- Bruna: Calma amor, deixa eu explicar…
- Vini: Como calma, você beijou esse anão folgado na boca!
Marretinha irritado com meu comentário foi pra cima de mim e me deu um chute forte na canela que me fez gritar e me deixou prostrado no chão.
- Marretinha: Sua bichinha, eu dou carona e você me chama de folgado, seu merda!...
Ele ficou ainda me chutando várias vezes, comigo no chão em estado fetal tentando me proteger dos chutes, que apesar da pouca estatura, ele era forte pra caramba. Eu gritava por socorro pra Bruna quase chorando.
- Bruna: Calma Má… não bate nele, por favor!
Bruna entrou na sua frente e se abaixou para tentar acalmá-lo, disse que eu não tinha intenção de ofender ele etc, até que ele ficou calmo com as carícias da Bruna, que conseguiu sua atenção com seu jeitinho meigo.
- Bruna: Vinícius, pede desculpas pra ele.
Não acreditei no que ela disse, mas ainda estava com medo desse nanico me bater, então contra a minha vontade eu me desculpei.
- Bruna: Aqueles caras estavam mexendo comigo amor, o Má me protegeu.
Me irritava ela chamar ele de Má.
- Bruna: E ainda por cima, eles faziam chacota dele por ser anão e tals, coitado dele mor, ficaram provocando e dizendo que nunca pega mulher e outras coisas, daí que eu fingi que era sua namorada pra mostrar pra aqueles folgados, era o mínimo que eu podia fazer, né.
- Vini: Mas precisava beijar ele na boca?
- Bruna: Claro mô? Como eles iam acreditar. Eles dizem ser amigo dele, mas ficam de chacota, não podia deixar.
No final ela me convenceu, e me deu um beijo, quando ela se virou pra entrar no caminhão eu percebi que sua boca tinha um gosto de Halls, eca.
Seguimos viajando. Marretinha teve que fazer outras entregas ainda, a viagem estava levando o dobro do tempo por causa disso.
- Bruna: Não tem uma musiquinha Má.
- Marretinha: Claro pô, coloca o que tu quiser aí princesa.
Bruna mexeu no som até encontrar uma música que ela gostasse, encontrou um funk pancadão e deixou tocar.
- Marretinha: Aí sim porra! Tu tem cara que sabe quicar no chão, hehe. Mostra pra mim essa bundinha rebolando, gata.
- Bruna: O quê? Aqui? Nossa, aí todo mundo lá fora vai me ver, os caminhoneiros tudo me olhando.
- Marretinha: E daí porra, essa cambada de safado nunca mais de ver, rebola aí pra nois ver carai hehe.
Bruna olhou pra mim, ela queria saber minha reação.
- Vini: Acho que não é uma boa ideia amor, sei lá.
- Marretinha: Mô estraga prazeres, deixa a menina se divertir, pô!
- Bruna: É só brincadeira amor, a gente nunca mais vai ver eles, né.
Então quando paramos em outro congestionamento e tinha vários caminhões parados por perto ela se virou de costas, abaixou o tronco e se apoiando na cadeira e com a raba pro parabrisas ela começou a rebolar ao som, não preciso nem falar como era gostoso ver a bundona dela quicando, as nádegas divididas pelo shorts, mostrando mais do que devia da sua xana e seu shortinho até começou subir, revelando mais das polpinhas da bunda carnuda. Marretinha colocava mais fogo na lenha pra ela rebolar enquanto apertava o pau e o saco, vidrado na raba dela. Os caminhoneiros, ouvindo o som da música alta, procuraram a origem, aí viram minha namorada rebolando deliciosamente pra todo mundo ver, nunca tinha passado tanta vergonha na minha vida. O Marretinha ainda disse pra ela que afastaria um pouco sua camiseta, ele então colocou sua mão nas costas da Bruna e deslizando foi levantando sua camiseta até a altura dos seios, mostrando aquelas costas linda, branca e definida, mas ele não tirou a mão em nenhum momento e ficou alisando as costas dela até chegar no seu cóccix, sua outra mão no seu pau que ele apertava com força excitado pela gostosa da minha namorada, percebi também que a camiseta revelou a parte de baixo dos seus seios, que balançando com seu rebolado deixava uma visão de pura luxúria que eu nunca tinha visto da parte da Bruna, esse era um lado dela que eu não conhecia.
