Minha namorada gostosa e inocente, nas mãos do caminhoneiro GIGANTE

Meu nome é Vinícius e hoje eu vou contar a minha história de desolação, nunca que eu ia imaginar entrar numa furada dessas, eu um jovem normal, branco, cabelos loiros e meio boyzinho até. Sou um cara bonito e sempre recebo muitos olhares das garotas e foi assim que eu conheci e conquistei minha atual namorada, Bruna. Eu a amo muito e sou doidinho por ela, ficou de quatro mesmo e quem não ficaria? Bruna é uma garota deliciosa, sua pele é branquinha com uma tonalidade de creme que combinava com seus cabelos castanhos mel que às vezes deixa loiros ou deixava mais castanhos escuros de tempos em tempos, seus olhos eram verdes vivos, que deixavam os caras um bom tempo olhando pro seu rosto, antes mesmo de olhar seu corpo, que é um corpinho carnudo, mas com uma barriga sequinha, seus seios são médios, daqueles bem perfeitos, redondos e empinados que davam água na boca, sua cintura fina deixa ainda mais gostoso sua bunda grande e redonda, era um bundão com duas nádegas cheias e redondas, era gostosa demais e complementando com um par de coxas grossas e bem lisinhas, Bruna era 100 por cento depiladinha, zero pelos, com isso tudo não era difícil todo mundo na rua ou qualquer lugar que ela vá, ficar olhando pra minha princesa e fazendo piadinhas ou cantando ela na rua, mas ela era minha agora e apesar do ciúmes eu não ligava muito pra isso.

Era dezembro e as férias de verão tinham finalmente chegado, estávamos naquela juventude que fazem os hormônios ferverem e eu estava muito ansioso pra viajar com a Bruna, uma trip que passei o ano inteiro me programando, íamos poder ficar sozinhos e transar pela primeira vez, era um sonho se realizando. Íamos viajar de ônibus, saindo aqui da nossa cidade, Grãxupão, e ir para uma cidade do norte conhecer as praias de lá, seria uma viagem de dois dias de estrada até o hotel em que estávamos hospedados, porque íamos parar em outras cidades primeiro. Eu já tinha terminado de arrumar minhas coisas e Bruna me ligou dizendo que já estava vindo e também me disse algo que me deixou bem empolgado, ela disse que tinha terminado de se depilar, que sua vagina estava lisinha igual pele de neném, só de pensar meu pau foi na lua.

Bruna me liga dizendo que estava na porta então fui recebê-la e quando a vi quase me deu um troço no coração, ela estava um espetáculo de gostosa, sorrindo pra mim com aquele rostinho angelical, ela estava de shortinho jeans curto com suas coxas grossas de fora e um tênis com meias invisíveis e uma camisetinha regata branca de algodão e além disso parecia não usar sutiã, que por ser branca eu podia ver a cor dos seus mamilos rosé por baixo, isso me incomodava um pouco, mas ela dizia que as pessoas tinham que respeitar ela etc, sem contar que eu estava excitado demais para me importar agora, então eu fiquei na minha.

Pegamos a estrada bem cedo, já estávamos a meio caminho e eu já imaginava como ia perder a virgindade com a Bruna, sonhando acordado. Chegamos na primeira parada pra pegar o próximo ônibus e foi aí que os problemas começaram, eu comprei a passagem errada e chegamos depois do horário e não tinha mais ônibus para ir, agora só teria depois nas próximas semanas, por causa da temporada as passagens esgotaram, agora fudeu, pensei. Bruna começou a fazer cara de choro e começou a ficar desesperada, íamos perder nossa viagem e ter que remarcar tudo, era uma bosta, além disso Bruna ficou tão triste que eu fiquei com medo que nossa noite de sexo fosse por água a baixo, eu não queria voltar bater punheta, ainda mais quando se namorava uma gostosa como a Bruna. Me aconselharam que na pista às vezes passava ônibus para a outra estação e de lá poderíamos tentar a sorte, nosso dinheiro estava contado, mas era nossa única chance, Bruna estava bem triste e isso me motivou a tentar.

Andávamos pela pista por um tempo e nada de ônibus, estávamos com o cu na mão e quase sem esperanças, então foi nesse momento que um caminhão gigante de carga começou a buzinar pra gente. Era todo preto e adesivado com caveiras nas laterais, parecia novo de tanto que brilhava, o caminhão parou e estacionou na nossa frente e eu já fiquei apreensivo, mas Bruna olhou pra mim e sorriu.

- Bruna: Ai amor, tamo salvo!

