Nosso primeiro e único dono - parte 4

    Faltando 10 minutos para as 11h, eu terminei a lavagem, ele viu pelas câmeras e já foi descendo com os acessórios em mãos, chegando perto para me humilhar ele disse: “Poxa corno, ficou bom mesmo, agora de quatro para eu fazer a troca.”, eu deixei o balde onde estava com a esponja dentro, ele colocou a algema dos pulsos e depois a ligação entre pulso e tornozelo que impedia de ficar em pé, passou lubrificante no plug, tirou o que estava em mim e colocou o outro, depois disso colocou a guia da coleira e nós subimos. Chegando lá em cima, ele abriu a porta e eu vi minha mulher de quatro esperando, com as mesmas algemas e correntes que eu, estava sem o avental e o acessório da cabeça, mas já estava com o plug novo, dava pra vê que tinha tomado banho e estava com um ar de renovada, até mais cheirosa, nosso dono só esperou alguns segundos e quando olhou pra mim já entendi o que era pra fazer, me juntei a ela e quando ele entrou, realizamos o ritual de boas vindas. Ele me mandou tirar as roupas, ele as pegou e colocou junto as da minha mulher, ele disse que iria sair para comprar o almoço e como não confiava em nós, não iria nos deixa soltos pela casa, disse que iria nos deixar no nosso quarto, já conhecíamos todos os cômodos do imóvel, então não entendemos que quarto era esse. Ele pegou uma corrente nova, essa era menor e tinha prendedores nas duas extremidades que pareciam com as das guias das nossas coleiras, ele nos conduziu até a cozinha e abriu as portas do móvel que fica embaixo da pia, era um espaço de 95 cm de altura, com 140 cm de largura e 70 de profundidade, ele soltou a algema dos pulsos da minha mulher e mandou ela entrar ficando de joelhos sentada sobre as panturrilhas, prendeu os braços dela pra trás com as algemas e ajustou as correntes pra que ela não conseguisse separar muito os tornozelos nem os pulsos e ficasse com as mãos praticamente encostadas nos calcanhares, depois ele fez o mesmo comigo, por ser maior que ela, tive que inclinar um pouco a cabeça para o lado ou não caberia naquele espaço, ao final ele usou aquela corrente nova para prender nossas coleiras uma na outra, passando a corrente por uma argola de metal presa na parede logo acima do cano da pia, era como se fossemos prisioneiros, ele disse que voltaria perto do meio dia e que assim que escutássemos ele fechando a porta para sair poderíamos conversar entre nós, mas que deixaria o sensor de som da câmera da cozinha ligado, se falássemos alto demais ele receberia um alerta no celular e seriamos severamente punidos quando ele voltasse, depois de falar isso ele fechou as portas do espaço e escutamos ele fechando um trinco nessas portas e colocando um cadeado.
    Era muito incômodo ficar naquela posição, o tempo parecia que não passava, mesmo sem venda não conseguimos ver um palmo à nossa frente, as portas de madeira tinham furos por onde o ar entrava, mas ele deixou o apartamento totalmente escuro então não passava luz também, até uns 20 minutos passados não falamos nada por medo do sensor, quais eram nossas opções, força uma saída dali e receber uma punição sem precedentes ou já falarmos a palavra de segurança, ele disse que escutaria se a gente falasse alto de propósito pra câmera pegar e ele viria imediatamente para nos tirar dali e acabar com tudo, depois desse tempo eu puxei a conversa falando o mais baixo possível, perguntei se ela estava bem e foi meio estranho, foi como escutar uma voz vindo do além dizendo sim, pois nem a silhueta dela eu conseguia ver, fui perguntando várias coisas pra checar de verdade se estava tudo certo com ela, ela tinha muito medo na voz, ainda não sabia o que ele tinha feito com ela naquela hora que eles ficaram a sós no primeiro andar, ela também estava com medo de ser punida por falar, mas quando percebeu que não adiantava, mesmo se ela não falasse, se o sensor já tivesse disparado os dois seriam punidos de qualquer forma, ela começou a conversar de verdade, falou o que estava sentindo e me perguntando coisas também, ela falou que teve orgasmos incriveis e por isso não queria desistir ainda, mesmo as punições valeriam a pena pelo que ela estava sentido em troca, eu admiti que turante o sexo oral eu também fiquei excitado, mais do que eu imaginei que ficaria, falei que quando ele bateu no rosto