Os canalhas do lado de fora começaram a gritar coisas obscenas para ela, “Vai gostosa…, Rebola sua puta,... Cuzao gostoso da porra,... Delicia de bunda putinha,... Ah seu de pegar de quatro eu te arrombo, cachorra gostosa!” Bruna parecia não se importar com nada disso, apenas a incentivava mais, rindo sapeca, ela aumentou o rebolado, fazendo sua bunda tremer a cada quicada. Depois, o trânsito começou a andar de novo e tivemos que parar, Bruna estava com o rosto rubro e a pele brilhosa e nem abaixou a camisetinha, deixando sua barriga sequinha toda de fora e a parte de baixo das tetas a mostra, seu corpo brilhava com o seu suor.
- Bruna: Que calor meu deus! Rs
- Marretinha: Foi divertido não foi gatinha? Hehe. Dança gostoso pra porra você.
- Bruna: Brigada Má. Foi sim, divertido, nunca tinha feito nada assim antes rsrs.
Como ela pode falar isso, os caras chamaram ela de puta, mesmo que ela tenha agido como uma piscate agora, não sei como ela aceitou tanta depravação de um bando de caminhoneiro safado, um dia eu chamei ela de minha gostosinha e ela reclamou comigo, não tá pra entender. Já era fim de tarde, tínhamos que parar de novo, Marretinha não gostava de dirigir a noite, então na primeira parada ficamos.
- Bruna: licencinha, que eu vou tomar meu banhinho meninos rs.
Eu estava muito mal humorado como sempre, desde que saímos de carona com esse “gárgula de jardim” Bruna ficava de intimidade com ele. Eu estava de boa dentro da cabine quando eu escutei uns assobios do lado de fora, fui olhar pela janela e pra variar Bruna já tinha platéia no banho, no começo ela ficava sem jeito, mas ela estava começando a se acostumar com tanta atenção. Fui arrumar minhas coisas pra tomar banho também, esperei Bruna sair e aí meu desespero só aumentou, não que ela já não estivesse com roupas curtas, mas seu pijama era revelador demais, ela estava vestida com um micro shortinho de seda rendado e um top do mesmo modelo cinza escuro, briguei com ela de novo, onde ela pensa que estava? Disse que a gente ia comer ainda e ela vestida assim, mas mesmo ela fazendo cara feia pra mim e reclamando aceitou pelo menos colocar uma camiseta por cima, deixando ver apenas as bordas de baixo do shortinho e da bunda. Chegamos na conveniência que também era restaurante e pedimos algo de salgado e suco, daí eu olhando em volta vi que os mesmos caminhoneiros estavam ali também, estranho, pensei que não ia mais ver eles, ou será só coincidência eles estarem aqui também? Eu passei com a Bruna ao lado deles e já comiam a ela com o pensamento, olhando pra sua bundinha que ficava de fora quando a camiseta subia um pouco quando ela se debruçava pra ver alguma coisa no balcão e deixava sua bunda toda de fora pra minha agonia. Pegamos nossas bandejas e procuramos um lugar pra sentar, mas tivemos que passar por eles de novo, rezando pra não falarem nada, mas não é que a cachorra da Bruna comprimentou eles sorrindo quando passou.
- Bruna: Boa noite meninos rs.
Eles até foram educados e deram boa noite, só que pra ela e abaixando as cabeças para olhar por baixo da sua camiseta quando ela passou. Terminamos de comer e encontramos Marrentinha só de bermuda fumando um cigarrinho do lado de fora do caminhão, então passamos o tempo jogando conversa fora. Em uma certa altura eu acabei brigando com Bruna de novo por ciúmes e com raiva eu disse que ia dar uma volta, aí o Marretinha me chamou antes de eu sair e jogou um rádio portátil pra mim.
- Marretinha: Ae, se liga, é pra manter contato, não que eu me importe contigo, mas a Bruninha ia ficar muito chateada se o namoradinho dela se perdesse HAHA.