Eu não sei porque ela diria isso, o caminhoneiro ou psicopata, ainda não tinha certeza, mas quase certo que era um psicopata, abriu a porta do passageiro pra sair e não sei se era o fato de ser tudo preto o caminhão e lá dentro estava escuro ou era meu medo de morrer eu não conseguia ver direito quem era, mas quando ele abriu a porta eu quase sai correndo, apareceu o rosto de um negão com uma cara séria e uma expressão assassina, com aques olhos grandes e brancos, eu sabia! A gente vai morrer! Eu vou morrer virgem, pensei desesperado.

O negão foi saindo e começamos a ver o… corpo dele? Cadê o resto? Assim que ele colocou os pés no degrau e foi descendo ele foi diminuindo de tamanho, putz, o negão era um anão! Como esse tampinha estava dirigindo esse monstro truck? Ele terminou de descer e parou na nossa frente, ele vestia uma bota industrial, uma bermuda jeans com uma camiseta regata e uma bandana enrolado na cabeça careca, igual os rapper usam, e tinha uma corrente de ouro no pescoço, ele era até fortinho pro tamanho dele, com músculos nos braços e peitoral definido, que pareciam até maiores que os meus, já que sou todo magrelo, ele tinha uma testa grande, nariz pequeno e uma boca larga, o cara batia um pouco abaixo dos peitos da Bruna.

- Negão tampinha: Eai? Que tá pegando? Tão perdido?

Bruna ficou olhando ele por um tempo, sua fase estática, não sei se de medo ou curiosidade, mas provavelmente assustada…

- Bruna: Aí moço, graças a deus! Pode dar uma carona pra gente.

- Vini: Amor, não sei não…

- Bruna: Mor vamo aproveitar, e se nunca aparecer outro ônibus?

O Anão olhou para Bruna de cima a baixo, analisando aquele corpinho delicioso de novinha branca, que cara folgado, ele sorria pra minha mina com aqueles dentes brancos em contraste com a pele negra, e falava todo simpático com ela, mas quando ele olhava pra mim era carranca e nariz franzido.

- Negão tampinha: Não se preocupa não gatinha, fica susa. Hó, Meu nome é Maycon, mas pode me chamar de Marretinha.

Marretinha? Que tipo de apelido é esse?

- Bruna: Muito prazer. Eu sou a Bruna e meu namorado é Vinícius. Ajuda a gente moço, por favor, a gente pode pagar.

- Marretinha: Claro princesa, deixa com o Marretinha que nois é fineza hehe, e não precisa pagar não, fica susa. Eai branquelo, da deixando sua mina andar na pista assim? O pessoal aqui vai confundir ela com as putas de estrada, tem que proteger sua mina tá ligado, ainda mais uma princesa linda assim rs…

- Vini: Não acho que seja da sua conta…

Ele me olhou com um olhar de bravo que me calou na hora, mas Bruna suavizou a situação e falou com um jeitinho meigo com ele.

- Bruna: Amor, não fala assim, ele quer ajudar poxa. Maycon, por favor pode levar a gente pra próxima rodoviária? Por favorzinho?

- Marretinha: Claro que posso gata, deixa com o Marretinha.

- Bruna: Ufa, ainda bem. Muito obrigada Maycon, você é um amor.

- Marretinha: Relaxa gatinha, aí, se tiver mais algum “problema” pra resolver, a gente resolve agora memo hehe.

Ele disse enquanto sorria e mexia as sobrancelhas, deixando uma mensagem subliminar no ar olhando pra minha namorada de cima a baixo, que também sorria de volta para ele e dava uma risadinha, o que me deixou irritado.

- Vini: Não, era só isso mesmo valeu.

- Marretinha: Aí, Ninguém falou contigo branquelo, fica na sua!

- Bruna: Calma Maycon, ele não quis dizer isso. Não precisa falar assim com ele Vinícius, poxa ele tá ajudando.

Subimos os três no caminhão, com Bruna ficando no meio e eu na janela, tenho que dizer que fiquei impressionado, era todo adaptado para ele, com pedais compridos e marcha diferenciada, som de última geração e outros equipamentos de viagem, atrás onde ele dormia que era uma boleia, era até que toda arrumada, Bruna também ficou maravilhada com tudo e curiosa já perguntava um monte de coisas pra ele, que gostou da atenção toda que recebia da minha mina, aliás gostou era pouco, o safado não parava de olhar pro corpinho dela, principalmente para os peitinhos sob camiseta e as pernas lisinhas, e o que mais me irritava era a Bruna super simpática com esse malandro. Eles conversavam o tempo todo, com ele contando sua história e porque se tornou caminhoneiro etc, e com a Bruna ele era sempre simpático.

