na boca. Até que para uma primeira vez, não foi ruim, ela conseguiu me dar prazer. Ela se esforçou ao máximo para me agradar, sempre se preocupando em não deixar os dentes rasparem, mas afoita, às vezes acontecia. Nada que estragasse a sensação.

– Você tem potencial, é só questão de praticar. Chupa essa piroca, chupa.

Estávamos tão envolvidos, que eu nem me lembrei da camisinha, fiz com que ela se apoiasse na árvore, empinasse bem aquela bunda linda e fui penetrando devagar, por trás, vendo o pau sumindo dentro daquela bucetinha encharcada pelo desejo, pela vontade de ser fodida.

Soquei mais firme daquela vez, com mais ritmo, estocando forte e sem parar, arrancando gemidos altos:

– Que loucura … você tá me fodendo gostoso demais … com carinho é bom, mas assim também é ótimo …

Eu enfiava o pau fundo dentro daquela buceta e depois tirava quase todo, voltando socar forte outra vez:

– Caralho … não para … tá me rasgando, mas tá gostoso … fode essa buceta, patrão … não para …

Continuei estocando ainda mais forte, já sentindo que não conseguiria segurar muito tempo. Camisinha é importante, mas pele com pele, a sensação é outra, muito mais intensa. Senti as pernas de Maria falhando e precisei segurá-la:

– Aí, meu Deus, tô gozando de novo … que incrível … você é gostoso demais, patrão … que sensação é essa? Muito mais forte do que a da noite anterior …

Quase vacilei, mas tirei rapidamente o pau de dentro dela e ejaculei de imediato, nas costas, na bunda, nas coxas … Maria me olhava com paixão, completamente entregue e submissa, deitada na grama.

A peguei no colo e a trouxe para a água comigo. Eu começava a criar sentimentos por ela. Mas nada de amor, paixão, essas bobagens, assim eu pensava, tentando não me enganar e não me comprometer. Eu ainda estava muito ferido pelo final da minha relação com Gisela, pela forma como tudo terminou. Era mais carinho, vontade de cuidar, dar a ela, mesmo que só no sexo, uma lembrança boa para a vida, momentos para recordar no futuro.

Namoramos por um bom tempo na água e ainda voltamos a foder mais uma vez. A cada transa, Maria se mostrava mais safada e insaciável, dando o seu melhor e tirando o melhor de mim também.

Maria aproveitou o momento:

– Eu preciso desfazer a má impressão que minha mãe deixou …

Tentei, novamente, ser discreto:

– Eu já disse, não precisa, cada um sabe de si …

Ela não recuou:

– Preciso sim, é importante.

Ela parecia nervosa, mas foi em frente:

– Minha mãe e Vanderlei estão juntos desde que eu era pequena. Ele não é meu pai biológico, mas é o único que eu conheço. Ele sempre me amou como sua filha e sempre cuidou de mim.

Eu apenas ouvia, sem interromper:

– Minha mãe é louca por ele, mas de algum tempo para cá, ele vem sofrendo para dar conta dela. Acho que é a idade.

Ela ficou ainda mais tensa:

– A verdade é que os dois têm um acordo. Ele não liga para as escapulidas dela e ela, sempre que volta, conta tudo para ele. Doidera, né?

Não consegui segurar o riso. Maria me olhou curiosa:

– Você acha engraçado? Eu não acho isso certo.

Tentei me explicar:

– Certo ou não, se funciona para eles, que sejam felizes. – Ainda completei. – Eu tenho alguns amigos assim, eles se chamam de liberais. Conseguem separar o sexo do amor numa boa. Confesso que eu sou como você, também não conseguiria viver dessa forma. Mas, não quer dizer que estejam errados ou cometendo algum crime, cada um é feliz da maneira que lhe convém.

Maria estava pensativa. Conclui:

– Se formos levar a ferro e fogo, nós também não deveríamos estar fazendo sexo, já que não somos casados. – Não consegui segurar o riso.

Entendendo meu ponto de vista, Maria sorriu para mim e brincando, tentou me afogar. Dei o troco e segurei a cabeça dela por alguns segundos debaixo d'água.

