Nosso primeiro e único dono - parte 2

    Haviamos falado no conto anterior que não iriamos publicar em partes, porém no fim da escrita vimos que seria cansativo ler todo de uma vez, então vamos acabar dividindo, mas esperamos que gostem e continuem acomapanhando.
    Ao entrarmos vimos os mesmos quase 80 m² distribuído em: uma sala grande com dois ambientes, sala de estar e sala de jantar, ligada a uma cozinha espaçosa e do lado da sala havia uma porta que levava a suíte, estou descrevendo o que vi no dia seguinte, este andar também não possuía janelas, era todo climatizado e com luzes programáveis, ele só as acendeu completamente no dia seguinte, naquele momento ele deixou todas as luzes no mínimo para não vermos direito, antes disso, assim que abriu a porta ele nos mandou entrar primeiro e virarmos para a porta, pra quando ele entrar o recebermos ainda de 4 olhando pra baixo e quando ele passasse pela porta cada um deveria beijar um de seus pés e dizer bem vindo mestre, e assim o fizemos, ele nos levou para o quarto que estava com a iluminação mais forte e vimos uma cama duplo king, bem imponente e era rodeada por muita coisas que naquele momento não sabia o que eram, mas tínhamos medo de como ele iria usar, ele permitiu que ficássemos de pé para que tirássemos sua roupa, tiramos seus sapatos, blazer, camisa e calça, ele tinha um corpo musculoso sem exagero, bem definido e seco, quando tiramos sua cueca que parecia um short colado, vimos pela primeira vez seu pau, era um senhor pau, um mastro poderoso, que duro chegava a 25 centímetros, nosso mestre foi muito abençoado, tinha fortuna e um corpo daquele. Estávamos de joelho quando tiramos sua cueca e ele vendo nossas caras de espanto passou a mão em nossas cabeças, e só falou: “Fiquem calmos, eu vou ser gentil.", quando guardamos sua roupa ele nos mandou ficarmos de joelho aos pés da cama e nos dobrarmos sobre ela, ele então foi até uma estante, pegou lubrificante e dois plugs, passou lubrificante nos dois plugs e na minha mulher e falou que não ia passar em mim pois estava sem luva e não tocaria em mim ali sem um bom motivo, ele foi rosqueando os plugs até que entrassem em nossas bundas, e disse que não era para deixarmos cair, eles eram daqueles que tem uma pedra do lado de fora, então era fácil segurar eles com o esfíncter, eu que nunca tive nada enfiado em mim estava cada vez mais sem reação, assim como minha mulher, a dominância dele foi nos tomando e simplesmente aceitamos e obedecemos tudo. Ele se levantou depois de enfiar os plugs e disse que tudo até então foram só preliminares, que a diversão começaria agora.
    Durante nossa conversa no restaura ganhamos muita confiança nele, e nos abrimos demais sobre coisas que já havíamos feito, então ele conhecia nossas fraquezas e era isso que ele ia usar, ele deixou minha esposa onde estava e me puxou pela guia até uma estrutura de metal fixa na parede do lado da cama, ele prendeu minha guia numa das barras de metal sem deixar muito espaço para movimento, mesmo se me esticasse todo não iria encostar na cama, apenas me enforcaria, ele pegou dois pares de algemas, prendeu meu pulsos, meus tornozelos e me mandou ficar de joelho e sentado sobre os calcanhares para ver o que ia acontecer, então era a vez da minha mulher, foi a primeira vez que ele foi mais ríspido, ele pegou ela pelo braço e falou: “Levanta vadia!” e jogou ela na cama com muita força, nessa hora eu fiquei com raiva e tentei ir pra cima, mas não deu, estava imobilizado, eu entendi que esse era meu teste, eu sempre fiz tudo por ela, sempre a protegi e nunca no mundo deixaria ninguém machucá-la, eu entendi que minha tortura não era ficar fica preso, mas assistir tudo que ele faria com ela. Ele a mandou ficar na cama e esperar por ele, ele falava levantando a voz para causar medo nela e me provocar, ele foi e voltou com uma venda parecida com a que usamos antes e uma corda, ele colocou a venda nela e começou a amarrá-la, lógico, esse era o medo dela, ela detestava se sentir presa, não gostava de relógios ou pulseira, sempre usava roupas mais larguinhas, toda vez que tentamos algo parecido com o que ele estava prestes a