- Bruna: Maycoon rs, posso te perguntar uma coisa?

- Marretinha: Qualquer coisa, minha linda.

- Bruna: Seu apelido, porque de chamam de Marretinha.

- Marretinha: Nah, porque eu sou igual meu mano mais velho da ligado? Apelidaram ele de Marreta, ele também é caminhoneiro, mas ele tem tamanho normal, da ligado, e assim como ele eu tenho a mesma fama, aí me chamam de Marretinha hehe.

- Bruna: Qual fama?

- Marretinha: Nah, se sabe, nois é só marretada na xereca, estoura xibiu! Da ligada Haha.

Bruna ficou rubra de vergonha com o comentário e deu um sorrisinho tímido, eu achei muito obsceno da parte dele, sem contar em como ele olhava para as pernas deliciosas da Bruna expostas do seu lado enquanto dizia isso.

- Bruna: Nossa rs…

- Marretinha: Desculpa Bruninha, mas você perguntou hehe.

Com o tempo de viagem Bruna também expunha muito da nossa história e falava sobre ela, era uma intimidade que me deixou desconfortável, foi quando ela falou sobre nossa viagem e tudo que passamos, deixando claro que a culpa era minha, daí o Marretinha vendo nossa situação disse que a gente não precisava pegar ônibus, que se ELA quisesse ele levava a gente até nosso destino, se a gente concordasse em parar nos pontos de entrega dele primeiro, o que ia estender o tempo de viagem, eu já ia falar que não, queria uma viagem tranquila entre mim e Bruna, mas ela ficou muito empolgada com a ideia e olhou pra mim implorando.

- Bruna: Mor, não vamos nem precisar gastar com passagem, é uma ótima ideia e sem contar que deve ser legal viajar de caminhão, por favor amor, vamo?

Ela fazia uma carinha de pidona, que merda, eu concordei e ela ficou feliz e me deu um beijo, deixando sua bundona virada pro Marretinha que deu uma boa olhada naquele rabão gostoso, lambeu até o beiço e colocou a mão na virilha, na hora percebi um volume na sua bermuda, só podia ser impressão minha, de qualquer forma achei ele safado e desrespeitoso com minha namorada, mas aí ela voltou à posição normal, só que assim como eu, ela também percebeu aquele volume na bermuda do Marretinha e deu uma olhada demorada na sua virilha. Nossa viagem continuou e passamos muito tempo no caminhão daquele anão marrento e pra piorar, a intimidade da Bruna com ele só aumentava e ela tinha uma voz meiga de menina doce que deixava qualquer um caidinho por ela.

- Bruna: Gostei muito do seu caminhão Marretinha, sempre quis conhecer uma boléia de caminhão, você sempre dorme aqui?

Bruna já começou a chamar ele pelo apelido e isso já me incomodou, fiquei de cara fechada o tempo todo pra ver se ela se tocava dessa intimidade toda que tinha com ele.

- Marretinha: Não seja por isso Bruninha, na próxima parada você entra aí pra conhecer meu cafofo, é bem aconchegante, tu vai gostar tenho certeza hehe, vai querer passar muito tempo aí.

Bruna se virou de costas pra olhar melhor a boléia e ficou com a sua bundona na nossa cara, ele já grudou os olhos, secando sem se importar que eu estava aqui do lado, olhava enquanto apertava o saco, provavelmente ficando com o pau mais duro do ques já estava, deu pra e ouvi ele dizendo bem baixinho algo como “Que gostosa”. Depois ela voltou pro seu lugar e ele disfarçou.

- Bruna: É grande né?

- Marretinha: Prum cara como eu tem que ser espasoso né princesa.

Sem querer deixei escapar uma risadinha com seu comentário, no que na mesma hora ele olhou pra mim, bravo e com aquela expressão assassina na cara e apontando o dedo pra mim.

- Marretinha: Achou engraçado branquelo!? Tá achando graça do meu tamanho seu pirralho? Você acha que eu não de quebro na porrada!?

Bruna ficou assustada também e tratou logo de acalma-lo, abraçou ele de lado e colocou a mão no seu peito e ficou pedindo desculpas por mim, dizendo que foi sem querer, que eu não quis dizer isso, acalmando ele com sua voz meiga e jeitinho feminino.