Voltamos a namorar um pouco mais, mas eu também resolvi aproveitar o momento:

– Quero fazer uma pergunta, mas estou com medo da sua reação …

Ela estava mais curiosa do que preocupada:

– É sobre os meus dentes, né?

Tentei ser delicado, mas fui honesto:

– Sim! Por que ainda não os arrumou? É uma coisa tão simples.

Pela primeira vez naquele dia, ela abaixou a cabeça, triste:

– Eu até tentei, mas a cidade não oferece esse tipo de serviço pelo SUS. Até tem um dentista, mas ele só faz o básico, como canais, cáries, limpeza … meu caso é mais grave, eu não tenho dinheiro para um tratamento particular.

Segurei em seu queixo, levantei sua cabeça e fiz com que olhasse para mim. Dei um selinho carinhoso em seus lábios e, sorrindo, perguntei:

– Se eu pudesse te ajudar, você aceitaria?

Percebi seus olhos marejando:

– Não brinca com isso, não. Esse é o meu maior sonho.

Fui honesto:

– Não estou brincando. Eu olhei atentamente para você antes e tudo em você é belo, proporcional, apenas … – Me contive para não magoá-la.

Ela completou:

– Apenas meus dentes são horríveis, não é? Eu sei, é isso que afasta as pessoas de mim, que espanta os garotos, que me tornava chacota na época da escola …

Chorando, ela buscou abrigo em meu peito. Aquele pedido de proteção me mostrou o quanto ela confiava em mim. Meu carinho por aquela garota só aumentava.

– Eu tenho uma grande amiga, a Ágata, ela é …

Ansiosa, ela me interrompeu:

– A Doutora Ágata? Foi com ela que fiz um orçamento, mas estava há anos-luz do que Vanderlei e minha mãe poderiam pagar. Mesmo parcelado, seria quase impossível. E com esses dentes, arrumar emprego é quase impossível.

Acariciei seu cabelos e dei a notícia:

– Já está tudo certo, Ágata vai cuidar de você. Ela me deve uma, não vai custar um centavo. Você só precisa ligar e marcar um horário. É só dizer o meu nome.

Maria não sabia se chorava, se ria, se me beijava, se gritava … ela estava radiante. Sem precisar nos esconder de Marli, já que ela mesmo disse que Maria era adulta e não iria se intrometer, voltamos para casa juntos, de mãos dadas.

Daquele dia em diante, assim que Vanderlei dormia, e ele dormia muito cedo, Maria vinha para a minha cama. Nossas transas só melhoraram e a química entre nós, o quanto gostávamos de estar juntos, só crescia. Como eu disse, tentando me proteger, não era amor, apenas carinho e amizade.

Nos vendo juntos, sempre rindo e brincando, os avanços de Marli também aumentaram. Suas roupas estavam cada dia mais obscenas, menores, mas para quem já sentiu na pele a dor de ser trocado por outro, e mesmo que não fossemos um casal, eu jamais faria aquilo com Maria. Principalmente sendo Marli a sua mãe.

Confesso que era difícil não pensar em bobagens com aquela mulher madura e tão gostosa, mas eu acabava descontando a frustração em Maria e nosso sexo só melhorava. Ela aprendia rápido e com dedicação.

Dois dias após a cachoeira, recebi o feedback e as novas orientações do meu chefe e dos clientes. O projeto receberia uma grande atualização, uma mudança complexa, mas que vinha acompanhada de um justo aumento no prazo.

As férias dos meus pais acabaram, mas eles voltaram direto para a cidade, só passando pelo sítio para me ver e dar algumas orientações ao Vanderlei e a Marli.

Por trinta dias, minha rotina consistia em trabalhar pesado no projeto das nove às dezenove, e à noite, Maria e eu fodiamos até cansar. A única pausa aconteceu durante cinco dias em que sua menstruação desceu. O que foi um alívio, já que desde o dia da cachoeira, estávamos sendo irresponsáveis, não usando preservativo. Maria já estava de aparelho, mas como Ágata disse, o tratamento levaria tempo, um ano até os primeiros resultados, pelo menos.