De cara amarrada eu saí. Estava passando por outros caminhões estacionados quando ouvi aqueles mesmos caminhoneiros conversando, eles pareciam conhecer Marretinha também e parei pra escutar quando ouvi as palavras “Putinha gostosinha de pijaminha”.
- Caracas meu irmão, como o Marretinha da viajando com aquela gostosinha, porra que meu pau ficou duro só dela passar do meu lado irmão.
- O cara é foda meu truta, tem mina que acha ele fofo e caralho a quatro e acaba tanto mole pra ele.
- E o viadinho que tava junto, será que é namorado?
- Não pode ser, deve ser irmão, nunca que um cara ia deixar sua mina ser tratada igual piranha desse jeito HAHAHAHAH.
Todos riam e falavam como a Bruna era gostosa e como gostariam de comer ela, fiquei vermelho de raiva, percebi que eles não pareciam desrespeitosos com o Marretinha, na verdade, até respeitavam ele, achei muito estranho essa história. Quando eu parei pra sentar um pouco o rádio liga, era a Bruna querendo saber se estava tudo bem, achei fofo ela ainda se importar comigo mesmo depois da discussão.
- Bruna: Oi amor, tá tudo bem?
- Vini: tá sim vida, só tô dando uma volta.
- Bruna: Tá bom morz, só não vai muito longe, tá bom? Te amo vida.
- Vini: Também te amo.
Finalizamos a chamada e continuei refletindo, até que eu escutei Bruna falando pelo rádio novamente.
- Bruna: Brigada Má, tá tudo bem rs agora eu tô mais tranquila.
- Marretinha: já é gatinha, relaxa, não vou deixar acontecer nada com ele, pode parecer fim de mundo aqui, mas é de boa, o lugar é de família.
Tentei chamar ela e avisar que o rádio estava ligado, mas ela não me atendeu, podia ser que ela esqueceu o seu lado ligado, não sei como isso funciona, mas eu podia escutar tudo o que acontecia lá.
**
Os dois estavam sentados no banco da frente, Marretinha acendeu outro cigarrinho de palha, enquanto mostrava umas fotos do seu celular para Bruna.
- Bruna: Nossa, já viajou tudo isso, queria muito conhecer esses lugares…
- Marretinha: Já fui em tudo que é buraco hehe. Ae, vamo curtir um pouco, tá cedo ainda.
Marretinha pôs um funk pra tocar e dividiu o cigarrinho com a minha namorada, que com a prática já soltava fumaça de boa.
- Bruna: já tô meio boladinha rsrs. Nossa, que calor, Má.
Bruna tirou a camiseta ficando só de pijaminha, Marretinha olhava com gula seu corpinho de novinha com a pele perfeita e branquinha no auge da sua sexualidade.
- Marretinha: Pô gatinha, dança mais um pouco pra nóis, a noite é uma criança hehe.
- Bruna: Gostou né rs, tá bom, rapidinho tá, só uma reboladinha pra passar a vontade.
Minha namoradinha se virou na mesma posição que antes, só que agora com seu pijama levinho ela estava muito mais deliciosa, sua bunda ficou bem desenhada sob o tecido de seda que entrou tudo na sua raba enquanto ela começou a quicar sua bundinha pra cima e pra baixo ao som da música. Marretinha na mesma hora colocou a mão no pau e ficou se estimulante ao ver minha namorada dançando tão gostoso, e sua piroca formou uma barraca enorme na bermuda jeans, provavelmente ele não usava cueca, era obsceno ver seu pauzão esticando a sua bermuda pequena revelando o tamanho daquela coisa. Enquanto Bruna quicava sua bunda deliciosamente, como uma simulação de sexo, onde ela só mexia a bonda pra cima e pra baixo sensualmente, Marretinha já tinha sua mão esfregando pela extensão da rola, mesmo sob o shorts e apertava a cabeça da pica, Bruna estava rebolando gostoso e olhou pra ele e viu o tamanho daquela volume sob a bermuda e ele se estimulando, ela se assustou e parou de dançar e se virou pra sentar.
- Bruna: Má… nossa, que isso…
- Marretinha: Não, desculpa gatinha, poxa eu não tenho mulher e provavelmente nunca vou ver uma tão gostosa como você, poxa desculpa Bruninha, eu tô muito excitado, não tô me aguentando aqui, a meses na estrada, é foda gata.