- Marretinha: É sempre assim Bruninha, sempre esse preconceito com eu, não tenho paciência não.

Bruna passava a mão no seu peito fazendo um carinho e dizendo que foi sem querer, depois ela se virou pra mim me repreendendo com o olhar, era só o que me faltava.

- Marretinha: Nah Bruninha, você é um anjo, queria ter conhecido alguém como você antes, não ia de largar nunca.

- Bruna: Onnn rs. Seu lindo.

O safado colocou a mão na coxa dela e ficou alisando de leve, pra minha surpresa Bruna não reclamou e deixou que ele descanse sua mão na sua coxa roliça, enquanto ela mesma se mantinha com a mão no peitoral musculoso dele, o que me fez ficar com dor no peito.

Fizemos a primeira entrega dele desde que saímos e os caras que recebiam a mercadoria logo comeram Bruna com os olhos quando perceberam que ela estava lá, eles olhavam a delicinha da minha namorada e ficavam babando, chegavam até se amontoar só pra olhar pra ela dentro do caminhão, depois, continuamos viagem. Reparei que agora sempre que eles conversam o pilantra colocava a mão na perna da Bruna e ela não dizia nada, apenas sorria das palhaçadas e histórias que ele contava, de repente quando o Marretinha ainda passava a mão na sua coxa, vi que Bruna estava quietinha, percebi que ela olhava pra baixo na direção dele, na virilha do Marretinha tinha um volume comprido atravessando sua perna, marcando bem o que parecia ser seu cacete duro, ela ficou um tempo olhando fixamente e quando percebeu que eu a olhava ela disfarçou e ficou olhando pra frente com as bochechas vermelhas, depois disso eu peguei ela olhando várias vezes enquanto conversavam, não podia ser de verdade, ele era só um anão, parecia ser bem maior que o meu, e só podia ser curiosidade da Bruna ficar olhando, com certeza ela pensava o mesmo que eu.

O tempo fechou ao longo da tarde, trovão e o caramba, Bruna ficou chateada achando que nossa viagem ia ser só chuva. Marretinha falou que ia ficar perigoso seguir viagem e que íamos para um tipo de hotel de caminhões e seguir viagem amanhã, havia várias paradas desses ao longo da estrada. Chegamos no tal ponto e depois de estacionar ele disse que a gente podia comer alguma coisa na conveniência, mas que não ia ter muita coisa, reclamei e perguntei aonde íamos dormir, mas ele só riu da minha cara e disse que boléia servia pra isso, que era dormir com ele ou dormir no chão lá fora, podia complicar mais? Eu e Bruna saímos pra comer, Marretinha chegou em mim e todo folgado me pediu um salgado e uma Coca e me deu o dinheiro, puxou um toldo retrátil da lateral do seu caminhão e uma cadeira de acampamento e se sentou todo confortável. Tiamos terminando de comer e já estávamos voltando quando a chuva prevista começou a cair pesada, então corremos pra voltar, mas não teve jeito, chegamos ensopados, Marretinha sabia que ia chover a qualquer momento e ficou lá seco rindo da nossa cara e fumando um tipo de cigarro de palha ou algo assim, nesse momento ele deu uma boa olhada pra Bruna, um olhar guloso e depois eu vi o porquê, simplesmente a roupa dela que estava ensopada estava transparente e grudada ao corpo, tá cintura pra cima ela parecia estar nua, sua camisetinha branca colada no corpo revelava seus peitinhos redondos e os mamilos rosados duros pela água gelada, e pra piorar, ela não tinha percebido, mas quando viu que a encaravam e a cara de “fome” que Marretinha fazia olhando na direção do seu decote, Bruna olhou pra baixo e viu como estava, dizendo “ops rs” e toda envergonhada colocou o braço tapando os mamilos.

- Marretinha: Tá gelada a água né Bruninha? Hehe. Vem cá, pega uma toalha pra se secar.

Marretinha pegou uma toalha dele, mas em vez de dar pra ela, ele disse que “cuidava” disso e sem cerimônia ele começou a passar a toalha pelo corpinho da Bruna.