fazer, ela odiava, fez mais sentido ainda quando eu me liguei que se eu estava preso pra assistir aquilo e estar preso não era meu medo, e sim o dela, então o que era iria fazer com ela seria pior. Primeiro ele levantou os braços dela para acima da cabeça e amarrou seus pulsos, depois subiu a corda até a cabeceira da cama e a prendeu, tendo certeza que ela não conseguiria se soltar, nem abaixar os braços, depois ele mandou que ela abrisse as pernas, nessa hora ela tremeu de medo e eu estava louco pra me levantar, ele passou uma corda em volta do joelho dela e amarrou do lado da cama e fez o mesmo com o outro, depois ele foi puxando as cordas aos poucos pra que ela ficasse cada vez mais arreganhada, toda aberta, quando chegou a extensão máxima, ele voltou com a corda passou em volta cintura dela como um cinto, amarrou uma corda nos tornozelos dela e puxou pra cima passando pela corda da cintura e indo com a corda até os ombros dela , até que suas panturrilhas encostassem em suas coxas, para finalmente amarrá-la atrás do pescoço dela. Estava feita sua obra, ela estava toda acessível e sobre o domínio dele, eu estava hipnotizado pelo que ele estava fazendo, só consegui olhar pra ele trabalhando, e quando finalmente olhei para o rosto da minha mulher vi ela ensaiando um soluço de choro e uma lágrima saindo da venda e escorrendo pela bochecha, eu estava em ponto de enlouquecer, quando ele perguntou se ela estava bem, ela falou que sim, e foi só isso, tinha lido que nessa situação normalmente rolaria um carinho para acalmar a pessoa que está presa, mas como ele havia dito era um curso intensivo sem segunda chance, ou vai ou racha. Ele foi até o lubrificante que ele tinha usado antes, passou na mão e começou a se punhetar olhando pra buceta dela, enquanto aquele monstro foi crescendo, parecia o braço de um bebê quando ficou ereto, ele pegou um pouco mais e foi até a minha mulher e começou a passar nos grandes lábios dela, bem suavemente, ele brincou bem e lambuzou ela todinha, mas não a penetrou com os dedos, ele queria que o amigo dele ‘inaugurasse’ ela, no final ele deu um tapa rápido e ela tomou um susto, ele se posicionou em frente a ela, pagou o pau pela base e começou a roçar a cabeça na vagina dela, ele falou: “Não se preocupe, hoje eu vou só até a metade.”, minha mulher ia abrir a boca, quando lembrou que ele não tinha dado permissão pra ela falar, então só acenou que sim com a cabeça, mas por estar vendada ela não viu que na verdade ele falou isso olhando pra mim, mesmo nos instantes que ele passou se dedicando a imobilização dela, ele me observava em cada reação que eu tinha quando via ela expressando sofrimento, ele estava jogando com nós dois. Voltando a atenção pra ela novamente, ele segurou o pau um pouco mais próximo da cabeça e com a outra mão usou o polegar pra puxar um dos lábios um pouco para o lado, como se isso fosse ajudar na penetração, eu estava muito preocupado, meu pau tem apenas 11cm e tem grossura proporcional, eu nunca consegui ir tão fundo nela e ela tinha alguma condição que toda vez que ficávamos algum tempo sem fazer sexo, apenas alguns dias sem, quando fazíamos era como nesse tempo ela ‘fechasse’ novamente, ela dizia que parecia que estava perdendo a virgindade novamente pelo tanto que doía, ou simplesmente eu nunca fui capaz de ‘abrir’ ela de verdade.
    Ele foi colocando a cabeça do monstro dentro dela, e ela foi se contorcendo de dor, ela cerrou os dentes para não fazer nenhum som, ele falou: “Pode gritar, essa casa é toda a prova de som, só não fale nenhuma palavra.” Logo em seguida ela fez um sonoro, aaaah, foi seu primeiro orgasmo, nunca tinha visto ela chegar assim tão rápido, ele esperou só alguns momentos pra ela se acostumar com a grossura e depois começou a empurrar mais de seu mastro pra dentro dela, um centímetro por vez, na marca dos 10 centímetros, ela deu um grito muito forte, só de dor, sem orgasmo, eu já coloquei o mesmo tanto nela, mas não tinha os 5 centímetros de diâmetro que ele tinha, nessa hora eu tentei levantar pra ir pra cima, mas como não consegui só pude gritar: “Pare.”, minha mulher estava chorando em agonia e não percebeu o que