Bruna ouvia, mas não tirava os olhos da sua piroca dura, que mesmo por dentro da bermuda era grande e assustador pra ela, que só tinha visto pintos de tamanho “normais”. Ela tentava conversar com ele, mas a piroca do Marretinha roubava sua atenção.
- Bruna: Tá bom, calma Má, não fica assim, eu entendo, é que… nossa, eu me assustei rsrs, você é… tipo… GIGANTE RS quer dizer, você não…. Mas o, você sabe rs…
- Marretinha: Eu sei que sou um anão, por isso nenhuma mulher quer ficar comigo e eu sempre fico excitado assim, poxa princesa, deixa eu bater uma aqui olhando pra você. Você é tão linda Bruninha e eu sou canalha por pedir isso…
- Bruna: Não Má, você não é, não fica assim…. É que…Eu não sei…
- Marretinha: A gente não precisa nem se tocar nem nada gatinha, olha como eu tô…
- Bruna: Nossa, meu deus……
Bruna olhando para ele e depois pra sua rola dura, mordia os lábios pensativa, olhou em volta e viu que não tinha ninguém.
- Bruna: Tá bom, pode fazer meu amor, acho que eu sou responsável até né, não devia me mostrar tanto pra alguém que ficou na estrada por muito tempo. Como você quer fazer?
- Marretinha: Caralho agora sim…. Fica assim mesmo gatinha, tá uma delícia assim.
Marretinha tirou a pirocona pra fora revelando um pau comprido demais para um cara da sua estatura, não era grossona, mas com certeza era mais grossa que muitos rolas por aí, porém era o comprimento que assustava, a cabeça vermelha escura como uma pequena maçã se projetava na frente da Bruna, que assim que viu a rola gigante arregalou os olhos, surpresa e assustada, ficou rubra de vergonha e por mais que tenha ficado deslumbrada com a visão daquela rola, virou o rosto pra não olhar, sua educação a fazia sentir vergonha em primeiro momento.
- Marretinha: Ha, não gatinha, olha pra tu ver, assim não tem graça.
- Bruna: Não, pode fazer, não precisa que eu olhe, né?
- Marretinha: Precisa meu amor, o excitante é ver você olhando, só uma olhadinha…
Bruna foi retirando sua mão e virando o rosto, viu que o Marretinha já batia uma olhando para ela, e quando mais ela olhava, mais ela perdia a vergonha, então começou a olhar com mais atenção a rola daquele anão, a piroca estava dura e envergada, era preta com alguns veias roxas subindo pela extensão do pau, bem diferente daquelas rolas branquinhas dos namoradinhos, e tinha o saco, duas bolas cheias e sem um fio de pêlo, pareciam dois limões maduros. Marretinha se masturbava, às vezes rápido, e depois parava e fazia devagar, balançando um pouco a piroca pra ela ver, Bruna colocou a mão sobre um seio tela e dava um sorrisinho pra ele, via como a cabeça da pica estava ficando úmida e escorria um pré gozo, ela nunca tinha visto de perto algo tão obsceno e… atrativo, mas continuo olhando hipnotizada com sua boquinha meia aberta, sua mão subiu e ficou em cima do seu seio e a outra na sua coxa perto da virilha e Marretinha reparou nos seus mamilos começando a despontar, esticando o fino tecido do top e ficando bicudos e continuou olhando Marretinha se masturbando com seu pau de jumento.
- Marretinha: Pode bater uma siririca também princesa, sei que tu quer.
- Bruna: Não, tá bem assim…
- Marretinha: Você é uma cavalinha gostosa demais, que peitinho gostoso, pode tocar sua xota Bruninha, não vou te tocar.
- Bruna: Meu deus, o que eu tô fazendo rs.
Bruna colocou sua mãozinha por dentro do shortinho e ficou mexendo a mão com timidez, suas bochechas vermelhas, não sei se de tesão ou vergonha. Ficaram assim um tempo, se masturbando simultaneamente e a respiração da Bruna começava a vacilar.