- Bruna: Rs, brigada Marretinha, ^^

Bruna ainda mantinha os dois braços cruzados ao peito enquanto ele ia passando a toalha com as duas mãos. Marretinha começou pelas pernas roliças, passava a toalha e apertava suas coxas, percebi que o pilantra aproveitou para passar a mão nela, ele apertava aquelas coxas enquanto a secava, foi subindo até chegar na bunda e com as duas mãos ele apertou as nádegas dela com a desculpa de tirar o excesso de água do shorts molhado, Bruna não se importou e rindo deixou que ele continuasse. Marretinha então passou a toalha por dentro das suas coxas e foi subindo em direção a sua virilha, ali ele pressionou a toalha com os dedos, podia ser impressão minha, mas possivelmente estava em contato com a xoxotinha dela, Bruna ficou meio estática nessa hora, mas não o impediu, fingindo que não era nada demais enquanto olhava em volta, ela não era sonsa, ela devia ter falado alguma coisa.

- Bruna: Ui…rs

- Marretinha: Tá toda molhadinha, tem que secar bem hehe.

- Bruna: Eu tô rs

Olhando toda essa cena percebi também como o Marretinha ficou excitado, o volume da sua virilha voltou a crescer estufando sua bermuda. Ele continuou e agora subiu pra barriguinha, secando tudo, inclusive embaixo das suas tetinhas, Marretinha foi forçando por baixo dos braços dela na hora de secar seu abdômen e barriga e não acreditei quando ele jogou a toalha por cima dos braços dela, que na hora foi afrouxando e descruzando eles, tirou os dois braços do caminho e manteve os dois ao lado do corpo, tipo encolhidos com as mãos viradas pra cima, ele não foi bobo e começou a “secar”, aliás, apalpar seu busto e com certeza pegava nos peitos dela também pela altura, Bruna mantia os braços encolhidos junto ao corpo, dando acesso pra ele passar a toalha, eu via ele amassando aqueles melõezinhos e o rostinho da Bruna ficando vermelho, a rola do Marretinha estava pra furar sua bermuda. Eu assisti aquilo tudo bufando de raiva, que cara sacana.

Quando ele finalmente terminou de apalpar minha namorada e não podia mais disfarçar, ele entregou a toalha pra ela secar o cabelo, foi aí que Bruna olhou pra sua virilha e viu aquela caceta dura e ficou mais vermelha do que já estava. Depois de secar seus cabelos sem se preocupar mais em esconder seus seios, ela devolve a toalha pra ele logo em seguida, agradecendo sua gentileza, deu um beijo no seu rosto, então Marretinha se virou pra mim e jogou a toalha na minha cara e disse que não era pra entrar no caminhão dele molhado, enquanto pegava o saquinho com seu salgado na minha mão.

Só tinha mais uma cadeira pra sentar, que foi oferecido para Bruna e o banquinho que sobrou ele usou pra pôr os pés, o que me restou era sentar no chão então. Marretinha puxou mais um cigarro de palha depois de comer e ficou de boa fumando, a Bruna que estava sentada ao seu lado, ficou curiosa com o cigarrinho dele, que disse que ela poderia experimentar se quisesse, mas eu falei que não era legal ela fumar aquilo e logo fui cortado pelo Marretinha que disse que era ela quem decidia e era pra mim parar de implicância, Bruna então pegou o cigarrets da mão dele e colocou na boca, achei que pelo menos ele acenderia outro pra ela e não que dividiria o mesmo que estava na boca dele, logo Bruna tossia por não estar acostumada fazendo Marretinha rir, mas depois ela pegou o jeito e já dividiam o cigarro.

- Bruna: Você é bem forte pra alguém com nanismo Marretinha, você malha?

- Marretinha: Claro pô, tem uns ferro no meu compartimento, pra aguentar o trampo tem que dá duro né não hehe.

Ele tirou a camiseta se exibindo pra minha namorada, realmente o cara era fortinho, tinha um pouco de gordura na barriga, mas o peito e braços eram fortes, ele tinha também umas tatuagens que não reparei antes, nessa Bruna foi e passou a mão no braço dele e disse “Uau, tá pra ver né rs” fiquei puto com isso, ela ainda levou a mão no peitoral dele e alisou um pouco, antes de olhar pra mim e tirar mão. Depois de terminarem o cigarro, Marretinha se levantou.

- Marretinha: Tá ficando tarde e amanhã vamo sair cedinho, vou arrumar o cafofo pra gente Bruninha.