Terminei o projeto, enviei e ele foi aceito e elogiado. Estava chegando ao fim meus dias de curtição com Maria, era hora de voltar para a cidade grande e para a minha vida normal.

No dia anterior a minha partida, dei a Maria uma noite para ela nunca mais esquecer, seu primeiro encontro romântico. Fomos ao cinema, jantamos em um bom restaurante e terminamos a noite no motel. Em público, para não criar boatos e fofocas, parecíamos apenas bons amigos, sem muita intimidade, afinal de contas, eu iria embora na manhã seguinte e por precaução, não queríamos que ela convivesse com os boatos maldosos, típicos de cidades pequenas.

Concordamos em não nos despedir na manhã da minha partida, já que eu sairia ainda de madrugada. Maria já não conseguia esconder que estava apaixonada e eu, ainda muito machucado pelo passado, não tinha a mínima intenção de abrir meu coração novamente, pelo menos, não tão cedo. Nossas realidades eram diferentes demais para que qualquer promessa fosse feita.

Eu apenas fui, grato pelos dias incríveis ao lado de Maria e feliz por começar a me curar de toda a amargura que tinha tomado o meu coração.

Fui promovido pelo meu chefe imediatamente, ganhando minha própria equipe para orientar. Meus projetos ganhavam destaque e eu, mesmo sendo de uma família de classe alta, começava a conquistar a minha própria independência financeira.

Com a promoção, com o dinheiro, a carga de trabalho também aumentou abruptamente. Eu não tinha tempo nem para visitar os meus pais, que dirá, ir ao sítio. Ágata, vez ou outra, me falava sobre o enorme progresso de Maria, mas nunca enviava uma foto para mostrar. Já distante daqueles dias, um ano e meio depois para ser exato, Maria era apenas uma lembrança boa, mas distante, alguém que eu um dia me importei.

Cansados da minha negligência com a família, meus pais e minha irmã, num sábado de manhã, praticamente invadiram a minha casa. Minha mãe estava inconsolável:

– Isso não pode continuar assim. Um ano e meio, dezoito meses, sem te ver. Você acha que isso é certo?

Minha irmã também não aliviou:

– Se toca, cara! De que adianta ganhar tanto dinheiro se não tem um dia de paz para gastar? Sentimos sua falta.

Meu pai pediu para que eu o acompanhasse:

– Vamos caminhar, venha comigo.

Minha mãe e minha irmã sorriram para ele. Apenas o acompanhei, calado, até o parque próximo ao prédio em que eu morava. Ele me fez sentar e ficou em silêncio por mais de quinze minutos. Eu já estava ficando impaciente:

– Pai, o que quer falar? Eu tenho trabalho, não posso perder tempo.

Com a autoridade calma que só um pai tem, ele disse:

– Não! Hoje você não vai trabalhar. Hoje você vai passar o dia com a sua família que viajou quatrocentos quilômetros para lhe ver.

Achei que era brincadeira:

– Você deveriam ter avisado que estavam vindo. Eu tenho muita coisa para fazer …

– Eduardo de Oliveira Reis, eu não pedi, estou dizendo o que vamos fazer. – Ele me calou sem dificuldades.

Paciente, carinhoso, ele me olhou:

– Eis o que vamos fazer: você vai se desligar desse emprego que está sugando a sua vida e encontrar um equilíbrio. Como um oliveira Reis, você não nasceu para ser mandado, você é um líder. Se for preciso, eu montarei o melhor escritório de arquitetura desse país para você comandar e ter tempo para a sua família. Estamos conversados?

Meu pai é um sujeito fora de série, sábio e detalhista. Ele voltou a falar:

– Eu entendo que não nasceu para seguir os meus passos, que não se interesse pelo negócio da família. Por sorte, sua irmã puxou a mim e posso dar a ela a empresa quando eu me for. Mas você é bom no que faz, muito bom, estamos acompanhando suas conquistas e eu tenho muito orgulho de você, meu filho. Por isso, está na hora de você fazer uma escolha.

Peguei o celular e liguei para o meu chefe:

– Vou tirar o final de semana de folga, meus pais estão aqui. Na segunda, quando eu voltar, precisamos conversar. Tenha um ótimo final de semana.