eu fiz, mas quando ele tirou o pau de dentro dela pra vir até mim ela sentiu um alivio, por perceber que não estava mais sendo arrombada, quando ele chegou em mim, pegou meu queixo com a mão esquerda pra levantar minha cabeça e olhando direto pra mim falou: “O que foi que eu disse?”, sem nem ter tempo pra pensar na resposta, ele me deu dois tapas fortes e seguidos com a mão direita, apesar de ser um homem de boa aparência, elegante e tudo mais, ele construiu aquele corpo na academia, puxou muito ferro e aquela mão parecia a de um pedreiro, um bloco sólido, foi como apanhar com um pedaço de madeira, meu rosto ficou todo vermelho com a marca da mão dele e eu mesmo comecei a derramar lágrimas, ele foi até um móvel próximo, pegou uma gagball e colocou na minha boca, falando que agora eu podia ficar ali gemendo, mais uma vez mostrando sua dominância e controle da situação, ele foi bem perspicaz, ele sabia que com aquilo eu não conseguiria falar de forma alguma, só poderia ficar gemendo, de fato, ele me ajudou fazendo isso, eu não notei até então que minha mulher se quisesse poderia falar a palavra ‘Amsterdã’ para parar com aquilo a qualquer momento, e ele a ajudou dizendo que ela poderia gritar não para ele se sentir maior e sim para que ela pudesse aliviar a dor, naquele momento vi que seu rosto já havia mudando de dor para excitação, nessa hora agradeci por ter dito apenas ‘pare’ ao invés da palavra ‘Amsterdã’, eu poderia parar sozinho, mas ela ia me acompanhar pois sabia que eu sofreria com ela continuando. Voltando até ela ele falou: “Vamos ter que começar tudo de novo.”, e ela acenou com a cabeça que sim, ele conseguiu enfiar a cabeça um pouco mais fácil e novamente começou a colocar centímetro por centímetro, esperando um pouco entre cada novo avanço, ele estava gostando muito daquilo e puxou um pouco pra fora, sem tirar a cabeça de dentro pra começar de novo todo o processo, quando finalmente chegou ao que considerava ser a metade, ele exclamou: “Parabéns.” e completou: “Agora vou começar a me mexer.”, deu apenas um minutinho a ela e começou a bombar de leve, por não estar com mais com tanta dor, ela já conseguia produzir mais lubrificação própria, o que foi ajudando a deslizar mais e ele começou a bombar mais rápido, só nessa mudança de velocidade ela já teve seu segundo orgasmo, ele gostou e novamente aumentou a velocidade, ele era forte e tinha muito mais resistência que eu e minha mulher, mas como ela estava amarrada podia relaxar que a corda ia manter ela na posição e ele continuou mandando ver por uns 20 minutos, coisa que eu não conseguiria, nesse tempo ela teve mais uns 2 orgasmos, e até o plug dela acabou saindo, acho que ele sentiu que foi culpa dele e não puniu ela, ele diminuiu um pouco o ritmo, deixou a metade do pau dentro dela e se inclinou sobre ela, segurou cada seio dela pelo lado com uma mão, deu algumas estocada firmes e falou: “Agora eu vou gozar, faz alguns dias que eu não gozo, então vai vir muito.”, ele voltou a posição que estava, segurou ela forte pela cintura e já foi pra o ritmo mais acelerado, nunca vi minha mulher gritar tanto de prazer, menos de um minuto depois ele esporrou ela toda e ela teve o seu quinto orgasmo, ele gozou muito dentro dela e quando tirou o pau todo de dentro dela havia tanto líquido que fez um ploft, ele ainda deu uns três jatos no monte de vênus dela, provavelmente ele gozou uns 2 copinhos de café de porra nela, ela se estremeceu toda, eu vi aquilo e não acreditava, eu nunca tinha dado tanto prazer a ela, mais uma vez agradeci na minha cabeça por não ter dito a palavra ‘Amsterdã’.