O espaço onde se dormia cabiam apenas duas pessoas, mas eu não ia dormir ao lado dele nem ferrando, então tínhamos que dormir nos bancos da frente, eu já estava me ajeitando, mas Bruna fez cara feia e não gostou, era desconfortável, daí o Marretinha falou que se ela quisesse poderia dormir na cama dele, eu fiquei aliviado e pensei ingenuamente que ele ia dormir no banco da frente comigo e deixar ela sozinha na cama, qual foi minha surpresa quando ele ficou só de samba canção e se deitou ao lado dela, que filho da puta. Bruna ainda queria se trocar pra tirar a roupa molhada, mas não queria colocar sua roupa limpa sem tomar banho e apesar do chuveiro portátil que ele tinha do lado de fora, a chuva deixava o tempo frio e ela poderia se resfriar, então o Marretinha como sempre atencioso com ela deu umas das suas camisetas regatas e um shorts de malha dele que era tipo box ia ficar como um shortinho nela, Bruna agradeceu e começou a se trocar.

- Bruna: Vira pra lá vocês dois rs.

Depois dela se trocar eu vi como ela ficou gostosa, revelava muito do seu corpo, como as roupas do Marretinha eram tamanho infantil a camiseta parecia um top pra ela e deixando sua barriguinha de fora e apertando seus seios também, sendo impossível esconder os mamilos, que mesmo eles estando no estado off, ainda era possível ver o relevo dos seus biquinhos, e sua bundona encolheu a bermuda pequena, até parecer um shortinho minúsculo, deixando sua xota amostra com os lábios externos bem visíveis e a rachinha no meio, Marretinha olhando aquela delícia do seu lado quase babava no chão. Bruna rindo envergonhada, disse que ficou pequeno, mas tava bom pra dormir, mas eu não gostei, reclamei com ela, que na mesma hora me disse que não tinha nada a ver e era só pra dormir e que amanhã ela colocava suas roupas de novo, então emburrado eu tentei dormir, deixando os dois conversando sozinhos. Era tarde da madrugada, desconfortável no banco eu tentava pregar os olhos, foi quando eu ouvi algo, uma respiração como alguém querendo segurar um gemido, olhei pra trás e era difícil ver no escuro total, mas quando meus olhos se acostumaram com o breu eu via a Bruna dormindo plena de bruços com sua bunda carnuda pra cima, meio de lado e uma das suas pernas dobrada para cima, foi quando vi algo se movendo e esfregando na sua nádega, era algo anormalmente comprido, ouvi um gemido mais forte e um líquido branco que se destacava no escuro, jorrou melando a bunda e as costas da Bruna, sem que ela percebesse nada.

Acordei de manhã bem cedo, na verdade a dor nas costas me acordou, olhei pra trás pra olhar a Bruna e ver se estava tudo bem, e naquele momento senti muito ciúmes e raiva ao me deparar com o Marretinha de conchinha com ela, que ainda permanecia de bunda pra cima e ele com sua virilha bem encaixado. Marretinha acordou se espreguiçando e dizendo que nunca dormiu tão bem, claro, aconchegado com uma gostosa como a Bruna, qualquer um dormiria bem, logo depois ela mesma acordou dando bom dia, mas daí ela percebeu que tinha algo grudado nas suas costas e na bunda, passou a mão e cheirou, não sei se ela percebeu o que era, mas ela olhou para o Marretinha por um momento, mas não disse nada.

- Marretinha: Eu vou tomar uma ducha belê? Depois, se você quiser pode tomar também princesa.

Ele saiu pra fora com uma toalha, na hora nem me toquei a onde e como ele tomaria banho, eu estava mais preocupado em ver como a Bruna estava e fui conversar com ela, eu estava dizendo pra Bruna que não gostava dos olhares constantes e modos do Marretinha, mas reparei que ela estava distraída e olhava fixamente para o retrovisor do lado de fora.

- Vini: Amor!? Tá me ouvindo?

Bruna me olhou assustada e bem dissimulada sorriu e disse que estava ouvindo, depois me disse que ia separar uma troca de roupa e tomar banho também, quando ela se virou de costas pra mim, eu curioso fui ver o que ela tanto olhava e me surpreendi ao ver que era nada menos que o Marretinha tomando banho! O cara sem vergonha nenhuma estava peladão no lado de fora e se ensaboava, mas o que me deixou de queixo no chão foi ver o tamanho da sua piroca balançando no meio das suas pernas, o anão tinha três pernas, não era possível, aquela rola era maior que a minha e nem estava dura, depois Marretinha se enrolou na toalha e veio dizer que ela podia ir tomar seu banho, na hora eu questionei se ela ia ficar pelada lá fora, mas ela me tranquilizou e disse que ia pôr biquíni e que eu não me preocupasse.

- Marretinha: Mas se ela quiser ficar pelada não tem problema não, aqui comigo ninguém vai mexer com ela, moro, minha linda, fica sussa com o Marretinha aqui hehe. Mas relaxa, eu vou resolver seu problema.