- Marretinha: Tira o top gata, nossa que gostoso, puta que pariu…
- Bruna: Ah não, Má, aí já é demais…
- Marretinha: Vou acaber mais rápido assim pô, tu é muito gostosa garota, que tesão da porra, eu vou acabar rápido só de olhar essas tetinhas bicudas.
Bruna era ingênua e não percebeu que às vezes ele parava de mexer a mão no pau, prolongando seu orgasmo.
- Bruna: Tá bom, mas sem tocar, tá?
- Marretinha: Ae caralho, agora sim porra.
Bruna então tirou seu top pela cabeça, era tão sensual ver quando as próprias tetas dela, que assim que ela tirou balançaram ao ficarem livres, os mamilos tão durinhos que eu não duvido que tenha chegado a um centímetro de tamanho.
- Marretinha: Nossa senhora, que peitinho gostoso, vai gostosa do caralho, sua puta, quero chupar gostoso essas teta vadiazinha do caralho…
- Bruna: Nossa Má, calma…
- Marretinha: Desculpa gata, é só fingimento, pra ir mais rápido…
- Bruna: Tudo bem, só me assustei um pouco rs. Continua vai, só não pode me tocar, tá bom?
- Marretinha: Beleza, mas tira esse shortinho também, vai, tá gostoso demais…
- Bruna: Mas você em rs. Tam bom.
- Marretinha: Não, assim não pô, vira com a bunda pra cima.
- Bruna: Assim?
Bruna se virou e ficou de joelhos no banco com a bunda pra frente, começou a tirar o short devagar e o que o Marretinha viu quase teve um treco, uma babinha ligava a sua bucetinha com o shortinho que depois se partiu.
- Marretinha: Peraí, deixa eu ajudar.
Marretinha pegou o shortinho da sua perna e erguendo ajudou que ela se livrasse da roupa íntima, assim ele viu de perto aquela xoxota deliciosa e rosinha, sem um fio de pelo e úmida. Marretinha pegou seu shortinho e cheirou e usou ele para se masturbar, melando todinho com o seu pré gozo, Bruna excitada como estava, nem se importou e deixou ele usar seu pijama. Agora os dois estavam nus, se estimulando um para o outro, Marretinha viu a xota dela brilhando de umidade.
- Bruna: Tá gostoso bebê?
- Marretinha: Não sabe como tá gostoso, puta que pariu gata, você é muito gostosa, nunca vi alguém tão linda e deliciosa como você.
- Bruna: Aí Má, brigada, você é muito lindo e fofo sabia rs.
- Marretinha: E você é muito puta, sabia? Hehe. Olha essa carinha de vadiazinha que você tem.
- Bruna: Rs, eu nem sei dizer essas coisas Má, te ajuda falar sacanagem?
- Marretinha: Claro porra, tenta aí.
- Bruna: Rsrs, que vergonha. Marretinha, seu pirocudo gostoso. Cara de safado, quer me comer né, sua piroca é muito grande e gostosa, anão de rola gigante rs.
- Marretinha: Nossa, que delícia, continua, putinha hehe.
Bruna ainda se masturbava, sua mão ia cada vez mais rápido em movimentos circulares.
- Bruna: Tá bom rs. Hmmm, imagina… ahn… você me comendo, eu sou sua putinha agora,... ain… pera Má… eu sou…. Ahnn… nossa, aí Má…
Bruna sisiricava mais rápido, naturalmente sentindo algo vindo que nunca sentiu antes.
- Marretinha: Continua sua puta, eu vou te botar pra chupar meu pau sua cachorra, olha o tamanho da pica que você vai entrar na sua boca! Imagina meu pau atolando na sua buceta rosinha, sua puta!
- Bruna: Ahn…ahn, Má… ain… aahnnnn Aaah… noss… ahnnooohnn….
Marretinha viu a bucetinha dela expelindo um pequeno jato, foi só uma cuspidinha, mas foi a coisa mais gostosa que ele viu.
- Bruna: Nossa…o que foi isso?
- Marretinha: Nunca teve um orgasmo bebê? Hehe.
- Bruna: Não… Foi muito gostoso… e você bebê?
- Marretinha: To quase, mas meu pau da doendo de tão duro, me dá uma ajudinha amor, pra acabar mais rápido.