Ele tentou protestar:

– Você não é maluco, temos dezenas de projetos a concluir …

Eu apenas desliguei, pouco me fodendo para o que iria acontecer. Meu pai me olhava orgulhoso. Eu brinquei:

– Então, sobre esse escritório de arquitetura, quanto pretende investir no seu filho?

Meu pai se levantou, passou os braços pelo meu ombro e saímos caminhando, de volta para minha casa:

– O quanto for preciso, eu acredito em você. Apenas faça, deixe as faturas para mim.

Como só apareci na empresa na quarta-feira seguinte, tendo recusado diversos telefonemas do meu chefe, acabei sendo demitido por insubordinação. Passei aqueles quatro dias com minha família, descansando e curtindo todo o carinho que eu não me permitia ter há muito tempo.

Me mudei para a cidade dos meus pais e em pouco menos de cinco meses, meu escritório estava pronto e operando. Eu me tornei um especialista em projetos grandes. Hotéis e resorts na maioria.

Já faziam dois anos que eu não ia ao sítio. Aquele réveillon prometia. Passamos o natal em casa e já no dia vinte seis, arrumamos as tralhas e partimos para o sítio. Durante a viagem, comecei a me lembrar de Maria e de nosso um mês e meio de sexo e safadeza. Como será que ela estava?

Para a minha decepção, somente Vanderlei e Marli nos recepcionaram. Guardamos as coisas e enquanto meus pais conversavam com Vanderlei, Marli se aproximou:

– Está calor, né? Acho que um mergulho na cachoeira vai te fazer muito bem. Confie em mim.

Minha irmã mal chegou e já foi se encontrar com Ágata na cidade, meus pais, pelo que eu me lembre, nunca iam à cachoeira. Será que Marli estava de putaria para o meu lado? Confesso que nesses dois anos longe, tive muito pouco sexo, apenas encontros casuais por aplicativo, a cada quatro ou cinco meses, por aí. Se aquela coroa estava de má intenção, ela ia quebrar a cara, pois eu jamais faria qualquer sacanagem com Vanderlei, mesmo que eles fossem liberais e ela tivesse permissão para foder com outros. Comigo não.

Curioso, acabei aceitando a sugestão de Marli. Coloquei a sunga, uma bermuda, calcei os chinelos e fui. Ainda passei no pomar, mas as goiabas não estavam boas, precisando de mais uma semana para estarem no ponto.

Atravessei a pequena mata e assim que avistei a cachoeira, não acreditei. Mesmo de costas, a reconheci. Aquela bunda perfeita, a cintura fininha … era ela, Maria. Quando se virou, sorrindo para mim, não pude acreditar na transformação. Seus dentes, antes horríveis, estavam perfeitamente alinhados, num sorriso branco que chegava a ofuscar os olhos.

Maria era outra pessoa, linda, deslumbrante, uma Afrodite tupiniquim. Me apaixonei a segunda vista, estava embasbacado com sua mudança. Ouvi sua voz doce:

– Oi, patrão. Há quanto tempo, né? – Ela me encarava com o mesmo olhar apaixonado do dia anterior a minha partida.

Eu não conseguia falar, paralisado por sua beleza:

– O … oi … Ma … Maria … É você mesmo? Tem certeza?

Ela veio caminhando até mim:

– Para, seu bobo. É claro que sou eu.

Não sei o que deu em mim, mas eu simplesmente a agarrei, beijando aquela boca linda e delicada com sofreguidão, um desejo incrível. O amor queimando forte em meu peito. Amor que antes, eu teimava em tentar fazer parecer carinho, atenção, mas que naquele momento, com a realidade vindo com tudo, se revelava forte e verdadeiro. Eu já a amava, só não queria admitir antes.

Maria correspondeu ao meu beijo, se apertando contra mim:

– Por favor, faz amor comigo … estou esperando há dois anos …

Eu me assustei:

– Esperando? Como assim? Linda desse jeito, perfeita …

Ele me calou com um novo beijo:

– Eu não consegui mais esquecer, eu quero você, preciso … você foi o primeiro e até hoje, o único. Cuidou de mim, me devolveu minha auto estima … eu te amo, sempre amei, sou só sua.