    Depois disso, ele tirou a venda dela e pegou travesseiro pequeno e duro, e colocou embaixo da cabeça dela pra que ela pudesse ver o que ele fez com ela e como estava a situação lá embaixo e também ver o que viria em seguida, ele veio até mim e soltou a guia do ferro pegou ela e me puxou pra segui-lo, eu não conseguia ir de 4 normalmente por causa das algemas e por ter ficado muito tempo naquela posição, então fui meio que engatinhando o mais rápido que pude, enquanto íamos até a cama ele falou em tom sarcástico: “Você disse que já fez sexo oral na sua mulher não?”, ele me colocou no pé da cama e eu puder vê como estava a vagina dela, pois onde estava antes só dava pra ver eles de lado durante a ação, eu fiquei assustado, ela estava totalmente ‘aberta’ e vermelha, ela devia estar muito assada, e mesmo assim parecia não ligar por causa do prazer, ele tirou a gagball de mim e disse: “Muito bem, você já sabe o que fazer.”, eu nunca me importei de fazer sexo oral na minha mulher, mas como eu ia fazer isso com aquele rio de porra saindo da buceta dela, ele disse: “Ela está assada e você não vai fazer um carinho nela corno?”, ele me puxou um pouco mais pra cima da cama e minha cabeça ficou mais próximo da vagina dela, era um rio branco, com uma nascente, parece que não ia parar de escorrer porra de dentro dela, ele puxou a poltrona do quarto pra trás de mim, bem perto do pé da cama, pegou o cinto que estava usando no restaurante e apenas disse: “Quero vê tudo limpinho.”, eu entendi que eu deveria fazer aquilo ou iria apanha, e resistir era impossível, estava algemado e indefeso, hesitei de primeira e ele deu a primeira cintada, pegou na coxa e na bunda e fez um estalo, a dor foi lancinante e fiz muita força pra não falar nada, ele esperou um pouco pra ver se eu ia começar ou não, falou que a cada nova cintada ia aumentar a força e quando levantou o braço para bater pela segunda vez eu comecei a lamber, lambidas pequenas, pois estava com nojo, nunca tinha provado gozo antes, ainda mais de outro homem, a consistência parecia um requeijão com umas partes mais espessas dentro, quanto mais eu lambia, mais ia me acostumando com o gosto, não passei a gostar, mas não causava mais ânsia, ele falou pra limpar tudo, não só para lamber a vagina em si, mas também o monte de vênus dela onde ele deu os jatos finais, o ânus pra onde havia escorrido e o lençol, demorou uma eternidade lamber tudo aquilo e quando achei que tinha acabado ele mandou eu sugar o que ainda tinha dentro dela, novamente mais uma quantidade infinita de chupões até não vir mais nada. Ele se levantou, chegou perto de mim, alisou minha cabeça e como disse a minha mulher antes, disse a mim: “Parabéns.”, ele me fez descer da cama pra desamarrar ela, esse processo foi muito rápido, a corda se desenrolou como mágica, ele virou ela de barriga pra baixo e aplicou algumas massagens nos braços e pernas dela para aliviar a dor, também para confortar dessa vez, ele alisou as costas dela, ela já havia dito que gostava muito que eu fizesse isso pra ela dormir, pois ajudava ela a relaxar, ele a alisou da nuca até o final das costas perto da bunda, depois disso ele pegou mais duas algemas e fez com ela o que tinha feito comigo, mas com os braços pra trás e voltou a introduzir nela o plug que havia caído, ele me colocou novamente na cama e soltou minha algema para prender com os braços pra trás também, nos colocou com a cabeça mais pra perto do meio da cama e com o tronco e pernas mais para as beiradas, ele se deitou bem no meio da cama com a pélvis e aquele monstro entre nossos rostos e falou: “Agora é minha vez, vamos descansar que amanhã começaremos cedo, mas quero ver pelo menos um trabalhando quando eu acordar.”, assim ele pegou um grande lençol, jogou sobre todos deixando apenas ele do peito pra cima descoberto e apagou as luzes com um comando, ele tinha um jeito de falar que era impressionante, ele não dava ordens diretas, mas entendemos, ele queria que a gente limpasse ele e ficássemos revezando entre lamber e dormir, assim descansamos um pouco e de manhã ele teria certeza que durante toda a noite teria pelo menos um de nós lambendo ele, pra um poder dormir um pouco ele teria que acordar o outro para continuar no trabalho ou iríamos acabar os dois dormindo e sendo punidos sabe lá Deus como, depois dessa sessão da noite não sabíamos o que nos aguardava.

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edu27rj Comentou em 11/03/2024

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Nosso primeiro e único dono - parte 2

Codigo do conto:
211517

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
08/03/2024

Quant.de Votos:
4

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