- Bruna: O que eu faço?
- Marretinha: Bate uma pra mim, por favor.
- Bruna: Ah não, Má. Isso não…
- Marretinha: Então pelo menos me dá um beijo, como você me beijou aquela hora, tem problema de a gente se beijar agora? Nunca senti uma boca tão doce como a sua, por favor gatinha.
- Bruna: …… Rs. Tá bom.
Ele com a rola balançando dura e molhada se levantou ficando meio em pé no banco, Bruna suspirou quando viu de perto aquela piroca na sua cara balançando. Marretinha foi se ajeitando e se ajoelhou perto dela e começou a beijar sua boca, no começo um selinho demorado, mas Bruna logo não resistiu e deixou a boquinha frouxa, abrindo abertura para língua dele, daí pra um beijo de língua bem molhado foi um pulo, Bruna retribuía com gosto, deixando inclusive ele pegar no seu rosto com as duas mãos. Com a aproximação dele sobre ela, seu pau começou a encostar na barriguinha da minha namorada, pincelando do seu umbigo até na sua coxa, com seu pauzao pulsando, ele molhava sua pele com pré gozo, Bruna não reclamava, então ele foi avançando com confiança enquanto ela dedilhava a xota com os dedos de novo, sem parar de beijar a boca do anão. Pegando mais confiança, Marretinha foi se colocando em cima dela, sem parar de se beijar, ele ficou de frente pra ela e deitou em cima, ficou praticamente sentado no seu colo e sua rola dura ficou colado na barriga da minha namorada. Bruna estava extremamente excitada, arfando e beijando o Marretinha, que comia sua boca e a babava toda, as vezes chupando as laterais na bochecha e voltando pra boca. Bruna não se importava mais, e colocou as mão nas costas dele, sentia a sua piroca pressionar seu abdômen e ele parecia querer descer mais pra baixo, mas ela segurava ele pelas ancas e não deixou ele descer, ela sabia o que ele queria, era inocente, mas não boba, então Marretinha foi subindo com a rola e a cabeça começou a encostar no meio dos seus seios, nisso o Marretinha doido de tesão com a gostosa da Bruna, branquinha e inocente, foi dando metidas pra esfregar seu pinto e com a rola em riste ele alcança seus peitos durinhos como duas mangas maduras, e tentava afoito fazer uma espanhola na minha princesa, que como seu peitos eram durinhos, espremia o pau dele direitinho. Bruna siriricava muito mais agora, sua xoxota fazendo barulho de melado e começando a ficar vermelhinha “ Ahnn…” Bruna não se conteve e deixou seu gozo sair novamente, gemendo sem parar de beijar o Marretinha, “ hmmm rmmanh”, ele intensificou as medidas, querendo esporrar na minha namorada e Bruna depois de gozar, abraço Marretinha e deixou ele meter no seu busto, eles não largaram a boca um do outro em nenhum momento, aquelas tetas eram a coisa mais deliciosa que ele já tinha sentido, ele gritou na boca dela quando começou a esporrar toda a porra do saco, seu pau se contraia e seu saco pulsava enquanto expulsava a porra acumulada que saia em abundância, era porra grossa e farta, branca como creme, melecando a Bruna todinha nos seus peitos, era tanta que o excesso começou a escorrer pelo abdomem e barriga dela, até chegar na suas coxas e principalmente se acumular em cima da sua vagina, que ficou todinha papada de porra, por incrível que pareça, seu pau continuou pulsando e expelindo seu orgasmo que não acabava mais.
Marretinha quase caiu quando tentou se levantar, se sentou do seu lado respirando e aliviado, cheio de satisfação. Bruna olhou para baixo e viu quantidade semêm que saiu do saco dele, seu esperma cobriu todo seu busto com uma película branca e melequenta como se fosse vela derretida.
- Bruna: Nassa negão…
Porra a continuação é ainda melhor, estou ansioso pela 3 parte
Belíssima, amigo! Gostaria de sentir o prazer que sua namorada sentiu, nessa foda gostosa com o caminhoneiro. S2 Betto o admirador do que é belo S2
Que delícia de conto! Bruninha inocente demais eu amei rs