Começamos a tirar nossas roupas desesperadamente, nos beijando, sarrando, esfregando … suguei aqueles seios novamente … que saudade! Mordisquei os biquinhos, beijei o pescoço, a boca, nossas línguas se chupavam …

– Isso … é você, sempre foi … que saudade, meu amor … eu sabia que ia voltar para mim …

Eu não tinha forças para negar, a segunda impressão apagou completamente a primeira. Maria parecia uma atriz de cinema, linda, inigualável.

– Me fode, por favor … só me fode … toma posse de mim outra vez, me faz sua novamente …

Lembrando da nossa árvore, a dois metros de nós, repeti a última vez na cachoeira, fazendo com que ela se apoiasse e arrebitasse bem aquela bunda linda, ainda mais redonda, mais desenvolvida do que antes.

Penetrei com calma, já massageando o grelinho, sentindo o pau sendo sugado para dentro dela. Ela ajudava, empurrando a bunda para trás, querendo acelerar o processo.

– Mete, mete tudo … fode essa buceta … eu sou sua, só sua, de nenhum outro … jamais …

Meti com desejo, alucinado, me declarando:

– Que saudade de você, da gente, de tudo o que fizemos, do tempo juntos …

Maria me incentivava:

– Foi difícil, mas eu fui paciente. Sabia que iria voltar. Agora todos me querem, me assediam, me procuram … mas eu sou sua, só sua. Eu te amo.

Não consegui mais mentir para mim mesmo:

– Eu também sou seu, só seu. Eu também amo você.

Explodimos juntos num orgasmo intenso, transcendental, avassalador. Caímos na grama agarrados, nos beijando, não querendo nos desgrudar.

Recomeçava ali a nossa história de amor. Foi impossível ficarmos longe um do outro nos dias seguintes. Na noite de réveillon, assumi Maria perante os meus pais e pedi sua mão em namoro para Marli e Vanderlei. Todos já sabiam do nosso passado e meus pais aceitaram muito bem nossa união. Nós nos casamos dois anos depois.

Maria hoje é uma das arquitetas mais respeitadas do país, meu braço direito e a maior força criativa do nosso escritório. Uma líder gentil e amada por nossos funcionários. Este ano completamos dez anos de casados e temos um lindo casal de gêmeos. Ele, a cara da mãe, ela, a minha cara.

Até hoje, Marli, sempre que tem a chance, tenta se insinuar para mim. Ela ainda é uma coroa enxuta, bonita e muito sexy, mas eu só tenho olhos para a minha feiozinha, a minha Maria, o amor da minha vida.

Fim!!!

Diferenças entre o original e a minha versão:

A história original se passa no Texas, em um rancho de gado. O protagonista é um homem de meia idade, viúvo, que compra a propriedade. Ele se envolve com a filha feia e com a mãe bunduda, mas tudo com a concordância do caseiro, já que ele não consegue mais dar conta da esposa, sofrendo de impotência após uma vida desregrada.

Com a morte do caseiro, pisoteado por um touro, os três acabam vivendo juntos, em trisal e ele se casa com a filha feia, após arrumar os dentes dela. A relação entre os três continua a todo vapor, mas no original, tem um componente de incesto entre mãe e filha.


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario endgoncorno

endgoncorno Comentou em 25/01/2024

Ótimo conto parabens

foto perfil usuario rorasi

rorasi Comentou em 24/01/2024

PERFEITO.




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


209468 - Todo Mundo Comeu, Menos Eu. 3/3. - Categoria: Traição/Corno - Votos: 3
209420 - Todo Mundo Comeu, Menos Eu. 2/3. - Categoria: Traição/Corno - Votos: 2
209333 - Todo Mundo Comeu, Menos Eu. 1/3. - Categoria: Traição/Corno - Votos: 4
209283 - A Filha Feia e a Esposa Safada e Bunduda do Caseiro 1/2. - Categoria: Heterosexual - Votos: 11

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico lukinha01

Nome do conto:
A Filha Feia e a Esposa Safada e Bunduda do Caseiro 2/2.

Codigo do conto:
209332

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
24/01/2024

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
0