Marrentinha voltou com uma cabine portátil onde ela poderia usar, Bruna agradeceu a segurança dele e deu um beijo no seu rosto antes de sair. Na real ela nem precisava ficar pelada, os marmanjos de plantão secavam aquele corpinho de cima a baixo quando ela saiu lá pra fora, nem disfarçavam em olhar a minha princesa que ainda vestia aquela roupa escandalosa seminua. A cabine que servia de box ia até a altura do seu peito, deixando sua cabeça pra fora. Agradeci que pelo menos naquele lado onde ficava o chuveiro não tinha movimentação de pessoas e quase ninguém apareceu, mas um ou outro que sabia que ela estava tomando banho veio dar uma espiada, só pra ver se conseguia ver ela se descuidando e pagava peitinho ou mostrava mais do que devia, não demorou muito e já tinha uns marmanjos tarados assistindo minha princesa tomar banho como quem assiste a um jogo de futebol. Bruna estava de costas e quando ela se virou, viu aquela macharada toda olhando, levou um susto, mas apenas sorriu tímida e continuou seu banho, alguns até faziam piadas pra ela, como “faltou um lugar pra limpar… deixa que de lavo, etc”, ou coisas mais ousadas como “Deixa eu entrar pra Tomar banho contigo… ou Deixa eu usar meu escovão pra de lavar gostosa” Bruna não respondia a aquelas cantadas de caminhoneiro, mas via que ela dava uns sorrisinhos enquanto se ensaboava. Ela se enxugou e se trocou, Marretinha perguntou a ela como foi tomar banho ao ar livre e ela com aquela carinha meiga sorrindo disse que foi interessante.

Depois dela tomar banho e se trocar não mudou muita coisa, ela vestiu um shortinho legging curtinho que atrás deixava sua bundona grande dividida no meio e na frente sua xoxota ficava bem estufadinha com a rachinha a mostra no que me fazia pensar se ela estava usando calcinha, mas o que me deixou nervoso e me fez questioná-la foi que ela continuou a usar a camiseta regata do Marretinha, que por ser menor a deixava bem peituda e com os mamilos em alto relevo, mas ela me criticou e disse que não entendia essa minha postura de ciúmes agora, que eu nunca reclamei nem nada e que os homens tinham que respeitá-la, o que ela não entendia era o assanhamento do Marretinha e ela não percebia, bom eu acho que não percebia pelo menos. A gente foi na Conveniência tomar café e tive que ver aqueles bando de caminhoneiros com cara de tarados secando minha namorada, mas Bruna como sempre era simpática com todo mundo e sorria para eles. Depois de comer, voltamos pra estrada e pegamos um pouco de trânsito, nada alarmante, ficamos um pouco parados, mas logo andamos de novo e assim foi por um tempo. Bruna e Marretinha estavam todos amiguinhos já, contando a vida um para o outro e cheio de intimidade.

- Marretinha: …. Eu tô te falando, as calcinhas de vocês tá cada vez menor hehe, mas eu sei que você está de calcinha pela marca que fica hehe.

- Bruna: Não rs, esse shortinho deixa eu parecer que estou de calcinha, mas não tô usando nada rs.

- Marretinha: Mentira, para de caô, não tô vendo a rachinha nem nada, tá usando sim.

- Bruna: Não tô, quer ver?

Gelei, ela ia fezer o que penso que ia? Bruna se ergueu um pouco e levantou a bunda na direção dele, abaixou o cós do shorts mostrando onde deveria estar a alcinha da calcinha na lateral, mas só tinha uma marquinha de sol branca, Marretinha arregalou aqueles olhos brancos vendo a delícia da bunda da minha namorada.

- Marretinha: Isso não prova nada, guria. Você pode ter abaixado a calcinha junto hehe. Deixa eu ver.

- Bruna: Para de ser safado rsrs, não vou tirar meu shorts pra você ver.

- Vini: Cara, ela é minha namorada, não fica …

- Marretinha: EI! Fica na tua! Morô, não tô falando contigo!

Ele ficou bravo e fez aquela cara assassina de novo, olhando pra mim com os olhos arregalados e rosnando como um cachorro enquanto apontava um dedo pra mim.

- Bruna: Calma Má, não fica bravo.

Bruna acalmou ele passando a mão na sua barriga e outra no ombro, ela depois se virou pra mim e disse:

- Bruna: Ele só tá brincando Vinícius, para de ser chato.

- Marretinha: Se quiser pode ficar lá atrás e não enche o saco moleque.