dela achei que ela ia desistir e senti vergonha por não ter falado nem feito nada, só ficar ali olhando e continuar lavando o carro, como um frouxo, ela disse que isso não tinha nada a ver, que eu não deveria me sentir assim e que deveríamos continuar nos esforçando para agradar nosso mestre o máximo possivel para ele nos levar a mais lugares deconhecidos com muito prazer. Mantivemos o tom baixo e assim que escutamos a porta da sala abrindo, ficamos calados na mesma hora. Ele chegou com sacolas, ele as colocou na mesa e foi direto até nós, tirou o cadeado e quando abriu as portas, ficou olhando se estávamos bem, ele disse que estava orgulho por termos aguentado e nenhuma mensagem chegou no celular dele, ele nos tirou dali removendo todas as correntes. Ficamos tanto tempo no escuro que só a meia luz que ele colocou quando chegou já era suficiente pra nos incomodar, foi difícil se acostumar, demorou um tempo, foi como se estivéssemos voltando a enxergar. ele nos deixou apenas com as pulseiras das algemas, ele disse para irmos de quatro até a sala e descansar, cada um de nós se deitou no chão com a barriga pra baixo como quando deitamos na nossa cama, virados um para o outro, com uma perna esticada e a outra com o joelho dobrado, um braço sob a cabeça, pois não tínhamos travesseiro e dando as mãos um para o outro, ele nos olhou por um instante e depois pegou as sacolas e foi para a cozinha. Durante a quase uma hora que ficamos trancados ele foi comprar a comida e passou em outro lugar para resolver um assunto pessoal que ele não nos disse o que era, na verdade nem saberíamos onde ele foi comprar a refeição já que ele não disse, só ficamos sabendo por reconhecer a logo nas sacolas, ele não nos disse nada pra manter sua privacidade e para não sabermos o que estava acontecendo no mundo fora daquela casa, pra ele aquele deveria ser o nosso mundo e ele era dono de tudo naquele mundo, inclusive de nós, pelo menos até o final de semana acabar ou nós desistirmos, inclusive saber de qual supermercado era aquela logo não ajudou muito, na época existiam três dele na cidade, pelo tempo que ficou fora ele poderia ter ido a qualquer um deles, ou seja, isso não ajudou em saber onde ficava aquela casa. Esses supermercados tem uma parceria com um dos melhores restaurantes de sushi da cidade, então tem um restaurante dentro de cada uma dessas lojas, ele pediu uma barca individual e comprou um vinho que combinava com as peças que gostava. Como havia dito, ele iria controlar nossa dieta, então depois de colocar seu almoço e uma taça junto da garrafa em frente ao seu local na mesa, ele foi novamente a cozinha pegar o que havia comprado pra nós, ele comprou uma única lata de 150 g de patê de atum e dividiu nos dois potinhos de cachorro pra gente, colocou os potes embaixo da mesa e nos chamou pra comer, ele disse que aquilo era suficiente pra gente não passar fome, nós iríamos digerir aquilo sem gerar resíduo, assim ele não precisaria nos higienizar novamente. Ficamos em choque, pois estávamos mesmo com fome, desde a noite anterior a única coisa que havíamos ingerido foi um pouco de água e o semen dele. Ele disse que se não fossemos logo ele iria jogar aquilo fora, aquilo era pouco, mas era melhor do que nada, então ficamos de quatro e fomos de cabeça baixa até os potes, ele disse que era pra comer como cachorros sem usar as mãos, baixamos a cabeça nos potes e começamos a comer, sujando nossas bocas e narizes, mesmo quando um pouco escapava e caia no chão fazíamos questão de comer, enquanto isso ele estava tendo uma excelente refeição olhando para a gente através da mesa de vidro.
    Logicamente pela quantidade e pela fome terminamos bem antes dele, mas não precisou que ele falasse nada, entendemos que era pra ficarmos ali na mesma posição até que ele também terminasse. Quando terminou ele mesmo tirou todos os utensílios, levou seu prato e sua taça, assim como guardou a garrafa de vinho na geladeira, pois só havia bebido duas taças, por último pegou os potes e colocou junto ao resto das coisas na pia, sabíamos que mais tarde um de nós seria escolhido para lavar tudo. Assim que voltou até a gente, ele falou que iria dar uma folga das correntes até o fim do próximo desafio, além disso ele falou que usaríamos nossas bocas então ele nos trouxe escovas de dente, durante sua saída foi uma das coisas que comprou além da comida, ele mandou que fossemos ao banheiro para lavar nossos rostos e tínhamos permissão de ficar em pé apenas dentro do banheiro para conseguirmos escovar, depois disso voltamos de quatro e ele já estava com os novos acessórios em mão, ele falou que estava na hora de tirar a virgindade de um de nós e que a última etapa do alargamento seria com um consolo e não mais um plug, nós ficamos debruçados sobre o sofá enquanto ele fazia a troca, diferente dos plugs com uma parte mais finas, não conseguimos usar o esfíncter para segurar o consolo da mesma forma, mas por ser a coisa mais grossa introduzida em nós até agora parecia que só ia sair se de fato fosse puxado pra fora. Já era uma hora da tarde então, continuamos esperando em frente do sofá enquanto ele guardava o resto das coisas e voltava, ele se sentou no sofá em frente a nós e explicou que não seria ele que iria escolher, mas iria fazer um jogo e quem perdesse seria o escolhido. O jogo seria uma competição de quem consegue ficar por mais tempo com o pênis dele dentro da boca sem engasgar, a cada rodada mais do pênis seria introduzido e o tempo marcado iria aumentar. Como durante o sexo oral minha mulher foi a primeira a colocar tudo na boca, dessa vez eu começaria, ele disse pra colocar apenas a cabeça e que deveria aguentar 20 segundos. Na verdade tudo não passava de um plano, ele sabia que eu ainda era o mais rebelde entre os dois, em vários momentos eu mostrei desobediência e minha mulher só foi punida na vez que tentou me ajudar, ele queria que eu fosse o primeiro a ser comido, pois ele queria me quebrar, me fazer aceitar minha condição e continuar mais facilmente com seus jogos. Eu não tinha como vencer esse jogo, como eu disse antes, o tempo que eles ficaram na banheira, ele passou fazendo testes de respiração com ela para criar resistência, além de naturalmente ela já ter mais prática do que eu, durante o primeiro boquete ela foi quem conseguiu colocar mais pra dentro, além de tudo isso, antes de se sentar ao sofá depois de guardar as coisas, ele tinha ido ao banheiro urinar, então como fui o primeiro a colocar seu pau na boca, pude sentir o gosto de algumas gotas de xixi, o gosto foi ruim e humilhante, de fato quase tive o impulso de tirar aquilo da boca, mas teria perdido já naquela hora e a punição só não seria dada se eu falasse a palavra de segurança e desistisse, mais uma vez veio a ameaça de ficar sem um dente, então me controlei, aguentei e foi a vez dela, pra ela foi bastante fácil, 4 cm não eram nada, em seguida voltou pra mim aumentando 1 cm e 10 segundos, o jogo foi longo, antes de colocar na boca podiamos respirar um pouco para nos prepararmos, mas na 5 rodada já tava ficando impossível, 9 cm e 70 segundos não dava, já tava incomodando muito a garganta, não tendo como o ar passar, então o tempo com o pau na boca era sem respirar e esse tempo parecia uma eternidade, não sei como passei dessa rodada e da seguinte, mas a sétima seria a última, seria 11 cm e um minuto e meio para aguentar, o pau dele já estava chegando totalmente na garganta tanto que na rodada anterior já tínhamos trocado de posição, não estávamos mais de joelhos, mas de quatro para alinhar a boca com a garganta e assim o pênis passar direto, juro que se tocasse no pescoço dava pra sentir o pau dele através da pele e sentir o formato da cabeça. Ele introduziu até chegar nos 11 centímetros e começou a contar, eu fiquei olhando para ele nos primeiros segundos, mas acabei fechando os olhos pra me concentrar e tentar aguentar, ele sabia que eu estava próximo de perder então nem mandou que eu abrisse, assim que completou um minuto eu tentei respirar e o ar não veio, a garganta se fechou na hora e como o pau dele estava no meio do caminho obstruindo eu acabei engasgando e tendo que colocar pra fora, cheguei a babar muito no chão, mas não vomitei. Ele não ficou nem um pouco surpreso, afinal já era o que ele queria.

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Ficha do conto

Foto Perfil arthuretamires
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Nome do conto:
Nosso primeiro e único dono - parte 4

Codigo do conto:
211584

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
10/03/2024

Quant.de Votos:
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