Passando um tempo o trânsito voltou e ficamos parados de novo, daí eles começaram a ficar zuando um com o outro, até que Marretinha começou a fazer cócegas no seu abdômen pra provocar e ela ria pedindo para ele parar, ele esticava mão para alcançar os pontos vitais e ela se mexia tanto que abaixou e o Marretinha acabou enchendo a mão no peito dela, e pra minha surpresa ela continuou rindo e não ligou do Marretinha ter dado umas apertadas na teta dela, Bruna estava com o rosto e busto vermelhos e seus mamilos duros como pedra, que parece que iam furar a camiseta, que por estar bem apertado estava quase transparente revelando o contorno das aréolas rosas, Marretinha grudou os olhos nas tetas dela e Bruna ainda rindo olhou pra ele e viu sua cara de gula e reparou como ele olhava, olhou pra baixo pros seus seios e soube o porque, disfarçando ela meio que cruzou os braços com timidez e acabou estufando o seu decote no processo, mas não impediu de deixar eu e o Marretinha com o pau na testa, eu ainda disfarçava cruzando os pés, mas ele deixou as pernas arreganhadas com a barraca armada pra todos verem e Bruna com as bochechas coradas ainda rindo, virou pra ele e olhou direto pra sua rola dura, dessa vez ela não conseguiu disfarçar o espanto e não desviou o olhar, nem lembrou que eu estava do seu lado e nisso não percebeu que afrouxou os braços revelando novamente seus mamilos duros, lembrei em como Bruna era nova e não tinha contato com caras safados assim, eu entendo a curiosidade dela, mas isso era safadeza demais, Marretinha sabendo que ela olhava pra rola dele, deu uma apertada no pau.

Era começo de tarde e chegamos em outra parada para abastecer e comer, Marretinha tinha saído não sei pra onde e eu fiquei sozinho com Bruna, acabei discutindo com ela sobre esse assanhamento dos dois, ela ficou chateada e brigou comigo por eu desconfiar dela e brava saiu sozinha e foi pra o restaurante sem mim. Um tempinho depois eu fui atrás dela, mas parei antes de chegar, vi um grupo de homens que estavam conversando nas mesas, todos pareciam caminhoneiros, olhavam para minha princesa com olhares sacanas quando ela passou por eles balançando aquela bunda no shortinho apertado, fiquei com ciúmes claro, mas ela foi toda grossa e saiu sozinha, ela que se vire, pensei com raiva, os caras estavam ao ponto de ir mexer com ela e cheios de graça e cantadas provavelmente, mas aí Marretinha apareceu do meu lado e perguntou sobre a Bruna, falei onde ela estava, mas com a cara amarrada.

- Marretinha: Eita caralho, ti comeram e tu não gostou foi? Que cara de bunda é essa? E porque deixou ela ir sozinha? Não tá vendo que tá cheio de macho que viaja sem mulher a meses aqui? Muleque sem noção.

Olhei pra ele e já ia responder alguma coisa, daí percebi que o Marretinha chupava um halls e saiu andando atrás da Bruna e enquanto a mim, continuei onde estava. Marretinha começou a conversar com os caras nas mesas, mas lá fora eu não ouvia o que diziam e depois de um tempo esperando eu consegui ver o Marretinha conversando com a Bruna sozinho e para minha surpresa ele trouxe ela pra falar com os caras, ele pegou ela pela mão e foram como se fossem namorados. Eu queria saber o que falavam, eu estava quase indo lá, mas Bruna parecia sorrir, não podia ser algo ruim, então continuei só observando, mas para o meu espanto, vi algo que me emprulhou o estômago e me deu um nó nas tripas, Bruna se virou para o Marretinha e abaixou o tronco na altura dele e deu um beijo na sua boca, mas que porra foi essa?!

Foto 1 do Conto erotico: Minha namorada gostosa e inocente, nas mãos do caminhoneiro GIGANTE

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Comentários


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baiano180 Comentou em 27/02/2024

Adorei o conto, estou ansioso pela continuação! Cadê?

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guto_poa_rs Comentou em 26/02/2024

A putinha gostosa vai ser marretada na xereca..

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shortinho Comentou em 24/02/2024

Delícia de conto. Já quero a continuação!




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Ficha do conto

Foto Perfil johnnysilverhands
johnnysilverhands

Nome do conto:
Minha namorada gostosa e inocente, nas mãos do caminhoneiro GIGANTE

Codigo do conto:
211150

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
24/02/2024

Quant.de Votos:
10

Quant.de Fotos:
5